Você nunca mais vai ficar sozinha

Você nunca mais vai ficar sozinha Tati Bernardi




Resenhas - Você nunca mais vai ficar sozinha


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Luanatena 26/09/2022

Você nunca mais vai ficar sozinha
Durante sua gravidez a autora (Tati Bernardi) faz diversos relatos e reflexões bem humorados sobre sua criação, sua relação com a sua mãe, sua vida romântica/sexual e como espera lidar com o fato de se tornar mãe em um futuro tão próximo.

Minha análise sobre o livro:
Eu achei bem pertubador a relação da mãe dela com ela e o quanto isso afetou suas vivências mais pessoais. A admiro por conseguir escrever abertamente sobre isso, e a admiro ainda mais por conseguir manter uma escrita que n pese tanto o leitor com seus relatos, de certa forma, traumáticos.

O livro mexeu bastante comigo, a maneira que ela se expressa com tanta naturalidade sobre coisas que supostamente foram um trauma para ela, é algo que talvez n consegui digerir tão bem. Porém, acredito que essa seja a maneira dela de lidar com suas questões pessoais e que ela esteja indo bem em seu ?processo de cura?.

Enfim, apesar dos seus relatos que demostram medos e incertezas quanto a sua futura filha, acredito que ela tenha se tornado uma ótima mãe.
Karen 26/09/2022minha estante
Amei, sua resenha




lillimarlene 23/04/2021

Você nunca mais vai ficar sozinha
Linguagem chula, incoerente, aéreo, solto, fragmentado.
Isarruda 11/09/2021minha estante
Você de fato não deve conhecer quem é a Tati Bernardi? se conhecesse nao usaria essas palavras para fazer uma crítica a ela :)




Beatriz Martins 21/05/2020

Numa escrita leve e cômica Tati Bernardi nos traz Karine, 30 anos, a cada capítulo contando para a enfermeira Beth os causos de sua gravidez e de sua relação com a mãe antes disso. Sem romantizar nenhuma das relações a escrita de Tati é fluida, nos transporta à realidade da personagem e faz com nos identifiquemos com várias situações.
A relação mãe e filha vivida por Karine, não é fácil, mas tampouco deixa de lhe trazer satisfação, tampouco faz com que a mãe seja alguém inalcançável, inatingível, muito pelo contrário, sua mãe está sempre ao seu lado. Enquanto isso, enquanto gera sua filha, Karine não está satisfeita, insistindo em dizer que a bebê de nada tem culpa, sua infelicidade tem a ver com os incômodos da gestação, o que a torna mais humana aos olhos do leitor.
Somando tudo ao uso de remédios para ansiedade, Karine é como muitas mulheres - privilegiadas - do século 21, Karine é real.
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Camila.Pizzoni 23/05/2020

Engraçado e emocionante!
Entre histórias engraçadas e trágicas (que acabam se tornando engraçadas graças ao humor ácido da Tati Bernardi) da infância da personagem principal e sua relação com sua mãe, e os relatos da gravidez (que pode ser sim, muito assustadora), Tati nos apresenta uma filha (totalmente dependente e refém de seus traumas e medos) se tornando mãe. Engraçado e emocionante!
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Retalhos e Prefácios 27/05/2020

Tudo que eu precisava nesse isolamento!
“Você nunca mais vai ficar sozinha” é tudo aquilo que eu precisava para esse período de isolamento social e nem sabia.⁣

Já li outras obras da autora e, desde “Homem-objeto” vinha sonhando com um livro seu que abordasse a maternidade. Eis que ela vai além, inclusive.⁣

Através da personagem Karine, uma mulher de 35 anos grávida pela primeira vez, Tati narra, com toda sua personalidade ímpar, angústias, neuroses, ansiedades e dúvidas que poderiam ser delas, minhas e suas.⁣

Passar a ser, além de filha, mãe, não é fácil. Digo com propriedade! E Karine representa muito bem isso. Tudo, claro, com o humor, a sagacidade e a inteligência que são peculiares à escritora.⁣

Me diverti em cada página, me identifiquei e fiquei querendo MUITO mais ao final das 144 páginas lidas em uma única sentada.⁣

📝 “Eu só queria transar, mas também só queria ficar cinquenta anos com alguém. E queria um filho também.”⁣

site: @aquelaepifania
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Julinhafox 28/05/2020

você nunca mais vai ficar sozinha
Você nunca mais vai ficar sozinha não é um livro ruim. Há nele uma série de trechos interessantes, alguns profundos e outros divertidos. No entanto, o livro tem uma evolução bastante repetitiva e é lotado de clichês. No geral, é raso, desperdiçando seu potencial.
A leitura é fácil e bem rápida.
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Juliana Ribeiro 03/07/2020

Relação entre mãe e filha
O livro é rápido e gostoso de ler. Conta a história e reflexões de uma mulher grávida, que fala sobre a sua relação com sua mãe enquanto reflete sobre sua gravidez e sua filha.
Acho que para quem é mãe é interessante, tem algumas questões que dá para se identificar com facilidade.
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Marcela Sayuri 10/08/2020

Decidi ler porque ouço o podcast da Tati Bernardi com a Camila Fremder e Helen Ramos e foi uma grande decepção. Já conhecia as crônicas da autora e fiquei curiosa para ler seu primeiro romance e não sei se o tom cronista foi utilizado como recurso estilístico ou se foi limitação em escrever uma prosa de romance. Não me incomodo com escrita simples, mas me incomodo com escrita preguiçosa e teve momentos que eu pensava que uma revisão mais rigorosa já teria ajeitado alguns pontos. Digo isso porque tem uma frase que ela usa em um dos primeiros capítulos que é "Outro dia fiquei pensando que desenho eu faria de mim e me imaginei presa a uma bola de ferro. Mas a corrente da bola ia até meu coração" e a única coisa que consegui pensar foi que uma breve lida no livro Signos em Rotação do Octavio Paz, mais especificamente o capítulo em que ele dedica para imagem teria evitado essa utilização tão pobremente de metáforas. Em primeira pessoa e com capítulos curtos, temos brevíssimos lampejos do presente da protagonista, mal sabemos sobre sua descrição física ou como são os cenários que ela frequenta porque é totalmente focado nela contando episódios de sua infância com sua mãe. Achei que focaria mais na sua autodescoberta enquanto mãe, mas é o oposto; é uma reflexão enquanto filha. Nenhum momento a personagem interage com outras pessoas ou com seu marido e não sabemos se ela possui algum círculos de amigos. Me pergunto novamente se foi um recurso estilístico limitar nosso conhecimento do tridimensionalismo da personagem, tornando-a apenas uma observadora de sua própria história, ou se foi preguiça da autora em retratar o presente da protagonista, além das narrativas episódicas de seu passado. Li em uma tarde entre uma cochilada e uma fuçada no feed do Instagram e o último capítulo foi o único que me emocionou e me fez sentir a para onde ela queria chegar, pois até então estava bem turvo, sendo o melhor exatamente porque é o único foca no presente.
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agnorosa 21/08/2020

Você Nunca Mais Vai Ficar Sozinha
[Resenha] "Você Nunca Mais Vai Ficar Sozinha" - Tati Bernardi
Editora: @companhiadasletras
Páginas: 144
Nota: 3 ?

Sinopse:
Neuras, traumas, obsessões, medos e amor desmesurado são os ingredientes desse livro hilariante sobre uma filha que vai virar mãe.

Karine tem 35 anos, faz roteiro para prêmios, mas seu sonho é escrever para o cinema. Ao descobrir a gravidez, para de tomar seu remédio para ansiedade, talvez isso lhe perturbe um pouco, ou não.

A história é narrada através das conversas de Karine com sua enfermeira Beth, onde conta vários acontecimentos passados do seu relacionamento conturbado com sua mãe.

Neurótica, cínica e bem humorada, Karine enfrenta um turbilhão de sentimentos enquanto gera sua bebê.

Foi uma leitura bem rápida, o toque de humor ajudou a não ser uma leitura cansativa, apesar das repetidas crises da protagonista.

A relação dela com sua mãe é completamente complexa, condena as ações invasivas da mãe, seus julgamentos, mas ainda assim busca incessantemente sua aprovação e colo.

Sem romantizar a gestação, a protagonista acentua os incômodos que sente, e despeja tudo isso na sua enfermeira Beth.

Não consegui me conectar tanto com a personagem, apesar de ter sido bem construída. Todo o livro é do ponto de vista dela, o que me decepcionou um pouco, pois, queria entender melhor o lado da mãe.

De qualquer forma, indico a leitura para quem se identificar com a sinopse. Talvez funcione melhor para você do que para mim.

Beijos! ~ Ág
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Mariana1403 15/09/2020

Como ouvinte assídua do podcast Calcinha Larga, decidi, finalmente, conhecer melhor o trabalho das meninas. Comprei pela internet esse livro da Tati, chegou rapidinho e logo comecei a ler. Estava precisando de uma leitura rápida e leve e o livro veio em ótima hora. Gostei da escrita e das reflexões trazidas, fui, de fato, envolvida pelos ideias da personagem e levada a vários lugares diferentes. No entanto, não foi um livro que mudou minha vida nem nada parecido. No podcast, Tati conta muitas das mesmas histórias aqui presentes e isso, definitivamente, tornou minha experiência com o livro um pouco menos surpreendente e interessante. Recomendo a leitura, é rápida, gostosa e, às vezes, gera boas risadas. Não foi a melhor leitura da minha vida, mas veio em boa hora e foi uma experiência diferente do que estou acostumada.
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Ana Clara 27/09/2020

Relato de maternidade e filha
A autora faz um relato das angústias e conflitos de esperar um bebê, bem como de ser filha. Leitura rápida e leve, um desabafo desse período que é feliz, mas ao mesmo tempo angustiante.
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anna v. 04/05/2024

Engraçada, neurótica e cansativa
O livro é uma sucessão de pensamentos obsessivos sobre maternidade, a partir da gravidez da personagem (que é a autora, lógico). Mas mais do que a relação com a filha, é a relação disfuncional da personagem com a mãe que domina a maior parte do livro.
Enfim, embora tenha dado boas risadas em certos momentos, não consegui me conectar muito, e só persisti até o fim porque o livro é, felizmente, muito curto.
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HosanaMicelli 07/12/2020

Livro fácil de ler. A história apresenta um cotidiano na relação de mãe e filha. A protagonista mostra seus medos e aflições e faz boas ligações com as histórias vividas na infância.
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Maria Amélia 13/01/2021

Primeiro livro que leio da autora e recomendo. Ela relata a relação mãe e filha de forma "ácida", inesperada e reveladora. Um "soco no estômago" de realidade.
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Brunav_ 23/01/2021

Super indico, leitura incrível.
Leitura leve, engraçada e que nos faz aprender sobre relação entre mãe e filha de forma muito leve. Tati é uma baita escritora!
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