Elogio à solidão

Elogio à solidão Stephen Batchelor




Resenhas - Elogio à solidão


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mellyna.conde.5 27/09/2022

Um livro bom que apresenta a solidão segundo uma série de pensadores e filósofos. Além de trazer experiências muito interessantes do autor.

É um livro que nós faz refletir sobre a nossa relação com a nossa própria solidão para que, a partir dela, aproveitemos a companhia do outro e a própria.
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Aline ig @escape.abacharel 10/06/2022

Muito bom, recomendo!
É preciso ter momentos de solidão porque nesses momentos nós ressignificamos nossa existência. Porém, a solidão nem sempre é considerada algo bom pela sociedade. Muitas vezes é considerada uma aberração, já que a pessoa solitária é rotulada como antissocial, reclusa e até misantropa. Estar sozinho não faz de você uma pessoa solitária. Muitos indivíduos praticam a solidão para percorrer um caminho em uma busca interior significativa.

Stephen Batchelor, autor e professor budista escocês, através do aumento da percepção espiritual e de suas experiências esotéricas com a Ayahuasca e o cacto peiote, deslocou-se por fronteiras emocionais e físicas para se ter uma visão de si através da meditação.

Devo dizer que eu já tinha um conhecimento sobre essas substâncias psicoativas e achei o livro superinteressante por conta disso. Já estudei sobre essas plantas das quais se extrai o psicoativo. Estudei sobre como o chá é feito a partir das folhas de arbusto e casca de cipó da Amazônia, mas também conheço pessoas do meu círculo social que foram até Manaus e experienciaram ritos religiosos onde os xamãs consomem Ayahuasca. E não só experenciaram outras pessoas consumindo, como elas próprias trouxeram seus relatos pessoais, com seu contato com tais substâncias, assim como o autor deste livro.

Tendo tudo isso em vista, eu fui para a leitura desse livro com a mente aberta. E foi muito bom! Sei que muitas pessoas possuem mente fechada quando se trata de tais bebidas psicoativas. Mas esse é um livro que vai além disso, é muito filosófico. Vale a pena leitura! Recomendo muito!

A edição da Gryphus está lindíssima. Essa capa com a pintura (Stars, de 1963) da artista Agnes Martin está combinando muito com todo o livro.

site: https://www.instagram.com/p/CeoTDx9rgAJ/
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