Carol M 19/06/2017
Violetas na Janela
Sim esse é um livro espírita! E não, não é só para o público religioso.
Vou dar uma dica, gostou da história, mas não segue a religião? Basta ler como um livro de ficção qualquer! O bom dos livros espíritas em geral é que sempre podemos tirar proveito de algumas lições de vida.
É o que acontece nesse livro, ele tem um tom supeeeer leve e aborda assuntos supeeer sérios, como o abuso de drogas, a dependência, tratamento, comportamentos autodestrutivos entre outras coisas.
Uma importante lição que esse livro me passou foi de que sempre temos que manter o equilíbrio entre nosso espírito e corpo, ou se preferir, entre nossa mente e nossa saúde física. Porque dependemos disso para progredir na vida, e para quem acredita na doutrina espírita, após a vida isso será um diferencial.
Para mim a narrativa às vezes era extremamente positiva, mas acredito que é uma característica da personagem principal. Confesso que me senti um pouco cansada em alguns momentos, porque na vida eu tenho dificuldades em ser positiva o tempo todo. Mas sinceramente? Ninguém é né, deve ser uma virtude que só vem com o conhecimento adquirido no plano dos desencarnados, quando teoricamente a gente começa a entender o porquê de as coisas acontecerem dessa maneira com a gente.
Esse livro é uma psicografia, ou seja, o(a) autor(a) não é a pessoa que escreve mas sim o espirito que dita a história para que a pessoa escreva. É difícil falar da narrativa já que a autora não é bem a autora, mas apesar disso a narrativa é clara e objetiva, não existe muito rodeio em cima das questões que estão sendo apresentadas .
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