Resenhas - Vagabond - Volume 32

Henrique 06/05/2024

Vagabond Volume 32
Esse volume vai dos cap 279 ao 287 e continua a jornada do Musashi pra saber se ele ainda vai continuar no caminho da espada ou se vai viver uma vida sem a espada eu gostei desse volume principalmente pelo personagem que o Musashi encontra e desafia ele pra lutar mesmo ele está do ferido e com isso faz ele refletir sobre o caminho que ele trilhou até agora e pra onde ele irá daqui pra frente mais um ótimo volume do mangá.

§abio82 09/02/2024

Reflexões
Simplesmente Miyamoto Musashi transcendendo barreiras do seu eu interior junto com o controle do seu ego.

Perlon 13/12/2023

Sorria Mais
Musashi se encontra com Ittosai, e isso leva a uma batalha, mas para Musashi se torna muito mais uma batalha entre ele e seu ego, do que entre ele e Ittosai.
Após uma pequena conversa Ito faz uma investida e nocauteia Musashi, porém o mesmo leva um corte no peito.
Enquanto nocauteado, Musashi conversa com Sekishusai em sua mente, após despertar Musashi volta aonde ele lutou com Ito e pensa como poderia ter sido a luta se tivesse sido menos egocêntrico e focado na batalha, e mais uma vez Sekishusai ?aparece? a ele e diz:
- Sorria mais? Você curtindo ou não?

Victor 23/12/2022

Maravilhoso, imperfeito, porém maravilhoso.
Vagabond inteiro trata de questões psicológicas e pessoais, sendo literal, página atrás de página uma lição de vida. Vagabond é um mangá "incompleto", ao menos eu digo isso de passagem, afinal, Vagabond consta como completo pelo Inoue, mas eu ainda sinto falta de detalhes que não foram abordados.

Vagabond tem um dos arcos finais e o final (tanto o volume 32 quanto a exposição final) mais lindos que eu já vi em mangás/livros, incrivelmente, eu demorei 3 meses (depois de ter lido) pra concluir o quão boa a obra era.

Vagabond é um clássico dentre os mangás, ao menos, eu o considero um, não pela nostalgia, não pela fama, mas sim, pelo estilo da arte, de escrita e de desenvolvimento, deveria ter tido uma adaptação para as telas.

Luiz 28/10/2022

Clamor fervoroso
Volume bastante diferente, aqui, vemos diálogos e quadros do passado de Musashi onde é mostrado discussões metafisicas, que junta o futuro com presente e passado.

Musashi está deparado com um velho conhecido de batalha e também de seu ídolo quando criança, Itto Ittosai, o samurai demônio. A batalha é simplesmente incrível, pois dá pra ver que Musashi ainda não atingiu seu auge, pois por medo de ser incapaz (por conta de seu ferimento na perna) e raiva despertada por causa de Ittosai, ele sai do controle. E logo após a troca de golpes que entra uma das melhores partes desse volume.

Desmaiado, Musashi entra em uma espécie de reino dos céus, onde tem uma curta conversa com Sekishusai na hora de sua morte, e o velho conta para ele justamente o motivo de ele ter "perdido" a batalha, pois no momento de de descontrole, Musashi cria uma ilusão onde é mais forte que seu oponente, como se fosse para fazer desaparecer seu pensamento de incapacidade. Ele cria um "Clamor fervoroso", e a certeza que tinha alcançado, desapareceu...

Marieliton M. B. 07/11/2021

Um confronto contra a idolatria
Musashi está diante de um duelo inesperado com o samurai que mais admirava na sua infância: Ito Ittosai.

O massa de Vagabond é que quanto mais a história avança e a gente vai achando que Musashi já chegou no seu auge, vemos que ele ainda está abaixo de muitos samurais, como por exemplo, o Ito Ittosai. Só na conversa Ittosai consegue dobrar Musashi deixando ele nervoso.

Aliás, aquela “aura” que sai de Musashi evocando sua ira, me lembrou bastante daquela “besta” que sai do Guts, de Berserk, toda a vez que ele tá na eminência de perder o controle de sua ações.

Vertinho0 07/11/2021

Redenção da espada
Mais uma importante batalha na vida do Musashi chega ao fim. Musashi pensa se vale realmente viver pela espada...Com esse pensamento em mente, decide dar um rumo em sua cida e reencontrar um velho amigo.

Vertinho0 29/09/2021

Neste volume...
Ittosai articula o despertar de Kojiro, armando duelos com alguns espadachins peregrinos. A vontade de lutar faz o sangue de Kojiro fervelhar. Começam as batalhas entre os guerreiros, entre os quais está Yoshioka Denshichiro, que busca seu destino no caminho da espada. Dois homens iniciam o duelo mortal. O que está em jogo é muito mais do qie uma simples vitória...

Luan 02/05/2020

O tempo
Impressionante a forma como Takehiko Inoue lida com o tempo. Seja num salto temporal, como aconteceu com Matahachi, seja regressando, como o que é feito neste volume, em relação ao então Takezo e sua origem/ligação com o universo ? o mesmo elemento é utilizado em função de Kojiro, mas desta vez para nos revelar sua última luta pós Sekigahara e todo perrengue que passou sozinho na floresta, sendo abandonado por Ito Ittosai.
É perceptível que Inoue se aproxima do fim quando o mesmo inicia o processo de conclusão de muitos personagens. De outros, já consolida o término. Volume extremamente existencialista e ao mesmo tempo místico; numa página temos o jovem Takezo questionando os porques da vida. Em outra página temos Musashi encontrando Yagyu Sekishusai espiritualmente.
Volume importante para indicar os rumos e condutas que o peregrino ronin seguirá a partir de então.