A Million to One

A Million to One Adiba Jaigirdar




Resenhas - A Million to One


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madololo 14/06/2024

Livro de heist que quase não tem heist
Desculpa não sei como fala heist em português e roubo não cobre o sentimento inteiro da palavra
enfim ! tirando essa parte, é um livro que vcs não vão se arrepender se lerem, gostei bastante
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aninha 04/01/2023

poxa
tinha muita expectativa pra esse (erro meu) mas acho que vendem ele como muito mais do que ele é de verdade.

alguns personagens foram feitos claramente pra servir um único propósito e são rapidamente descartados quando não se precisa mais deles, e isso acontece em vários pontos da história. além disso, não achei nenhuma das personagens principais bem desenvolvida o suficiente para que o leitor se conecte com elas, mas entendo que isso aconteceu porque é um livro y.a.

especificamente, achei a personagem da hinnah muito parecida com a inej de six of crows, visto que ambas são artistas de circo vindas de países do sul asiático (e no caso da inej, o equivalente do universo) que foram separadas da família por uma razão ou outra e agora se encontram sozinhas em um novo país; como a personalidade da hinnah não teve tempo de ser mais aprofundada, é difícil de não ver ela como somente uma versão da inej. como a história se trata de um roubo, fixa difícil não comparar com six of crows, principalmente com duas personagens tão similares.

já sobre a josefa, em nenhum momento eu tive a sensação de que ela realmente tinha um plano concreto desenvolvido e que ela soubesse o que estava fazendo, quanto mais que ela tinha capacidade de planejar alguma coisa nessa escala. nem mesmo o pouco do passado dela com o augustus passou uma sensação de que ela tinha experiência com o crime, e pra mim só fez tomar tempo da história que poderia ter sido usado pra desenvolver a personalidade das meninas.

por fim, o final foi extremamente apressado na minha opinião, e fiquei chateada com a resolução simples e até mesmo preguiçosa dos conflitos (vide josefa e augustus). acho que todo leitor conhece a história do titanic, então fazer com que a inundação e seu afundamento fossem o final da história me pareceu meio sem graça, queria ter visto mais da vida delas, não só no epílogo pequenininho. a única parte "inovadora" do plot envolvendo o navio era a contagem para o afundamento no início de cada capítulo, mas como a gente já começa a história sabendo o futuro do navio, perde a magia. o livro ganharia muito mais substância e intriga se o leitor descobrisse que elas estão no titanic só no fim do livro.

gostei da representatividade queer e étnica, e certamente leria algo da autora em outro gênero.
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