Antropoceno

Antropoceno John Green




Resenhas - Antropoceno


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Lara Moraes 17/10/2023

Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra - John Green
O PIOR LIVRO DELE!!!!!!!!!!!!!!

Comecei a ler em dezembro do ano passado e só consegui terminar agora, depois de insistir MUITO.

Sério. Chato chato chato.
Let 17/10/2023minha estante
Amg, pior q O teorama de Katherine?


Lara Moraes 17/10/2023minha estante
Sim? pior! Kkkkkkk


Lara Moraes 17/10/2023minha estante
É um livro inteiro ele dando opinião sobre coisas aleatórias e dando nota pra elas ?


anne neiva 17/10/2023minha estante
Tô insistindo muito nele no momento, mas só porque eu odeio abandonar livros, mas é PÉSSIMO.


Lara Moraes 17/10/2023minha estante
Foi exatamente isso q aconteceu comigo? fiquei insistindo pq não gosto de abandonar livros! Aí foram 10 meses lendo


Mari 02/12/2023minha estante
Finalmente alguém que pensa
como eu, não sei como esse livro tem uma nota tão alta!




Joao366 08/04/2024

Antropoceno: Notas sobre a vida na Terra
Não tava nos meus planos ler esse livro, ele veio de "brinde" quando comprei um dos livros do Clube Intrínsecos...
Não é muito minha vibe livro de não-ficção por não gostar da realidade kkkk mas eu gostei desse livro aqui.
Ele é bem "americanizado" e por esse motivo acaba me afastando um pouco dos temas do livro por não ser minha realidade, mas já adianto que não é uma coisa ruim! afinal são as experiências, pensamentos e estudos do autor né kk. Me peguei pensando se tem algum livro brasileiro nessa mesma pegada aqui, acho que iria gostar muito mais.
A escrita do autor é bem fluída e de fácil entendimento, isso facilitou e melhorou muito a minha experiência de leitura. Sinceramente, não tava esperando muito desse livro, iniciei ele sem pretensão nenhuma, mas ele foi uma surpresa agradável viu.
Pra Antropoceno eu dou 4 estrelas!

Ps. Como gostei muito da escrita do John Green vou procurar outros livros dele pra ler, espero gostar tanto quanto gostei desse.
Jubalinhas 08/04/2024minha estante
Eu amei antropoceno e fiquei pensando a mesma coisa que você "será que tem um livro assim de um autor brasileiro?"
Se eu descobrir, juro que volto pra te contar.


Bedim 08/04/2024minha estante
" não é muito minha vibe livro de não ficção por não gostar da realidade " isso é TÃO REAL KKKKKK


Joao366 08/04/2024minha estante
@Jubalinhas, se eu descobrir algum eu te conto também amg!!!


Joao366 08/04/2024minha estante
@Bedim, juro amg kkkkkkkkkk a realidade é muito paia




Annabiasouza 26/03/2022

Uma análise do cotidiano
Neste livro, o autor analisa pequenas coisas do cotidiano dele com uma avaliação de 5 estrelas, que virou uma banalização da sociedade.
Nós avaliamos tudo, restaurantes, lugares, livros (eu aqui). É como se cada capítulo fosse uma resenha.
Achei muito interessante, porque em vários itens pensei: caraca, nunca tinha pensando nisso. Achei bem legal.
Mas, o ponto negativo, é que mais ou menos da metade do capítulo para o final, os itens são muito regionais do autor. Então acredito que por serem itens que não temos essa conexão igual o começo, a gente fica meio sem referência.

Mas, tirando isso, gostei bastante do livro.
Me fez pensar.
Luana.Sombra 27/03/2022minha estante
Nossa, realmente! Achei o livro bem interessante tbm pq me fez pensar sobre vários assuntos que talvez sozinha eu não pensaria. Mas os capítulos que são focados em itens regionais são os mais chatos kkk


Annabiasouza 27/03/2022minha estante
Exatamente!! Acho que esses regionais, como não temos referência, a gente não se identifica tanto. Parece que estou lendo uma biografia.
Acredito que perca um pouco esse teor de reflexão que tem os primeiros capítulos.


Luana.Sombra 27/03/2022minha estante
Vdd! O capítulo do por do sol é um dos meus preferidos, aliás!




anna v. 15/08/2021

Gostei mais do que esperava
Entrei neste livro sem saber muito o que esperar. Conheço, claro, os livros juvenis do John Green, mas não sou familiarizada com o trabalho dele no YouTube, ou com o irmão Hank. Mas fui logo arrebatada pelos seus ensaios curtos e pessoais, mas ao mesmo tempo muito ecléticos, sobre os assuntos mais diversos. A obsessão americana pelos gramados, a história bizarra do refrigerante (bizarro) Dr Pepper, a polêmica sobre a existência dos brontossauros, entre muitas outras coisas. E permeado pelos textos, as questões existenciais do autor, suas memórias de infância, adolescência, juventude, sua relação com a esposa e os filhos, sua postura diante da pandemia, suas doenças mentais, sua vida em Indianápolis. Eu me identifiquei totalmente. Talvez tamanha identificação seja porque descobri que tenho a mesma idade que ele, casei e tive filhos com a mesma idade, e, como ele, tenha um casal de filhos. Tudo isso fez com que eu me enxergasse no contexto temporal das suas vivências. Descobri, com certa surpresa, que John Green é um autor mais interessante do que eu imaginava. E que alegria é fazer essa descoberta.
costa 24/10/2021minha estante
Qual é a classificação indicativa amg??


mah.mcorrea 02/08/2022minha estante
Olha eu li até mais ou menos a metade do livro e até agora é pra todas as idades




Ana Usui 06/06/2022

O João Verde é gente como a gente
A Culpa é das Estrelas foi lançado aqui no Brasil lá por 2012, desde então passaram-se dez anos e eu pensei que o famoso "pack do João Verde" foi apenas um surto coletivo da minha juventude, assim como Crepusculo (arghhh y.y nem quero lembrar do que lá li e gostei qnd mais nova....), mas o John Green retornou com mais um lançamento e me peguei devorando em dois dias e me divertindo pra caramba com um livro que não fala nada com nada.
Isso mesmo, Antropoceno: notas sobre a vida na Terra, não fala absolutamente nada de relevante, não tem personagens ativos em uma trama, não há clímax, não tem emoção, nada. Pelo menos o título não mentiu, é realmente um apunhado de notas sobre coisas aleatórias da vida na Terra, ou melhor, nos Estados Unidos, já que todas as experiências do João são em seu país, com uma classificação em estrelas no final de cada conto.
Isso não significa que o livro não seja divertido de ler, pelo contrário, está provado que João Verde tem um talento incrível de escrever de forma fluída, divertida e cativante. Foi uma pausa refrescante das minhas leituras recentes.
Não sei ao certo, mas tenho uma teoria de que o João Verde consegue a atenção de tanta gente com os seus livros porque ele entende a gente, conseguimos nos identificar dentro de seus livros, como por exemplo, muitas notas desse livro tinham alguma referência à ansiedade ou à depressão, condições que o autor tem e meio mundo também. Foi como escutar um amigo depois de um reencontro e me identificar com os seus surtos ao longo dos meses.
Claro que o livro não é só um grande desabafo, o John Green traz alguns questionamentos e debates importantes como nossos problemas climáticos, extinção pra todo lado de fauna e flora e como a história não é imparcial, muitas vezes mal escrita e cheia de desinformação. Só não são graaaandes reflexões e podem ser esquecidas ao passar pro próximo capítulo.
Foi uma experiência que não me agregou muito, porém me entreteve e foi uma leitura gostosa, para o João Verde dou 4 estrelas.
Andrea 07/06/2022minha estante
Nunca li o autor (nem o irmão).


Ana Usui 07/06/2022minha estante
Todos (com exceção desse) são sobre adolescentes nerds, então é leitura leve sabe




May_ 09/11/2021

Minhas impressões:
Quando li "Tartarugas Até Lá Emabaixo", me surpreendi. Nunca tinha lido nada do John Green e, na boa, nem tinha vontade de ler. Peguei o Tartarugas pra ler não por uma vontade, mas sim por curiosidade. E a surpresa positiva foi em ver que a história, por mais que seja adolescente e eu tenha alguns problemas com a escrita, ainda assim conseguiu ter seu grau de maturidade e teve a coragem de levar a história a caminhos bem menos seguros do que eu esperaria de um autor como o John Green. Tartarugas, então, deu start no meu interesse pela obra do autor. Não um interesse em ler tudo o que ele já fez, e sim um interesse em saber: pra onde caralhos ele vai depois desse livro. A sensação que tive lendo Tartarugas, mesmo não tendo lido os outros (e só tendo visto aquele filme do cidade de papel), é que a obra parecia ter dado um passo a frente na carreira no autor, uma tentativa de algo diferente dentro de uma fórmula específica. A esperança é que o Green fosse amadurecer cada vez mais, mudar cada vez mais e isso em si me interessava pra [*****]. Tipo, imagina, um autor tão famoso quanto ele mudar o curso de sua escrita por completo! E, bem, é aí que chegamos em Antropoceno.

Tá, ok, no aguardo de uma nova obra do Green, a última coisa que eu consideraria era que ele tentaria escrever um livro de não ficção. Mas, na real, quando fiquei sabendo que esse seria o caso, até que fiquei animado. [*****], eu queria algo diferente, né? Eu queria vê-lo tentando coisas novas, mudando, amadurecendo. Esse pode ser o caso dentro de uma obra de não ficção como Antropoceno, né? Bem... sim. É o caso, sim.

Antropoceno mistura elementos de ensaio com passagens autobiográficas, o que à obra um tom intimista. E aí que talvez resida meu principal problema com a obra: ela é intimista num nível que eu meio que não interesso tanto? Tipo, gosto dos momentos que o Green fala da sua relação com a família, dos seus pensamentos sobre a pandemia, sobre alguma história de seu passado. O problema em si é quando ele quer escrever um slice of life de sua vida em momentos que, pra ele são mt interessantes, pra mim são um porre. Odeio, por exemplo, qd ele fala de cachorro quente, ou de esporte, ou até mesmo da história de uma foto que ele tem. A questão aqui é: pro Green esses assuntos são interessante, fascinantes até, mas pra mim são uma chatice que dói. E, bem, acho que essa é a diferença desse livro com um Linha M da Patti Smith, por exemplo. Tudo o que a Patti escreve segue uma linha emocional. Mesmo quando ele passa páginas e mais páginas falando do dia que ela viajou pra um lugar aleatório pra fazer uma palestra e passou a tarde nesse lugar tomando café, eu ainda assim fico compelido a ler esse vazio que a Patti descreve, pq ela faz ser gostoso, acolhedor, melancólico, bonito. Green não faz nada disso. A(s) abordagem(ns) dele é a de alguém muito empolgado querendo falar de algo que ela gosta muito, ou por vezes a de um professor querendo falar pra você a história de uma coisa que ele admira pra [*****]. Essas abordagens funcionam em certos momentos. Já em outros...

Outra questão desse livro são a citações. Assim, citações em si não são um problema. No capítulo sobre o por do sol, por exemplo, acho que o autor se utilizou bem desse recurso. E, nossa, acho até que na maior parte do tempo ele utiliza isso de forma decente. O problema mesmo são os momentos que ele cita alguém meio que por citar. Tipo, ele cita, não conversa tanto com essa citação que ele fez e aí a sensação é que ele só tá querendo citar por citar, ou citar pra mostrar que ele conhecer autor x, ou citar pq ele quer mt que a gente leia as frases de outros autores (talvez numa tentativa de deixar sua obra mais densa e profunda, ou talvez por um receio de q o q ele tem a oferecer não é tão interessante, e por isso precisa se apoiar mt nesse recurso).

E por fim, um último problema que vejo na obra é algo que gosto de chamar de "fator wikipedia". Green sente a necessidade de ser nosso professor para alguns temas. Isso deixa um peso em suas gostas, de forma que ele quer passar pra gente alguma carga de densidade história para algum determinado assunto. O problema, é claro, é que essa densidade quase nunca é tão densa quanto uma página de wikipedia. No máximo parece que ele leu a página da wikipedia + um capítulo de um livro relacionado ao assunto. Eu não sei direito como me expressar aqui, mas a sensação é que eu tô mesmo lendo trechos de um podcast mediocre, sabe? Um podcast que quer falar de coisas mediocres, pesquisa de forma mediocre e fala dessa mediocridade como se fosse algo interessante. Obvio, não são todos os capítulos que passam essa aura pra mim, mas eu também que são a minoria q são assim.

Então, é, acho que esse livro acerta mt qd o Green foca em sua história pessoal (principalmente qd essa história é de fato interessante, e não só uma viagem pra comer cachorro quente), ou qd trata do assunto levantado. Tipo, tratar mesmo, discutir o assunto, e não só escrever a página da wikipedia no livro. O capitulo do por do sol, que insisto em citar pois acabou o livro e ele permaneceu sendo o ponto mais alto da obra pra mim, é um capítulo que o Green se questiona o tempo todo, ele debate com as citações que faz, levanta pontos, filosofa em cima do assunto. Se o livro todo fosse como esse capítulo, eu teria amado. Mas o livro não é. E aí, voltamos pro começo do texto, onde eu disse que estava ansioso pra um próximo livro do autor, para o crescimento e a mudança de Green. E, te falar, esse livro até que tem tudo o que eu pedi. O problema é que parece que essas coisas ainda não estão completamente craftadas, sabe? Parece um livro de transição, se é que isso faz algum sentido. É um livro que ele amadureceu sua escrita, mas tbm se deixou cair em armadilhas bobas. Que amadureceu os temas, mas não conseguiu carregá-los de forma interessante por mt tempo (eu aprecio o coesão, mas eu visualizo problemas aqui q são mt semelhantes ao do tartarugas, problemas como a repetição e a insistência em certos assuntos). Que conseguiu ser intimista, mas talvez não intimista demais. O Green precisava dar mergulho maior, mas ele preferiu ficar no raso, boiando.
May_ 09/11/2021minha estante
Eu gosto de escrever resenhar no Skoob, o problema é q nunca reviso. Daí, pouco depois, qd releio algum trecho, vejo q eu precisava fazer revisão e me sinto meio mal por n ter feito, mas nunca me sinto mal o suficiente pra superar a preguiça de fazer uma revisão. Foda-se, eu acho.


Michelly 09/11/2021minha estante
Gostei dos pontos que levantou. Mesmo sem revisão, a gente percebe alguns pontos de revolta que deixa a resenha até mais gostosa de ser lida kkkk




MurderBookReader 23/10/2021

Então...
Eu comecei a ler esse livro em português e achei bem interessante, cheguei quase na metade lendo.
Por algum motivo ontem eu decidi terminá-lo escutando o audiobook lido pelo próprio John Green. Fez uma diferença gigantesca.
Por mais que ler o livro estivesse agradando, escutar esses ensaios pela própria voz do autor foi bem mais intenso.
Não sei como eu não pensei em fazer isso antes, mas essa foi uma forma bem mais incrível de finalizar esse livro.
Você consegue ouvir a emoção na voz do John e consegue sentir o que esses ensaios realmente representam.
Eu recomendo o livro muito, mas também, para quem tem consegue entender inglês, ouça o audiobook vale muito a pena.
Juliete 23/10/2021minha estante
Onde vc ouviu? Teve que pagar?


MurderBookReader 23/10/2021minha estante
No app audiobook. Tem que fazer conta. 30 dias de graça...




Pedro.Alves 18/01/2023

Não tenho muita coisa pra falar
É um livro bom? Sim.

Eu leria de novo? Definitivamente não.

Eu recomendo? Olha, é por sua conta e risco.
Millene 24/01/2023minha estante
Eu tô no 11% de leitura ainda mas entendo completamente o que você escreveu hahahah eu tô aqui refletindo se tô preparada pra esse livro mesmo




Juju 12/03/2022

Para "Antropoceno", eu dou 5 estrelas.
O livro é composto por diversos ensaios e é o primeiro do John Green no gênero, o primeiro que não é um romance, nem ficção. Achei esse livro muito especial, cada texto trás opiniões do autor no Antropoceno (período geológico em que vivemos) de modo participante, afinal, no Antropoceno não existem observadores, apenas participantes. Em alguns momentos esse livro me pareceu um abraço, em outros, me deixou chorando, principalmente quando tratava ou mencionava algo sobre a pandemia (convenhamos, um tópico sensível). As reflexões do John Green são muito boas e várias delas me deixaram pensando e pensando, entretanto, acho que vale ressaltar que isso não aconteceu em todos os ensaios (e eu, particularmente, não acho que precisaria acontecer em todos). Recomendo muito esse livro pra uma leitura calma, para mim funcionou assim, não é um livro para ser devorado em poucas horas, é uma experiência maior. Como no Antropoceno só existem participantes, preciso dizer que amei esse livro e fiz dezenas de marcações e agora vou indicá-lo a todos ao meu redor e não sei se vou parar dele tão cedo, provavelmente não.
?????+? fav.
Juju 12/03/2022minha estante
traz***




Rebeca 31/01/2023

Antropoceno
Não via a hora de terminar esse livro. Não gostei da leitura, a proposta do livro é boa porém eu achei cansativa.

Não tenho muito o que falar do livro pois detestei e olha que eu gosto muito do autor porém esse livro dele foi muito cansativo.

Só fiz a resenha mesmo pra contar no meu desafio Leia mais.
jessdafre 03/04/2023minha estante
Estou lendo agora e estou justamente com essa sensação?
Não gosto de abandonar livro no meio, mas realmente não vejo a hora de acabar, não por estar gostando, mas por achar que pouco ou nada acrescenta?
Se fosse um livro mais biográfico, talvez fosse um pouco mais interessante, mas o formato que ele escreve jogando resenhas sobre fatos aleatorios com algumas pitadas da vida dele, realmente não me cativou nem um pouco




spoiler visualizar
Bookstessa_ 07/02/2022minha estante
Eu qro mto ler mas tenho medo de comprar e não gostar




ste 25/06/2022

passar pela pandemia de covid-19 foi sem dúvidas uma experiência única e difícil, no entanto, essa ficha caí cada vez mais agora, que tudo aparenta ter passado e, por vezes, eu fico com a impressão de que nada de tão difícil aconteceu. este livro, além de proporcionar a experiência única de entender um pouco como a cabeça de john green funciona, também me transmitiu conforto, com todas as histórias escritas durante a pandemia que me permitiram sentir que, naquela época, todo o sofrimento, o medo e a angústia que senti sozinha, não foram uma experiência solitária, confirmando que sim, foi um momento muito ruim, mas também que a humanidade, com toda a sua esperança, encontrou um jeito de sobreviver. o fato do john green se preocupar em abordar as questões sociais, tecendo críticas ao capitalismo, mesmo que breves, foi a cereja do bolo. assim como hazel grace em a culpa é das estrelas, me sinto pronta para ler até a lista de compras de supermercado desse autor único e ser humano extraordinário.

para antropoceno eu dou cinco estrelas! ?
Júlia 25/06/2022minha estante
livro perfeito nao tem como




carolmarinf 09/11/2022

Tive várias crises existenciais, mas valeu a pena.
Foi meu primeiro livro de não ficção, e acho que não poderia ter começado de forma melhor.

Sempre tive muito receio de ler algo não ficcional porque achava que seria uma leitura que eu acabaria abandonando ou que seria muuuito arrastada. Mas o John Green consegue ser tão único e interessante escrevendo até sobre Dr. Pepper ou Mario Kart.

Além de me entreter, esse livro me fez conhecer vários novos fatos curiosos, daqueles que são ótimos para jogar numa conversa entre amigos, sabe?

Foi incrível também ter a oportunidade de conhecer mais sobre um autor que eu admiro tanto, já que o livro possui várias notas pessoais.

Em resumo: John Green, "eu leria até a sua lista de compras de supermercado."
Andressa.Mota 09/11/2022minha estante
???




Leticia 21/05/2023

Eu leria até a lista de mercado dele
Sempre tive uma simpatia pelo John. Não apenas porque ele escreveu o meu livro favorito da adolescência, mas porque ele sempre me passou uma vibe de ser o tipo de pessoa que renderia uma conversa por horas a fio, sobre vários assuntos diferentes. "Antropoceno: notas sobre a vida na terra" me causou essa sensação, de que foram horas conversando com John Green sobre os assuntos mais aleatórios, profundos e curiosos possíveis e quando a conversa chegou ao fim eu só queria estender mais algumas horas.
Para Antropoceno: notas sobre a vida na terra, eu dou 5 estrelas ??
Ray 21/05/2023minha estante
Esse livro aí me surpreendeu também... Achei que não ia gostar mas nossa AMEI




Sarah.Tosto 07/07/2022

Interessante, mas nem tanto...
É uma leitura fácil e rápida, como John Green sempre faz, porém não era o tipo de livro que eu esperava.
Ele conta histórias bem aleatórias, embasadas principalmente em suas vivência americanas (afinal ele é americano, dã). Porém, se você assim como eu não é americano, nem tem a tal vivência da cultura provavelmente não vai conseguir pegar as referências que Jhon usa em 80% das histórias contadas.
Isso fez com que eu perdesse total interesse já no começo da leitura e só continuasse mesmo porque gosto muito de John Green e não costumo abandonar um livro.

Talvez seja tudo o que você está buscando em um livro, mas não foi o meu caso.
Renata.Fukuda 18/12/2022minha estante
Chocada! ?




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