O Reino dos Deuses

O Reino dos Deuses N. K. Jemisin




Resenhas - O reino dos deuses


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Ygor.Fortes 24/04/2023

O melhor da triologia. Adorei como a trama se desenvolve. O protagonista não é um personagem novo, então é mais fácil simpatizar com ele. N K Jemsin fez uma triologia original e fantástica.
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ValAria40 17/04/2023

''Mais que a luz, a escuridão e a vida. (...)
(...) Ela é a mãe da minha alma.''

Foi uma luta terminar essa série. Esse livro em especial.
Absolutamente nada contra a escrita da N.K Jemisin, ela é genial. Mas essa saga não rolou pra mim.
O primeiro livro é bem legal, interessante, tem aquele ar de mistério.
O segundo livro é meio sem graça, mas te deixa com aquele gostinho de quero mais no final.
Agora esse terceiro livro...
Foi dificil.
Eu não consegui me apegar a nenhum personagem. Sieh que era um dos personagens mais legal dos outros volumes, fica bem chato e inspuportável na minha opinião.
É um livro com alguns questionamentos bem interessantes. A mortalidade e a brevidade da vida são colocadas a posto em todo momento, o que me deixou bem emocionada em alguns momentos.
Jemisin escreve como ninguém. Apesar de não ter curtido tanto essa narrativa, não posso deixar de elogiar e dizer o quanto é maravilhosa, revolucionária e necessária pro cenário literário.
Não foi a melhor experiência, mas indico pra todo mundo que deseja uma fantasia mais adulta com toques de realismo aqui e ali.

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Sarah 16/04/2023

Trapaceiro, trapaceiro
Roubou o sol por diversão [?]

No último da trilogia, cerca de uma centena de anos depois do momento dos primeiros livros, o protagonista é o Sieh.

O deus da infância, conhecido como trapaceiro, enfrenta diversos questionamentos da vida. Precisa fazer escolhas maduras e enfrentar verdades que até então não havia enfrentado.

Neste livro encontramos muito amor, perdão, empatia e valorização, sobretudo, da vida!

Jemisin com maestria também traz a discussão do etarismo, que tem estado em pauta nos últimos anos.

Meu preferido da trilogia!
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SuhGomes 13/04/2023

O Reino dos Deuses
O deus da infância e da trapaça, desde sempre insatisfeito, deseja mais do que tudo o que os Três tem um no outro. Ele não quer mais se sentir sozinho. E nisso conhece duas crianças arameris com as quais faz um pacto que muda tudo.

Confesso que achei a leitura desse bem mais lenta, enrolada e em muitas partes confusa. Apesar de amar os personagens e o universo da história, foi com custo que terminei de ler.
Acredito que em parte também senti menos conexão dessa vez.

O final foi surpreendente e satisfatório.
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Ingrid.Sombra 07/04/2023

Trilogia Legado #3
A conclusão dessa trilogia foi bem diferente do que eu esperava - mas não para melhor ou pior em termos quantitativos, mas outra coisa de outra natureza. Enquanto que nos primeiros livros acompanhamos duas protagonistas femininas, humanas (ou quase), nesse acompanhamos Sieh, deus da infância, da travessura, da trapaça. Confesso que a própria existência de Sieh sempre me incomodou, pois acredito que seja um paradoxo em si: como pode um deus de existência milenar preservar o atributo da infância? Isso porque, enquanto psicóloga, creio que infância não seja uma faixa etária - isso foi estabelecido por fins legais, etc. Mas creio que infância tem a ver com um estado de desenvolvimento mental, de primeiro contato com o mundo exterior e o exercício constante de experimentar essa realidade. O que não é o que vemos em Sieh, obviamente. Ele não está experimentando o mundo, então sua personalidade assume uma faceta de "Peter Pan", uma negação diante do crescimento que já ocorreu. Pois bem, acredito que seja daí de onde parte o terceiro e último livro desta série. Aqui, acompanhamos tudo o que acontece com Sieh nesses anos decisivos para sua "virada de chave". Durante a leitura, tive muita dificuldade de entender sobre a relevância de alguns acontecimentos, e de entender como a autora quis representar a mente de um deus, o que me fez tirar uma estrela. Mas a leitura vale a pena e gostei demais de ter lido a trilogia. Já estou planejando qual será a próxima obra de N. K. Jemisin da lista.
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Thays154 29/03/2023

Trapaceiro, trapaceiro... Roubou o sol por diversão..
Esse livro mexeu muito comigo, os personagens são incríveis, a escrita da autora muito envolvente e o final me deixou completamente chocada e um pouco confusa devo admitir, mas entendo que foi a melhor opção. O final desse livro foi uma das coisas mais emocionantes que já li.
Esse livro me trouxe mais entendimento sobre esse universo incrível, me trouxe mais sobre o Sieh, meu personagem preferido, e principalmente mais sobre tudo e todos que apareceram e que já tinham aparecido.
Devo dizer que esse livro me trouxe muitas surpresas e emoções.
Eu percebi o quanto o Sieh é um personagem incrível e muito importante para mim.
O desfecho dessa trilogia foi incrível, indico esse livro a todos os leitores que querem ter uma experiência incrível e de se emocionar.
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dlwinvu 26/03/2023

Sendo bem sincera, ainda não sei muito o que dizer a respeito desse livro. eu tô uma mistura de ?POR QUE DEUS????? POR QUE AUTORA????, só que eu também amei tudinho e estou muito feliz por ter conhecido esse universo, os personagens (yeine, nahadoth, itempas, oree, sieh e deka amo vocês. menções honrosas para lil e spider que o pouco que conheci já adorei.), a mitologia, políticas e certamente irei panfletar essa trilogia pelo resto da minha vida e buscar novos livros da autora.
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Faline.Ferreira 26/03/2023

Que final impecável
Até que enfim os deuses tiveram atitudes dignas .
Siet foi o meu personagem favoritos nos 1 e 2 livro , aguardava um livro dele e veio .
O livro três veio para compreender melhor toda a história desde o início e isso fez as peças se encaixarem . A autora foi esplêndida, por isso ganhou prêmios por três anos seguidos.
Ela fez o básico e simples, mas bem feito .
Todo livro de fantasia tem o início confuso , só que esse foi muito , explicava e não explicava .
E no último ela explicou tudo e foi necessário tudo aquilo acontecer.
Eu adorei o final e cabe mais livros sobre esse universo. Adorei a saga .
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MateusCantele 23/03/2023

Lento mas satisfatório.
Eu confesso que ler mais da metade desse livro foi suplicante. Até literalmente 50% da leitura eu estava morrendo e lendo simplesmente pq eu já tinha lido dois livros.l dessa saga. Aí o livro engatou. Se tornou envolvente, emocionante e com o final surpreendente. O final fez o livro valer a pena.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 02/03/2023

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
O Reino dos Deuses é o livro que fecha a trilogia Legado. Aqui vamos acompanhar o deus trapaceiro Sieh, um dos primeiros filhos dos deuses, e sua complicada e intensa relação com irmãos Shahar e Dekarta.

A narração feita por Sieh é um dos pontos altos da história. Ele é um deus antigo, mas por sempre se manter com a aparência de criança, isso acaba até influenciando em sua personalidade. Sieh por muitas vezes age com comportamento infantil e imaturo, mas isso se deve também ao fato de tudo que já viveu; a morte de Enefa, a traição de Itempas, o aprisionamento e abuso nas mãos dos Arameri...

Shahar e Dekarta são personagens importantes para Sieh e também para a história. Eu queria tivesse um pouco de desenvolvimento dos dois, mas na história há muitos saltos no tempo (tudo explicado devido a uma condição de Sieh), e acabamos vendo os irmãos em épocas distintas. Mas essa conexão inexplicável entre os três sempre está presente, o que causa até um certo triângulo amoroso diferente.

Esse volume tem um ritmo um pouco mais lento que os outros dois, mas com uma gama de personagens e de conexões. Jemisin foi genial no paralelo entre Sieh, Shahar e Dekarta e os outros grandes deuses. É como se, além de finalizar uma série, ela também finalizasse aquele ciclo. Também temos participações mais que essenciais, como Nahadoth, Yeine e Itempas.

O que mais gosto nos personagens da Jemisin são as várias camadas que cada um tem, a dualidade de suas ações. O universo criado aqui é simples e complexo ao mesmo tempo, com seus povos e políticas sempre bem explorados. A história aqui se passa 200 anos depois do final de Os Cem Mil Reinos, mas ainda assim vemos as consequências dos acontecimentos.

O Reino dos Deuses é o último da série, mas pela grandiosidade do universo da Jemisin, ela poderia escrever mais e mais livros de tão vasto que ele é. Ao final, temos um extra com a volta de uma personagem bastante especial.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2023/03/resenha-879-o-reino-dos-deuses-nk-jemisin.html
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Poeta de Bar 01/03/2023

Maravilhado
Uma história incrível com ótimas reflexões. Foi o livro mais longo que li, e me alegra saber q vlw a pena cada página lida. Recomendo muito está trilogia, este livro em específico foi lotado de plots que nos prendem à ele.
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Vivi 17/02/2023

Me marcou mais do que o esperado
Eu não sei o que dizer eu acabei a meia hora e eu sinto um vazio imenso esse universo é muito bem construído, eu nunca imaginei que apesar da raiva que eu passei com os três livros eu amaria tanto um universo ao ponto de perceber que a vida não faz sentido.
A história dos personagens apresentados é bem construída pra caramba, senti falta de alguns personagem que foram deixados meio que de lado mas tudo bem.
O final foi tão surpreendente e incrível que estou sem palavras, com um peso no meu peito.
A conclusão me fez ficar tão mal por que eu não conseguia imaginar como teceria mais histórias naquele local.
Eu imaginei que quando eu acabasse esse livro, eu iria fazer uma resenha falando tudo o que eu odiei, etc, mas estou maravilhada demais pra dizer qualquer coisa.



Ler esses livros foi a experiência mais magnífica da minha vida!
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Moschi 13/02/2023

Fiquei muito feliz com a leitura dessa série. Apesar de ter gostado muito do terceiro, o segundo livro continua sendo meu favorito dos 3. Estou anciosa para ler as outras séries da autora e conhecer uma nova autora xodô sempre me deixa feliz.

O problema desse livro para mim é que pela narradora dar dicas muito óbvias no começo do livro sobre quais são as soluções dos mistérios que permeiam a narrativa o livro fica mais lento.

Mas ainda assim eu gosto muito como autora aborda bem como a finitude da vida define certas prioridades e decisões, ela justifica a mitologia e várias ações de forma coerente criando deuses complexos e interessantes, algo bem raro em fantasias. (Quem nunca se incomodou com aquele personagem imortal que gosta de continuar eternamente fazendo o colegial?)

Acho que nesse livro é o que aborda melhor essa questão de finitude, liberdade e religião. As entrelinhas desse série toda são muito elaboradas.
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Julia 11/02/2023

Final incrível para uma trilogia incrível
Acho que nunca li uma trilogia tao rápido e estou extremamente triste que acabou, mas feliz que acabou de uma forma digna. E que final , nunca esperei que isso iria acontecer. Sieh e um personagem que chama atenção desde o primeiro livro, e aqui podemos compreender mais da sua natureza e seus pensamentos. Amei o final e a historia que com certeza vai deixar um vazia no meu peito. Com certeza lerei mais livros da autora
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Rai 29/01/2023

Um mix de emoções muito grande
Um início rápido e desesperador, um desenvolvimento muito lento, e um final tão corrido que eu fiquei meio decepcionada. Foi basicamente essa a minha sensação ao terminar o livro.

Sieh sempre foi, desde o primeiro livro, um dos meus personagens favoritos e eu coloquei muita expectativa no volume dele (erro meu), então quando eu li as primeiras 100 páginas desse livro eu fiquei muito confusa. Eram muitas emoções em pouco tempo, muita coisa acontecendo muito rápido e sem muitas explicações. Eu confesso que também fiquei um pouco desesperada com algumas cenas porque, meu deus, era muito cedo para acontecerem e depois disso foi só tragédia.

Depois dessas 100 páginas o livro dá uma esfriada, o ritmo se torna bem lento e as explicações vão surgindo muito, muito aos poucos. Eu sei que muita gente vai desistir do livro a partir daqui. Não tinha necessidade de fazer esse meio tão grande, apesar de que ver o desenvolvimento do Sieh tão detalhadamente, o seu amadurecimento, foi muito bom e muito triste. Eu chorava toda vez que via a natureza dele se adaptando para o novo período da vida, deixando pra trás as partes que eu mais gostava; eu chorava quando riam dele, quando o humilhavam, quando o maltratavam, quando o traíam, quando ele errava e se culpava por isso, quando encontrou o seu "final feliz" e descobriu que não poderia mantê-lo... Cheguei por volta da página 600 completamente desidratada. Lagrimas de tristeza, de frustração e de raiva.

E aí veio o final. Uma pitada de previsibilidade, muito fanservice e pouco tempo para acontecer. Tudo que não tinha sido esclarecido até então foi meio que jogado em umas 80 páginas, com uns planos mirabolantes e uns acontecimentos tão FACILMENTE EVITÁVEIS ou completamente desnecessários que eu fiquei "gente?". Precisei correr até a cozinha e pegar um novo pano pra passar pra Jemisin.

Mas a escrita da Jemisin e todas os mundos fantásticos e personagens que ela cria nunca vão deixar de me envolver e me atrair. É fácil ver, com todos os problemas e clichês dessa série, que esse foi o seu primeiro trabalho. A evolução daqui pra Terra Partida foi gigantesca, mas isso não faz da trilogia Legado uma série ruim. Muito pelo contrário, ela é muito boa, mas pra quem está acostumado com Quinta Estação é difícil engolir certas coisas. Então se ainda não leram nada dela, espero que comecem por aqui e só depois peguem as demais.


PS: Dekarta, o maior que nós temos. Amo demais.
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