Esse Brilho é Meu

Esse Brilho é Meu Ryan La Sala




Resenhas - Esse Brilho é Meu


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Fagner65 16/03/2024

Ideia incrível, execução não tão boa.
Não desgostei do livro, mas tenho um problema sério com a escolha de estrutura narrativa, a autor quer que torcemos para o shipp do casal mas eles não tem química, Luca é um gostoso, toda descrição dele é sobre ele ser um gostoso e o Raffy, pobre bola de nervos e ansiedade que é o Raffy, deveria se sentir agradecido e exaltado por ser escolhido como namorado do Luca. ??
Eu falei isso em um dos históricos anteriores, que visualmente essa história é muito boa, mas como livro é meio maçante. Daria um bom filme e TALVEZ uma ótima minissérie.
A plot dos cosplayers foi o que me fez ficar até o fim.
E quem venham mais livros queer com histórias medianas kkkk
Enquanto eu não tiver que recorrer a romance hétero estou feliz. ??
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Nina.Brattstroem 07/01/2024

Surpreendente
Do início ao fim esse livro me prendeu pelo fato de ser super descontraído e engraçado do início ao fim.

Conta também sobre um relacionamento que ambas as famílias não viam com bons olhos, mas que no final aceitaram a felicidade dos filhos
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@bookss505 19/08/2023

"Talvez seja mais difícil começar coisas que sabemos que vão terminar"
Entre competições de cosplay e um coração partido Rafael Odom tem uma paixão: criar. Ele sabe que é muito bom nisso e dedica todo seu tempo e esforço em criar obras de arte em forma de cosplays.

Na intenção de conquistar os jurados, conseguir bons patrocínios e impressionar sua mãe que não acredita na arte dos cosplays, Raffy entra pra uma das maiores competições do mundo cosplayer: a Controverse, uma convenção de cultura pop superconhecida. O maior problema será que o maior concorrente de Raffy é seu ex-namorado.

Raffy precisará entender melhor os motivos pelos quais seu relacionamento com Luca acabou para que possa finalmente curar seu coração e focar no que realmente importa: ganhar.

A narrativa intercala passado e presente e nela conhecemos melhor Raffy e Luca. Raffy tem uma mãe artista que despreza qualquer tipo de arte que não seja apreciado pela elite. Vemos o quanto é frustrante pra ele crescer em meio à arte e não ser reconhecido pela própria mãe como artista. Já Luca vem de uma familia italiana conservadora na qual ele precisa fingir ser quem ele não é, gostar e coisas que ele não gosta para ter a aprovação dos pais.

Com uma escrita fluída e divertida esse livro jovem adulto nos mostra os medos, frustações e amadurecimento dos personagens. A narrativa vai nos apresentando aos poucos a história de cada um e eu fiquei curiosa para entender melhor o passado dos dois e conforme tudo ia acontecendo eu ficava cada vez mais rendida.

O ponto alto pra mim foi a competição de cosplay. É um mundo cheio de criatividade, cores, texturas e muita, mas muita, nerdice. Eu amei conhecer mais desse universo pois confesso que nunca havia me interessado antes e foi uma boa supresa. Um deleite para os olhos (e mente).
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Alessandra @euamolivrosnovos 03/08/2023

Instagram @euamolivrosnovos
"Fantasias não transformam apenas as pessoas que as vestem; elas transformam o mundo ao redor."
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Raffy é um grande criador de cosplays, que sempre está inventando coisas novas. Após um término conturbado com Luca, ele se vê participando do mais prestigiado concurso dessa área com uma de suas amigas, mas acaba se deparando com o ex no papel de adversário.
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Entretanto, embora seja filho de uma renomada artista crítica, sua paixão pelos cosplays é algo velado, feito às escondidas dos olhares de Evie, que não valoriza seu trabalho. Decidido a mostrar a ela e ao mundo que pode brilhar sozinho, Raffy lutará com unhas e dentes para vencer o concurso e se tornar uma lenda do cosplay.
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Eu confesso que fui para essa leitura sem expectativa e o que ganhei em troca foi uma grata surpresa. Ryan La Sala aborda muito bem o universo dos cosplays e a mágica por trás das cortinas, que faz o verdadeiro trabalho duro para que tudo esteja perfeito.
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Ainda, trouxe também para essa narrativa uma história de encontros e desencontros, insegurança e falta de apoio e outros vários temas que deixaram essa leitura poderosa e emocionante.
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Eu amei o casal e o desenvolvimento do relacionamento deles. É muito fofo de acompanhar e mostra a dificuldade de se abrir para o mundo quando sua família não entende seus sentimentos.
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A competição de cosplays é quase um personagem extra nessa trama, algo delicioso de acompanhar, fazendo com que o leitor vibre a cada etapa vencida. Me diverti bastante com as cenas e achei ótimo que o autor conseguiu conectar o universo dos games e animes de um jeitinho que me fez querer ver de perto algo desse tipo.
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Recomendo demais para quem quer um romance fofinho, com muito brilho.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Nina Souza 28/07/2023

Um livro despretensioso
A Controverse é a maior competição de cosplay, que reúne uma quantidade enorme de fandoms para celebrarem suas respectivas mitologias e homenagearem seus personagens favoritos. Fantasias transformando pessoas, que transformam o mundo e, consequentemente, impulsionam a arte genuína em todas as suas formas.

No entanto, para Raphael Odom é mais do que uma simples convenção: é a oportunidade perfeita para construir uma carreira na área que mais ama. Desde que patrocinadores começaram a investir, a área de cosplay se tornou o melhor lugar para fechar parcerias e conseguir patrocínios – e, como consequência, conseguir se estabilizar no mercado de trabalho com o fruto de seu talento, entusiasmo e paixão; provando para sua mãe, mas, acima de tudo, para si mesmo, que consegue chegar longe com a profissão que escolheu.

Raphael é talentoso, determinado e um personagem de fácil identificação. Apesar de colocar a arte em primeiro lugar, joga limpo com os seus princípios todo o tempo. Sua ambição e orgulho são bem trabalhados durante o arco do personagem, o que me gerou muita simpatia desde o princípio. Apesar do protagonismo, todos os outros personagens são interessantes e bem humanos, gerando tanto expectativas alcançadas quanto a quebra de expectativas, trazendo uma maior imersão e dinâmica para a leitura a medida em que ora aprovamos e ora reprovamos as atitudes dos personagens.

Um dos pontos mais interessantes na minha perspectiva, além de aprender mais sobre a área de cosplay e seus bastidores foram os fluxos de pensamento do Raphael. O personagem tem uma tendência de fazer com que os outros personagens fossem extremamente dramatizados e como se todos fossem, de fato, seus rivais; mas no desenrolar da narrativa o leitor percebe que é apenas uma visão parcial e completamente emotiva do personagem. É muito fácil o leitor se envolver com Raffy e tomar suas dores, e depois perceber que o próprio protagonista estava tão imerso com os próprios sentimentos que se quer parou para analisar a própria situação. E, quando ele percebe isso, os nós são desamarrados e, finalmente, se liberta de toda a pressão que coloca em si mesmo.

“Esse brilho é meu” é uma homenagem à arte em todas as suas formas, mas, sobretudo, a cultura do cosplay. Uma área que na realidade, infelizmente, ainda é vista com grande preconceito. É um livro com uma leitura muito fácil, divertida e que mostra a importância da autenticidade e, também, da ressignificação do espírito competitivo.


site: instagram.com/cartografialiteraria
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desventuras 27/07/2023

O brilho é todo seu, Raffy
?Não estou fazendo isso pelo Luca. Estou fazendo isso apesar do Luca. Estou fazendo isso por mim. É a minha única oportunidade de garantir o meu futuro. Essa é a minha grande chance de seguir o meu destino. E, se eu conseguir, vai ser porque eu sou bom o suficiente sozinho.?

Conhecer Raphael Odom foi uma das melhores coisas que aconteceram no meu ano. Raffy tem paixão por criar e também por cosplays, então acaba juntando as duas coisas.

Com uma mãe famosa e que não o apoia em seu sonho, ele tenta fazer seu próprio nome sem qualquer influência dela. E é assim que juntamente de sua melhor amiga, May, ele acaba inscrito na competição de cosplay da Controverse ? que pode proporcionar patrocínio e exposição!

O que ele não esperava, porém, era encontrar o ex-namorado lá. E o pior? Com uma fantasia que o próprio Raffy tinha idealizado.

Uma das coisas que mais gostei nessa história foi a maneira como ela é escrita, intercalando o presente com os meses que antecederam o momento descrito no primeiro capítulo. Gostei de conhecer mais do Raphael a cada página, de me animar com ele e suas criações, de vê-lo esbanjar talento e criatividade.

?Esse brilho é meu? é uma surpresa extremamente agradável para quem curte o mundinho geek, já que tem inúmeras referências aqui. É uma delícia de ler, super fluido e rápido, mostrando os bastidores das grandes convenções, problemas de relacionamento familiar, amizades sólidas e ex-namorados que merecem uma segunda chance.

E com toda a certeza, o brilho é todo do Raffy.
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Queria Estar Lendo 12/07/2023

Resenha: Esse brilho é meu
Lançado inicialmente em formato digital, Esse brilho é meu chegou em versão física pela Editora Naci (que enviou este exemplar de cortesia). A história é de um garoto apaixonado pelo mundo da criação e cosplay que está em uma difícil jornada competitiva depois de ter o coração partido pelo garoto por quem estava apaixonado.

Raffy tem uma paixão e um dom: ele cria peças maravilhosas inspiradas em personagens das suas histórias favoritas (principalmente de jogos). Sua ideia é brilhar na competição de cosplayers da Controverse, uma convenção geek que oferece patrocínio e fama a quem vencer esse concurso.

O único problema, além de Raffy precisar se esconder porque sua mãe - uma artista crítica que detesta criações de fãs - é que o ex-namorado dele está concorrendo na mesma competição. Com criações que o Raffy inventou.

Entre passado e presente, conhecemos o que os levou a se aproximar e se apaixonar, e o que culminou em um término tão doloroso que transforma a competição em uma grande disputa para ver quem brilha mais.

Esse brilho é meu é um romance contemporâneo YA que encanta pelo universo criativo, pelo protagonista carismático, mas falha um pouco com a parte romântica.

Eu gostei bastante do Raffy. Ele tem uma voz, um jeitinho único de falar sobre o que ama, e você consegue ver o artista brilhando nas páginas. A maneira com que ele descreve suas criações, o cuidado com as peças, é tudo muito rico.

Você vive essa competição e o brilhantismo das criações de cosplayers através do Raffy e da paixão dele. E se você, assim como eu, adora o universo geek e o quanto as pessoas conseguem fazer maravilhas dando vida a personagens fictícios, vai adorar essa parte da leitura.

Eu amei acompanhar a criatividade e a competitividade do Raffy. Porque ele quer provar que é brilhante, e que merece ganhar, e vai fazer tudo que puder dentro das suas criações para isso - o que resulta em confusões, sim, mas em peças magníficas.

A jornada de "eu sou o suficiente" é muito forte no personagem. Sua relação com a mãe (que é um ícone das galerias de arte, mas olha feio para criações independentes e artistas que fogem do comum) é complicada, e move o personagem.

"- Às vezes no mundo cosplay nós só precisamos de um pouco de cola quente."

Ryan La Sala desenvolve seu protagonista maravilhosamente bem. Mesmo nos conflitos, eu estava do lado do Raffy. Quando ele erra, é porque é um garoto aprendendo a lidar com suas inseguranças. É porque está aprendendo a viver.

Do interesse amoroso, no entanto... Eu não gostei de nada. Achei sem graça, sabe? Luca não tem uma presença. Não achei o desenvolvimento do romance deles bonito ou emocionante, então o término também não me fez sentir nada. E, consequentemente, os conflitos também não.

E porque o livro depende muito desse romance conturbado e dos sentimentos conflitantes entre os dois, e porque eu não senti nada disso, acabou sendo vazio nessa parte. O que é uma pena, porque o potencial de garotos apaixonados de coração partido competindo por um prêmio é maravilhoso. Só não funcionou pra mim.

A edição da Naci tá uma gracinha. Gostei muito da capa brasileira (ilustrada por Helder Oliveira) e da tradução da Bruna Miranda, que dá contexto e faz boas adaptações para o português.

Em um contexto geral, Esse brilho é meu é um daqueles YA contemporâneos muito gostosinhos, que você lê sem perceber que as páginas estão passando. Ryan La Sala tem um bom humor genuinamente divertido, sem exagerar em memes ou piadas fora de hora, o que torna a leitura leve.

Não fosse aquele ponto da falta de química e de interesse no romance, eu com certeza teria favoritado. Mas ainda recomendo e garanto que vai te divertir bastante!

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/07/resenha-esse-brilho-e-meu-ryan-la-sala.html
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Maah 26/05/2023

Gostosinho
É um livro despretensioso e com uma história fofa e divertida de ler, nada muito profundo. Bom pra sair de ressaca.
Eu achei o romance fofo e realista quando mostra a dificuldade do Luca para se assumir para os pais.
Amei a questão dos cosplays e os detalhes das fantasias, fiquei querendo ver de verdade todas elas.
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LeonardoGS89 08/05/2023

Leitura muito boa, divertida.
A escrita de Ryan La Sala é fluida e envolvente, achei o livro divertido e cheio de referências à cultura pop, a trama aborda temas como amizade, amor e identidade, com personagens cativantes e bem desenvolvidos.
Raffy, o protagonista, é um artista talentoso e criativo, que adora criar fantasias e roupas de cosplay, ele é apaixonado pela arte e pela cultura pop, e sua criatividade e paixão são contagiantes, em alguns momentos achava ele meio chatinho, mas no geral sempre torcia por ele e que tudo desse certo, ele é Luca são muito fofos juntos, ele tem um grupo de amigos leais que o apoiam em todas as suas empreitadas, eles estão sempre lá para ele, seja para ajudá-lo a criar suas fantasias ou para consolá-lo quando ele precisa, achei os personagens bem desenvolvidos e apresentam qualidades interessantes e cativantes que os tornam envolventes e fáceis de torcer por eles.
O livro é uma homenagem à cultura cosplay e ao amor pela arte, e mostra como a criatividade e a paixão podem ajudar a superar desafios e encontrar o verdadeiro amor.
Recomendo.
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Kaue Garcia 08/05/2023

Bom
Achei que ia amar, que ia ser uma leitura incrível! E não foi nada disso, foi bom, adorei conhecer um pouco mais deste mundo de cosplayers mas o romance em si não me agradou, relacionamento bem tóxico e pautas importantes não receberam a visibilidade que mereciam!
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huntero 03/05/2023

Uma história de rivalidade, amor, arte, aceitação e muito brilho! Raphael Odom tem uma paixão: criar. Com habilidade e entusiasmo, ele cria cosplays que são verdadeiras obras de arte.
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Giovanna.Pilon 29/04/2023

Fofo
Um livro legal para quem não conhece o mundo do cosplay assim como eu.
Gostei de ler foi bem rápido.
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Lucas1429 08/04/2023

Eu gostei desse livro, a interação dos personagens e a dinâmica com o cosplay é muito bem desenvolvida.
Porém me incomodou o livro se passar quase totalmente em espaços relacionados a cosplay, pois eu queria ver a dinâmica em demais locais. Na parte do passado, tem mais cenas assim, fora desses ambiente, o que eu gostei.
No mais, é um livro que eu recomendo, principalmente se você curte os temas abordados
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