Dani.Pivatelli 16/02/2024
Que livro lindo e doce!
A beleza e a doçura dessa história são difíceis de descrever,mas vamos lá! O livro começa com um prólogo que me deixou com o coração disparado: a infância de Diana e o irmão, a VD sofrida pela mãe dela e o trauma que quase levou Diana.
A história nos mostra, então, Diana adulta e prestes a começar no seu emprego dos sonhos como assistente social. Ela é doce, bondosa, extremamente competente, mt querida. Mas c sequelas do q passou: claustrofobia e medo de se envolver num relacionamento.
Benjamin é um pediatra maravilhoso, bem-sucedido, ultra-simpático e p3 gador, mas q já se cansou dessa vida e está ansioso pra encontrar um amor verdadeiro.
O destino dá aq ajudinha para os dois, mas Diana tem muros bem construídos. Só q o Ben é extremamente paciente, corteja a Didi como um verdadeiro príncipe. Coisa mais linda de se ver! ?
Enq ele está lutando pelo amor dela, vamos nos divertindo (e mt) com sua mãe, seu melhor amigo, Arthur (protagonista do livro 2), as 4 grandes amigas da Didi (Peny, prota do livro 2, Mi ou Bebê, prota do livro 3, Rosa, q ganhou um conto, e Yolis) e com a incomparável Mamacita!
O ponto alto da comédia é a disputa de palavrões. Eu chorei de rir ???
As cenas do casal principal são verossímeis, cheias de amor e respeito, extremamente calorosas (aliás, q calor. As cenas quentes são perfeitas!!!!).
Não há aq reviravoltas de separação e mal-entendido. Aqui a grande questão é Diana conseguir encarar seus medos e se abrir (um dos momentos mais difíceis é o do seu primeiro pesadelo).
Eu esperava que a Diana, ao longo dos diálogos, entendesse que a mãe dela era ví. ti ma e não culpada e a perdoasse de vdd. Mas entendo q essa é a minha visão de fora e ela era só a criança q estava no meio dos adultos. Eu não estou nesse lugar, então não posso julgar esse sentimento.
Td é descrito com uma delicadeza, responsabilidade e sensibilidade incríveis! Mas não recomendo pra quem tem suas próprias lembranças de VD...
O livro é tão bom que no mesmo dia em q oA beleza e a doçura dessa história são difíceis de descrever,mas vamos lá! O livro começa com um prólogo que me deixou com o coração disparado: a infância de Diana e o irmão, a VD sofrida pela mãe dela e o trauma que quase levou Diana.
Mas aí começa ocm Diana adulta conseguindo o seu emprego dos sonhos como assistente social. Ela é doce, bondosa, extremamente competente, mt querida. Mas c sequelas do q passou: claustrofobia e medo de se envolver num relacionamento.
Benjamin é um pediatra maravilhoso, bem-sucedido, ultra-simpático e p3 gador, mas q já se cansou dessa vida e está ansioso pra encontrar um amor verdadeiro.
O destino dá aq ajudinha para os dois, mas Diana tem muros bem construídos. Só q o Ben é extremamente paciente, corteja a Didi como um verdadeiro príncipe. Coisa mais linda de se ver! ?
Enq ele está lutando pelo amor dela, vamos nos divertindo (e mt) com seu melhor amigo, Arthur (protagonista do livro 2), as 4 grandes amigas da Didi (Peny, prota do livro 2, Mi ou bebê, prota do livro 3, Rosa, q ganhou um conto, e Yolis) e com a incomparável Mamacita!
O ponto alto da comédia é a disputa de palavrões. Eu chorei de rir ???
As cenas do casal principal são verossímeis, cheias de amor e respeito, extremamente calorosas (aliás, q calor. As cenas quentes são perfeitas!!!!).
Não há aq reviravoltas de separação e mal-entendido. Aqui a grande questão é Diana conseguir encarar seus medos e se abrir (um dos momentos mais difíceis é o do seu primeiro pesadelo).
Eu esperava que a Diana, ao longo dos diálogos, entendesse que a mãe dela era ví. ti ma e não culpada e a perdoasse de vdd. Mas entendo q essa é a minha visão de fora e ela era só a criança q estava no meio dos adultos. Eu não estou nesse lugar, então não posso julgar esse sentimento.
Td é descrito com uma delicadeza, responsabilidade e sensibilidade incríveis! Mas não recomendo pra quem tem suas próprias lembranças de VD...
Tds as relações construídas (familiares, amorosas e de amizade) são lindas de se ver! O livro é tão bom que no mesmo dia em q o terminei, comecei a ler o segundo (q tb tem um prólogo triste, mas mt mais leve e está divertidíssimo!).