Holmes, o Maligno

Holmes, o Maligno Kerri Maniscalco




Resenhas - Holmes, o Maligno


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alvestache 02/06/2024

O fim do rastro
Eu continuou sem saber o que dizer sobre esse livro. No geral gostei da série como um todo apesar das partes que achei desnecessárias. Entretanto, esse livro me dividiu bastante. Em alguns momentos, fiquei bastante envolvida pela história e os acontecimentos, ansiosa para saber o que viria a acontecer em seguida, mas em outros se tornou uma leitura um tanto maçante pelo caminho que a autora escolheu seguir.

Continuo aplaudindo a perspicácia da autora em mesclar acontecimentos reais com ficção, a construção deste assassino foi de longe a mais bela e a forma como uniu as experiências dos livros anteriores em um só mostrou como os personagens cresceram, porém houve alguns momentos em que achei que os personagens estavam saindo um pouco de sua personalidade, algo que me incomodou, mas que não prejudicou o livro como um todo.

Na minha visão de leitora e fanfiqueira, alguns acontecimentos teriam ocorrido de outra forma tanto que em alguns momentos enquanto lia, formava uma versão alternativa em minha cabeça. Isso porque achei algumas coisas repetitivas, já tendo visto em outros capítulos ou mesmo em outro dos livros da série, mas entendo o motivo que levou a autora a fazer essa escolha e não a critico por isso.

Minha única crítica ao livro é que, com o avanço da série, os protagonistas parecem ter perdido seu charme principal. Enquanto que nos primeiros livros se mostravam um pouco mais atentos as evidências e pistas, nos livros seguintes essa característica deles tão perceptível e aclamada no livro inicial, acabaram por desaparecer. Neste último livro da série, foi notável a forma como deixavam pistas importantes, e até mesmo óbvias, passarem batidas em sua investigação.

Foi uma leitura com altos e baixos, mas que não me arrependo. Consegui me envolver em cada um dos crimes e desenvolvi sentimentos pelos personagens, e isso conta muitos pontos na hora de avaliar um livro.

PS: recomendo fortemente que leiam as notas da autora ao final de cada livro, torna a experiência leitura mais interessante e completa.
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Donegati11 27/04/2024

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Pra mim foi o final perfeito para uma saga perfeita.
Audrey Rose e Thomas têm cada vez mais obstaculos em seu caminho e passam por cada um deles de uma forma no mínimo interessante. Eu me apaixonei pela história do começo ao fim e devorei cada página com direito até a chorar no final e querer que pudesse continuar (mesmo com uma finalização incrível).
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Sa 21/04/2024

Pataquadas
Uma decepção!
Uma série que foi crescendo, melhorando e tinha tudo pra fazer uma finalização legal e bem feita, com todas as evoluções que a escrita dela foi tendo no decorrer da saga. Aí chegou no último livro, e a autora toma uma série de decisões criativas ruins demais que prejudicaram a história, a leitura e principalmente o encerramento do que foi uma boa série.
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Continuando a história anterior, eles estão na América e descobrem uma série de desaparecimentos e um corpo que é típico do Jack Estripador. O único problema disso é que o "Jack" morreu no primeiro livro. Então, revisitamos o primeiro caso e percebemos que na verdade o estripador real não havia morrido... Ele veio pra América... Mas quem é ele afinal e onde está? (Aliás o quem é e por que é ficou muito confuso também)
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Dei duas estrelas por conta da Audrey e do Thomas, como personagens e como casal (apesar de que até escolhas da autora no andamento do romance deles também foram ruins nesse quarto livro) e pela segunda parte do livro que teve um andamento melhor que a primeira. Aliás, dava pro livro facilmente ter a metade das páginas que efetivamente teve. Ah, outro ponto bom foi o aparecimento de personagens que foram legais nos livros anteriores.
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Uma outra coisa que pra mim ficou perdida na história: eles viajaram pra lá porque o tio foi chamado pra algum caso que lembrava o estripador. Aí eles vieram no Etrúria, aí acham um corpo numa mala parecido com o Estripador. Aí nesse livro, eles estão na América e o tio é mal visto, não querem dar ideia pro que ele falava.
Erro de continuidade que fala?

Ou seja, resumo do livro: uma grande sequência de pataquadas da autora que eu terminei porque tinha de terminar. Levando isso em consideração, não me arrependo de ter lido, pois amei ter conhecido os protagonistas e a história deles. Só o desfecho que podia ter sido tão melhor!
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Bia 18/04/2024

Eu adorei o livro, como a maioria dos volumes dessa quadrilogia. Entretanto, o problema que envolveu o relacionamento da Audrey e do Thomas foi simplesmente jogado ali de paraquedas e teve um desenvolvimento e solução podre. Dei 4 estrelas pelo mistério em si, porque se o livro dependesse do romance seria no máximo 3.
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15/04/2024

Começamos nossa jornada pouco depois do desembarque do RMS Etruria do livro anterior. Audrey Rose Wadsworth e Thomas Cresswell estão em Nova York. Audrey está perambulando pelo distrito dos açougues da cidade, junto de sua prima Liza, quando é informada de um assassinato. Um corpo de uma mulher foi encontrado não muito longe dali e ela parte, junto de Thomas e seu tio, um perito muito conhecido e famoso, para investigar. Sabemos que ficou um mistério desde o navio, sobre uma figura sombria que pode ter desembarcado junto com eles.
Lidando com sequelas de um evento traumático no navio, Audrey Rose sofre com dores frequentes. A autora admitiu que também sofre de dores e queria colocar essa característica na protagonista de maneira a fazer as leitoras se identificarem. Admito que essa parte ficou interessante, porque eu sofro de dor crônica e houve momentos em que me identifiquei muito com o sofrimento de Audrey Rose, de como ela precisa dar tudo de si ainda que esteja tremendo de frio e de dor. Audrey também é uma moça vaidosa, que gosta de belos vestidos, de compras, e essa parte também aparece no livro, talvez até demais, sobrepujando suas qualidades de investigadora e perita.

Eu já conhecia a história de Holmes, o homem do título, por ter lido a ótima biografia dele que também foi lançada pela DarkSide. Por isso fiquei esperando para ver como a autora colocaria esse homem tão complexo na trama. E fiquei esperando, e esperando, e esperando... Audrey, seu tio e Thomas começam investigando mortes misteriosas que parecem ter uma semelhança inquietante com outro assassino que eles já investigaram antes. E apesar de saberem que não é possível, eles também sabem que não podem descartar nada. A polícia de Nova York está nervosa e está pressionada pela imprensa e pela opinião pública.

E aí a autora faz algo realmente irritante, algo que já vem desde o terceiro livro, que acabou tirando meu interesse por esse aqui. Ela esquece tudo isso, esse assassino terrível que tem eviscerado mulheres como um açougueiro pela cidade para focar... no casal. É isso aí. São mais de 250 páginas em que a autora trata de uma grande crise no relacionamento dos dois jovens, uma que foi resolvida em duas linhas de texto perto do final, e que poderia ter umas 150 páginas a menos. Estou desde o começo dessa série torcendo para que eles se peguem logo de uma vez para focarem nas investigações. Mas é um fogo que aparece do nada e toma conta de todas as situações.

E os crimes? E os assassinatos? E aquelas mulheres brutalizadas? E o thriller vitoriano de investigação que a sinopse me prometeu? E as cenas de autópsias, as perseguições? A autora optou por focar no romance, seja por pressão das leitoras, seja pela pressão dos editores, sei lá, mas continua vendendo os livros como romances investigativos. O assassino, os crimes, são apenas um detalhe na vida amorosa de Audrey Rose e Thomas. O casal, os dramas, os choros e todos os empecilhos para que o nobre (e absurdamente jovem casal) fiquem juntos tomam todo o espaço da narrativa que poderia ser brilhante e não é. Ao invés de quatro livros, fiquei com a impressão de que deveriam ter sido apenas dois.
Não me entenda mal. Eu gosto de bons romances. Audrey e Thomas são ótimos personagens, inteligentes, astutos, mas perdem o cérebro quando estão perto um do outro e a autora dá um espaço descomunal para o amor ameaçado deles. E são ameaças que, convenhamos, foram muito fracas, desde o livro anterior e neste livro aqui. A resolução foi toda fácil demais para 250 páginas de choro e drama. Eu não aguentava mais. Se o livro se vende como uma obra investigativa, entregue isso para quem está lendo e não foi entregue. E o que foi não é nem suficiente para criar a tensão que vemos nos primeiros livros.

Quando o tal Holmes, o maligno do título aparece, depois de quase 300 páginas de blá blá blá sobre o sofrimento de Audrey e Thomas, eu já estava tão de saco cheio que não ligava mais para quem morria ou vivia, se pegariam esse sujeito ou não. Só queria que o livro acabasse. A autora teve a oportunidade de criar a protagonista mais incrível neste segmento, mas criou uma moça boba e deslumbrada por um rapaz a ponto de perder a inteligência. Isso não é empoderamento.

Gostei da forma como a autora transferiu a ação de Nova York para Chicago, ainda que isso tenha demorado muito para acontecer, o que poderia ter salvado o livro bem antes. A cidade tinha sofrido um incêndio devastador em 1871 e estava se renovando, tornando-se um centro de arrojo e avanços em comparação a outras cidades. Continuar a caçada ao assassino misterioso na cidade condiz com a biografia do Holmes original e a cidade, além da Feira Mundial, estão bem descritos.

A edição em si é muito bonita, caprichada, seguindo o padrão dos livros anteriores. A tradução está muito boa, tendo ficado a cargo de Jana Bianchi e não encontrei problemas de revisão ou diagramação.
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Maria.Regina 05/04/2024

Não estraga o que estava bom
Os dois primeiros livros dessa série são maravilhosos e queria que autora soubesse a hora de parar. Sei que ela planejou ser quatro livros desde o início mas para mim poderia muito bem ter acabado no final do Drácula.

Por vários motivos, os casos dos dois ultimos livros foram fracos e o plot twist passável, não me deu nenhuma Euforia ao ler. Tanto que nesse livro o assassino tava tão na cara, que eu pensei ?putz não pode ser ele pq tá muito na cara, a Kerri não faria isso.? Pois bem, ela fez.

Entendo que o livro estava mais focado sobre a Audrey Rose tentando lidar com seus demônios interiores mas mesmo assim ela poderia ter se esforçado mais.

O casal para mim perdeu a magia quando a autora resolveu fazer aquela pataquada no terceiro livro, nunca mais gostei deles juntos como gostei antes daquilo acontecer. Então quando eles tiveram seu final feliz nesse livro eu fiquei ? ata Okay?. Nunca vou perdoar ela por ter estragado eles para mim.
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Idien Ariel 03/04/2024

Fim...
Gostei bastante desse livro, foi muito bom retornar ao que a série era nos dois primeiros livros, empolgante, agitada e cheia de reviravoltas.
Os personagens aqui também estão ótimos e confiantes em seus papéis, e, para suspiros dos românticos inveterados, perfeitamente apaixonados.
Realmente é um livro que foca muito mais na relação de Audrey e Thomas do que os demais.
Porém, duas coisas me fizeram não dar 5 estrelas: a primeira foi justamente essa questão do foco da história, a vida pessoal dos personagens ocupa uns 70% de toda a trama, restando pouco para os crimes e investigações (com sorte essa parte quando acontece é muito boa).
E a segunda foi que quando a trama finalmente se desenrola e o mistério sobre o assassino é revelado, ele é um tanto óbvio.
Mas, no todo, é um ótimo livro, fecha muito bem a série.
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Belinha 11/03/2024

Holmes, o maligno
E chegamos ao desfecho da história de Audrey Rose e Thomas Cresswell. Um assassino está a solta, novamente matando mulheres. Mas tudo que aconteceu antes pode voltar à tona e mudar o rumo da história que Audrey Rose viveu no passado.
Rose e Thomas se depara com mais um assassino de mulheres, tudo leva a crer que seja H.H. Holmes o maior assassino da história. Mas será que é ele mesmo ou será um assassino que Audrey e Thomas acharam que já estava morto?
Esse fato coloca em prova se realmente Nathaniel era mesmo o Jack estripador, ou se ele foi manipulado, levando todos a acreditarem que era ele mesmo.
Audrey e Thomas estão prestes a se casar, mas um capricho do pai de Thomas pode colocar tudo a perder. Será que Audrey vai conseguir passar o resto de sua vida ao lado do seu amor? Será que ela vai descobrir quem realmente era Jack, o estripador?
Eu confesso que senti falta de mais investigações. Acho que a história focou mais na história de maior deles do que nos assassinatos em si. Eu gostei de todos os acontecimentos, mas fiquei um pouco confusa quanto o assassino. Agora que a saga acabou, vou sentir falta desses dois.
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Lice 28/02/2024

Eles são tudo!!!??
Nesse último livro, eu observei que o romance se sobressaiu muito mais do que os anteriores, trazendo intrigas romanticas em meio ao caos dos cr1m3s efetuados, dando um contraste muito grande e diverso, mas que de alguma forma, se encaixou perfeitamente, onde se revela a verdadeira força e amor dos protaginistas em meio as dificuldades.
Essa finalização de série foi perfeita, e a forma como todas as pontas foram amaradas, me deu uma satisfação enorme, fora a construção e desenvolvimento do enredo, do qual não canso de exaltar, de tão satisfatório que é lê-lo.
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Zian 16/02/2024

"O presente é mais glorioso"
MDS, MDS, O QUE FOI ESSE LIVRO? EU AINDA TO PROCESSANDO, depois de terminar tive que fazer a pausa dramática pra pensar em como esse livro foi maravilhoso e em como eu vou achar outro melhor agora, digo com CONVICÇÃO que esse livro foi o MELHOR da saga, teve TUDO, eu amei cada palavra, n me senti entediada em NENHUM momento durante a leitura, muito pelo contrário, quando terminei, queria que tivesse mais 600 páginas pra lê.

Cresswort segue sendo um dos meus casais favoritos, MDS como eu amo eles( inclusive nesse livro a autora focou bastante no romance), me senti tão orgulhosa ao finalizar a leitura, eles mereceram tudo e mais um pouco, os votos de casamento, MDS eu n posso, chorei tanto, chorei nas declarações, chorei nas divergências, chorei até mesmo quando eles falavam de seus demônios inferiores e inseguranças, n posso com eles.

Audrey Rose provou que evoluiu muito nesse último livro, que orgulho senti dela, essa mulher é FODA!!

Thomas James Dorin Cel Rau Cresswell segue sendo um dos melhores crushs literários do mundo, o quanto esse homem é apaixonante não dá pra descrever em palavras.

Esse livro foi essencial, sensacional, maravilhoso, agora quero aproveita o presente e viver intensamente ( Audrey Rose e Thomas são os culpados)

E eu amo lê as notas da autora, todo o cuidado que ela tem de explicar, leio com todo prazer.

PS: Amo a Liza, tipo, MUITO, ela é maravilhosa, a autora bem que podia fazer um livro de romance da coitada ( de quebra colocar Cresswort pra aparecer e matar a saudade)
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Caio.Rocha 14/02/2024

Um mistério atrás do outro ...
Após grandes aventuras e mistérios a jornada de Audrey e Thomas chega ao fim, ou não? Vom mais um caso solucionado ficou aquela frase no ar, será que terá mais uma continuação?
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