A desolação dos mundos

A desolação dos mundos Alec Silva
Verônica Freitas




Resenhas - A desolação dos mundos


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Luana.Chuq 30/01/2022

Interessante como o livro começa com um tipo de história que tem seu Plot Twitst bem no início. Interessante o caminho que os protagonistas percorreram, essa ficção científica. E o seu final dá a sensação de vontade de saber o que acontece depois
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Gui 09/12/2021

A Desolação dos Mundos
Fantasia, 266 páginas
Autor: Alec Silva Diagramação: Samuel Cardeal Revisor: Gabriel Yared Edição: Alec Silva

Em desolação dos mundos temos uma inventiva aventura de Alex, Vannora e Ailith, narrada em primeira pessoa por Alex, no coração do fim do mundo (ou mundos?). Na trama esses três devem se apoiar, principalmente emocionalmente, em uma jornada em busca de salvar os mundos.
Parte da qualidade da história está no suposto multiverso criado a partir das criações dos humanos desse mundo, ou seja, somos conduzidos por um verdadeiro – e positivamente dosado – exercício de criatividade. E é exatamente isso que nos é entregue.
Não só somos brindados com memoráveis criações – todas as sequencias de confronto são marcantes e divertidas –, como também somos presenteados com uma veracidade respeitável na apresentação de povos e dinossauros (E QUE dinossauros).
Em termos de ritmo, um importante elemento em tramas de aventura, a Desolação dos Mundos parece seguir a velocidade dos passos de seu protagonista. Ao meu ver, de acordo com que o personagem principal se abre, quanto mais urgente vai se tornando a ameaça da história e quanto mais o protagonista se conecta com suas companheiras, melhor fica o ritmo da história.
Por fim, o núcleo final abre bastantes possibilidades para a trama, ou sequencias caso haja, mas pareceu-me pouco explorado; quando enfim estamos nos adaptando aos personagens que surgem e nos interessando mais pelo universo proposto a história encontra o seu... fim?
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Becky Cunha 06/12/2021

E se você tivesse que deixar tudo para trás e esperar pelo melhor?
"A desolação dos mundos" é um livro diferente do qual eu estou acostumada, pois o autor é muito consciente dos furos que normalmente acontecem nas histórias de aventura e isso torna tudo muito rico, mais real. Aliás, podemos identificar diversos gêneros unidos aqui, e o autor tornou tudo bem orgânico, sem aquele estranhamento.
A história se passa no Brasil, onde Alex e Vannora se conhecem por acaso em São Paulo e sofrem um atentado de criaturas robóticas, fora do humano e do comum conhecido, sendo salvos por Aillith - uma criatura que mistura o animalesco com o humano (só fiquei pensando na Cheetara, do Thundercats). Essa personagem se torna responsável por levar ambos até uma cidade "mágica", Akakor", que, tecnicamente, fica no Acre - fazendo com que os três tenham que basicamente atravessar o país.
E aqui fica interessante, pois, ao implementar a narrativa de que há vários universos paralelos, separados apenas por véus - que estão se rasgando -, o autor consegue fazer com que os seus protagonistas cheguem ao destino de maneira "rápida" (só para a gente que está lendo, pois a passagem de tempo é sempre colocada de maneira que entendamos que eles estão andando há X dias ou semanas) e criativa, nos mostrando as consequências desses rasgos, nos apresentando a novas realidades e desenvolvendo o relacionamento entro os personagens - uma parte importantíssima para se entender a narrativa.
Alec consegue trazer uma boa aventura, com toques tão reais que podemos imaginar algo assim facilmente acontecendo. Ele também traz questionamentos interessantes ao leitor ao fazer com que os personagens se perguntem, por exemplo, como estarão seus familiares, amigos e pessoas amadas. Mortos? Perdidos? E, assim como eles, só podemos esperar pelo melhor.
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Matheus Monteiro 01/11/2021

Divertida ficção quântica
"A Desolação de Mundos" é um livro de aventura muito divertido. Apesar do começo ser um pouco tropeçado, principalmente a relação do casal principal, a história logo se transforma em uma jornada muito interessante envolvendo realidades múltiplas, tropos divertidos de histórias de aventuras, uma criação de universo que flerta fortemente com a metalinguagem e cenas de ação empolgantes. É um livro divertido.
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