O Voo do Corvo

O Voo do Corvo Jean-Pierre Gibrat




Resenhas - O Voo do Corvo (Graphic Novel Volume Único)


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Guilherme Duarte 21/05/2024

Um quadrinho que voa longe
Uma história de aventura e amor em tempos de guerra que se utiliza deste pano de fundo para retratar as dificuldades que uma mulher da resistência e um desocupado ladrão enfrentam para sobreviver e viver nesse mundo.

Com um pouco de humor e ótimos argumentos, O Voo do Corvo é uma linda história que te faz se importar com os personagens e com o fim que os aguarda. Fica um gostinho de quero mais, o que toda boa obra deixa.
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Marcus Oliver 23/04/2024

Arte impecável e de brilhar os olhos
A nota é mediana, queria dar mais, mas preciso ser consistente com as médias de notas; uma vez que já li tantas obras e pontuei aqui.
Vamos falar da história em si:
Os personagens, o enredo e o modo de contar esta narrativa não tem nada de inovador, é uma história bem prosaica de Segunda Guerra durante a ocupação nazista na França.
Não há inovações no modo de contar história; os personagens são bem simples e até previsíveis e a trama é simples - acompanhamos Jeanne que é detida, onde conhece um ladrão apolítico e ela é uma comunista, e ambos passam por poucas e boas após escaparem da prisão - que trará pensamentos e debates entre os personagens a cada novo evento da trama.
O grande valor dessa obra é na beleza de sua arte e como a junção do que eu disse acima mais a arte que traz o verdadeiro valor desta graphic novel.
A arte mesclada com a história é que dá mais vivacidade ao enredo, personagens e visão dos cenários e perspectivas, Gibrat pinta cada quadro como se fosse um quadro em detalhes e num estilo próprio.
Uma leitura que vale muito a pena para conhecer os trabalhos de Gibrat e acho uma boa pedida para se começar em graphic novels sem ser as clichês vindas da Marvel e da DC.
Outro ponto positivo foi acompanhar uma história que não é algo fantástico vindo de heróis e fantasias, mas uma história que poderia ter sido real e que nos leva pela França ocupada que tem uma lógica própria e exige mais esperteza daqueles que querem fugir dos nazistas.
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Odivany 25/03/2024

O voo do corvo
Em um livro visualmente muito bonito a história de uma menina que participa da resistência francesa por volta de 1945 é contada.
Diferente do que se pode imaginar a história é simples e superficial demais. O escritor perde a oportunidade de aprofundar no momento vivido pela França durante a retomada de Paris e foca na história de um casal que não foi desenvolvida.
Vale pelo cuidado gráfico do livro.
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Vania.Cristina 08/03/2024

Deleite sensorial
Com arte e roteiro de Jean-Pierre Gibrat essa história em quadrinhos trás uma aventura romântica de época, que se passa na França ocupada pelos alemães, no final da Segunda Guerra Mundial.

A protagonista é Jeanne, jovem com ideais comunistas, que trabalha para o movimento francês de resistência à ocupação alemã. A história começa com Jeanne presa. O comissário de polícia recebeu uma carta anônima que a denunciou como contrabandista. Ao revistar seu apartamento, a polícia encontrou armas e documentos falsificados que seriam da resistência. Com a moça presa, o comissário encontra-se dividido: se ele a entregar para os alemães pode virar alvo da resistência, se não entregar, pode ser acusado de cumplicidade.

Logo depois de Jeanne, um ladrão também é preso e colocado na mesma cela. Seu nome é François.

Durante um bombardeio, François consegue aproveitar a confusão, enganar um guarda, e fugir com Jeanne, levando-a por uma clarabóia e escapando com ela pelos telhados de Paris.

Ele está habituado a fugir pelos telhados dos prédios, afinal é um ladrão, mas Jeanne não. Ela torce o tornozelo e fica difícil prosseguir. Eles são obrigados a se abrigar da noite e da chuva ainda nas alturas. E de lá assistem os bombardeios nas cidades vizinhas.

A diferença entre os dois é gritante e eles começam a se desentender: enquanto Jeanne tem preocupações sociais e acredita lutar pela libertação de seu povo, François duvida de tudo isso, está focado em sobreviver e em ser esperto. No entanto, ele poderia ir embora e deixá-la sozinha, mas ao invés disso, por um motivo misterioso, resolve ficar.

Acabam procurando a ajuda de conhecidos de François, uma família dona de um barco, e lá permanecem escondidos.

Jeanne está preocupada, temendo pela vida dos amigos que atuam na resistência, e principalmente, por sua irmã, Cécile, que pode ter sido capturada pelos alemães. (Quem leu o livro Destino Adiado de Gibrat, já conhece Cécile).

Fragilizados pela guerra e vivendo perigos e aventuras juntos, aos poucos Jeanne e François vão se aproximando...

A arte de Gibrat é um espetáculo visual e a edição é belíssima. Os desenhos são suaves, cheios de detalhes agradáveis e cores aconchegantes. A gente se perde olhando com prazer a beleza da protagonista, da paisagem e da cidade. É um livro que trás deleite sensorial, porque é gostoso até de tocar.

A beleza de Jeanne é de uma perfeição quase irreal. Ela é uma pin up sensual, delicada, e, na verdade, estereotipada também. O que dá uma certa personalidade a ela são seus ideais de luta, sua postura jovem e sofisticada e pequenos detalhes visuais, como sua boina vermelha. Por sinal, reparem bem na boina, além de ser a marca registrada de Jeanne, ela é um recurso visual da narrativa, um importante gancho de ligação entre cenas.

Já os outros personagens têm os traços mais reais, com pequenas imperfeições ou peculiaridades, ou são até mesmo um pouco caricatos.

Embora a história seja divertida, com aventura, humor, ação, drama e romance, ela também fala de violência. São tempos de guerra contra o nazismo, de opressão.

Mesmo a narrativa sendo cinematográfica, tive um problema durante minha experiência de leitura: para mim o roteiro pareceu um tanto truncado, dificultando meu envolvimento profundo, pelo menos num primeiro momento. Mas a beleza da arte compensou muito isso, porque ela me agarrou e me levou a folhear as páginas duas vezes, e depois mais outra, e outra...
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Krishna.Nunes 02/02/2024

"O voo do corvo" é uma graphic novel histórica que trata de espionagem e resistência durante a ocupação alemã na França no fim da segunda guerra mundial.

O roteiro não é mau, tem bons personagens e desenvolve lentamente uma história de amor que já era esperada desde o início. Tem um bom enredo, sabe criar expectativa e tem algumas reviravoltas interessantes. Tirando isso, não é nada excepcional.

A HQ se destaca realmente pela arte, que é lindíssima, com belas paisagens e cenários detalhados. A única falta é nas expressões faciais dos personagens, que é sempre muito neutra.

Bom passatempo.
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Luís Gustavo 28/01/2024

Traços e cores lindas!
Assim como no outro quadrinho do Gibrat, Destino Adiado, o pano de fundo é a Segunda Guerra Mundial, acompanhando a protagonista que faz parte da Resistência Francesa. História tensa com um momento em específico que é mais tenso (e horrível) ainda.

Os traços são muito lindos e as paisagens também, mas eu senti falta de mais emoção no rosto das pessoas.
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Paulo.Gustavo 01/01/2024

Leitura fácil e rápida pra começar o ano! Muito bem escrita e desenhada, simples porém, cheia de significado e bons diálogos! Recomendo. A arte é linda de morrer.
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Gisele 02/12/2023

História boa, mas com potencial para ter sido ótima
Achei a história boa, tinha potencial para ter sido ótima, mas não desenvolveu as ideias plantadas logo no início, dando uma quebrada na expectativa, na minha visão, mas é ok. A arte é lindíssima, principalmente nas paisagens e ambientes, já as pessoas, por vezes achei os rostos muito parecidos e estático demais, mas não deixa de ser bonita. Os extras trazem umas imagens belíssimas tbm, com uma ressalva sobre uma escolha um tanto duvidosa, não precisava tá ali, achei estranho.
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Vivi 15/11/2023

Temos uma aventura romântica da Segunda Guerra Mundial a beleza da personagem principal Jeanne, sua irmã Cécile, seu amigo ladrão François, a beleza do vinho, da amizade e do riso, mas especialmente de Paris em meados do século XX. Tudo se passa durante o início da libertação de Paris pelos Aliados em 1944. Jeanne está na prisão, onde conhece François, que é cético em relação ao seu comunismo, mas concorda em ajudá-la.

Jeanne está na resistência, tentando desesperadamente encontrar sua irmã. E claro tem ajuda do bonitão. Rola várias aventuras. Mas sempre que pode, Gibrat vem nos mostrando cenas da sua amada Paris, que disputa a sua atenção tanto quanto Jeanne. Mais uma vez somos presenteados com uma hq excelente para quem gosta de aventuras românticas . Na verdade, não é totalmente bobo, pois aborda a importância da resistência, do compromisso, da colaboração diante do mal. Mas talvez os amantes da arte sejam acima de tudo, bela história, bela arte! E o final.... bom... vão ter que ler.

?Sempre teremos Paris.? ? Ilsa, em Casablanca

?Em 1944, a ocupação alemã da França já está com os dias contados quando Jeanne, combatente da Resistência, é presa após uma denúncia anônima. Enquanto aguarda ser entregue aos nazistas, ela conhece François, um debochado ladrão apolítico que a ajuda a escapar e os lança em uma aventura fascinante pelos telhados e ruas de Paris.
Com seus deliciosos diálogos e suntuosas ilustrações coloridas, o francês Jean-Pierre Gibrat desenvolve em O Voo do Corvo um retrato incisivo e extremamente humano dos dilemas morais que emergem em tempos de guerra, mostrando mais uma vez porque é considerado um dos maiores autores contemporâneos de histórias em quadrinhos.
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Allison 02/11/2023

Belíssimo álbum
É impossível não começar a comentar sobre este gibi sem dizer o quão belamente ilustrado ele é, fantástico, colorido, detalhado até dizer chega, uma pena que é o máximo que se pode falar sobre ele.
Tudo bem, posso ter exagerado, mas é muito triste ver que o sucessor do excelente Destino Adiado ser apenas isso, a trama, apesar de se passar no mesmo ambiente de seu sucessor não consegue trazer as mesmas nuances e sutilezas ali apresentadas.
Se em destino é muito divertido participar do "voyerismo" do protagonista, aqui, é completamente entediante passear com a protagonista, o que é, certamente, intrigante visto que em Destino Adiado nós, junto com o protagonista, ficamos presos aquele casebre apenas observando o mundo de fora e mesmo assim a dinâmica é muito melhor.
Dito isto, o que salva são os belos quadros criados por Gibrat, se há uma critica aos rostos por vezes iguais de seus personagens, o mesmo não pode ser dito de suas paisagens, seja de manhã ou a noite cada pedaço desenhado aqui transpira beleza, um verdadeiro orgasmo visual.
E é isso, não há mais nada, belo e vazio, ah, gostaria de comentar ainda uma escolha no mínimo duvidosa na edição, não é um problema da editora nacional, mas algo que já vem de lá, nos créditos antes das pinups tem uma pequena galeria dando enfoque em alguns momentos para mostrar a beleza do traço do autor, até aqui, tudo bem, o problema é que a cena escolhida foi completamente infeliz, talvez, o momento mais atroz da historia ser posto aqui é de péssimo tom.
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EduardoCDias 01/09/2023

Desenhos lindos
Esperava muito mais. Uma rebelde da resistência francesa se une a um ladrão para tentar salvar sua irmã das garras dos nazistas. Os desenhos são muito bonitos, mas a estória é um pouco fraca.
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Marc 03/08/2023

Quem leu “Destino Adiado” sabe do que Gibrat é capaz. É apenas a segunda HQ dele que leio, mas já o considero um de meus autores preferidos nesse gênero. É um excelente escritor, um ilustrador magnífico e muito detalhista. O mundo é muito bonito a partir de suas lentes. Não é o tipo de quadrinista que usa imagens fortes e grotescas, nem retrata a violência como forma de chamar o leitor para o realismo. Talvez por isso suas histórias sejam tão elogiadas, pois mesmo tratando de um período terrível, não mostram pedaços de corpos ou maníacos homicidas dentro de trincheiras.

Ele está preocupado em descrever como a França viveu sob a ocupação nazista. Pela persistência do tema, 80 anos depois, podemos imaginar que a ferida da Segunda Guerra ainda não cicatrizou e um povo tão orgulhoso de sua história, ainda se sente envergonhado por tantos terem colaborado com os invasores. A guerra afeta a todos, de uma forma ou de outra, e ele está mostrando como pessoas normais reagiram naquele momento.

Existem algumas referências e personagens que aparecem de “Destino Adiado”. Mas os personagens principais são bem diferentes, com visões de mundo tão distintas que a ligação entre eles chega a parecer um pouco inverossímil, embora tudo seja possível. Se na primeira história Julien fugia do trem que o levaria ao campo de batalha e não se importava de colocar várias pessoas em risco apenas para se proteger, aqui, Jeanne é igualmente protegida da guerra, mas não por sua vontade. Ela nem percebe muito bem que o homem que foge com ela da delegacia a está protegendo de uma maneira inusitada.

E mesmo sendo Jeanne a personagem principal, é François quem realiza a maior parte das ações perigosas. Ele decide protegê-la enquanto furta casas desocupadas a noite na cidade e leva informações para seus contatos e informantes. Um malandro, cínico, mas que se torna a referência moral da história. A virtude não escolhe seus portadores por características acessórias, por assim dizer. Mesmo sendo um malandro, acostumado a pensar em si mesmo, ele assume sem estardalhaço a proteção da garota e faz o possível para evitar que a guerra alcance ela e seus amigos. E ainda discute sobre sua posição ideológica de forma muito realista: ele afirma que os comunistas desejam apenas o controle da sociedade, que buscam meios de submeter as pessoas a seu controle e não aceitam dialogar. Enfim, todas as verdades da história são pronunciadas por ele.

Mas gostaria de voltar ao ponto da questão do imaginário social francês em relação ao colaboracionismo. Muitas figuras entraram para a história como fazendo parte da resistência, mas é preciso investigar um pouco mais os fatos para conhecermos a verdade. Sartre, por exemplo. O intelectual que se tornou referência na cultura francesa e que esteve atrelado à resistência por algum tempo, até se dedicar à elaboração de seu livro mais importante: “Ser e o nada”. Embora ele seja visto como uma figura fundamental nessa direção, sua esposa, Simone de Beauvoir trabalhava na Rádio Vichy, que era francamente propagandista da ideologia dos dominadores do país. Até que ponto, portanto, Sartre corria riscos ou era um integrante confiável da resistência? No entanto, seu nome entrou para a história também por esse ato heroico. Menciono isso apenas como um dentre diversos exemplos de personalidades da época que lutaram sobretudo para si e que souberam, à medida que os ventos mudavam de direção, trocar de vestes e ainda assim continuar sendo admirados, praticamente hipnotizando a opinião pública e entrando para a história como os mocinhos. Acredito que essa questão é ainda tão marcante no imaginário desse país que não é a toa que apareça ainda em filmes, livros e na cultura pop em geral. Mas Gibrat parece ter uma opção diferente quando trata desse tema: ele não usa as personalidades da época, está mais preocupado em mostrar como as pessoas comuns sofriam.

A história da ocupação, daqueles que colaboraram, dos que podiam ter resistido e não fizeram nada ou estiveram ao lado do inimigo, assim como daqueles que diziam lutar e colaboravam, enfim, esse período ainda não foi digerido e está muito presente na sociedade francesa. Um pais que havia lutado, que tivera uma Joana D’Arc, lutando e libertando seu povo, agora estava de joelhos e, pior, capitulando com o inimigo, esperando ser poupado por ele — numa palavra, contra toda a tradição do povo, a França se tornara covarde.

Eis que é aqui que se revela seu pensamento, afinal. Ele está mostrando um bom rapaz (Destino Adiado), se tornando um egoísta e depois, nessa HQ, mostra um egoísta se sacrificando por algumas pessoas. A guerra teria essa característica, portanto: aqueles que saíam aos berros exibindo suas virtudes acabavam se tornando os maiores canalhas possíveis e outros, que não tinham nada a ganhar com o sacrifício, ainda mais sendo anônimos, se arriscavam todos os dias. No caso do personagem de François é ainda mais interessante como ele é construído, porque seus defeitos terminam se mostrando um meio de defesa dentro do caos que estavam vivendo. De fato, embora o conheçamos nessa atividade, ele tem muito pouco a ver com ela, e, ainda assim, não cria racionalizações sobre o que faz, quando debate política com Jeanne, que tem uma visão romântica do comunismo.

Não é preciso recorrer a imagens grotescas dos campos de batalha para mostrar que a guerra destrói a moralidade de uma época. Há medo e revolta nas pessoas comuns, que sonhavam com o dia em que a vida se aproximaria novamente da “normalidade” (essa palavra que ganhou um novo significado em pleno século XXI e que nos ajuda — se tivermos esse olhar histórico, de perspectiva — a entender como as grandes mudanças sociais nos colocam em conflito).
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Sofia.Eternal 28/07/2023

Muito bom
Jean-Pierre Gibrat cria uma história (roteiro e desenhos) de altíssima qualidade. Está ambientada na segunda guerra mundial. O trabalho é de 2004. Uma aventura de suspense e ação.
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Belmont 17/07/2023

Obra de arte de 140 páginas
Voo do Corvo, escrito e ilustrado por Jean-Pierre Gibrat, é uma obra de arte em forma de quadrinho, que nos transporta para um período marcante da história. Com uma narrativa delicada e ilustrações deslumbrantes, o autor nos apresenta com uma experiência íntima e envolvente.

A história se passa na França ocupada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e acompanha a vida de Jeanne, uma jovem que se encontra presa em meio aos horrores da guerra. Gibrat nos presenteia com um protagonista complexa e cativante, que luta para sobreviver e encontrar esperança no meio à adversidade.

Uma das características mais notáveis ??desse quadrinho é o realismo presente nas ilustrações de Gibrat. Cada detalhe é meticulosamente desenhado, capturando a atmosfera nativa e tensa da época. Os cenários e as expressões representadas dos personagens transmitem uma gama de emoções sutis, que nos conectam profundamente com a história.

Além disso, a escrita de Gibrat é poética e contemplativa, permitindo que o leitor mergulhe na mente dos personagens e compreenda suas motivações e angústias. A forma como o autor retrata os relacionamentos humanos em meio à guerra é comovente e reflexiva, explorando temas como amor, perda e resistência.

Em resumo, esse quadrinho é de tirar o fôlego, que combina arte incrível, narrativa envolvente e uma abordagem delicada da história. Jean-Pierre Gibrat nos presenteia com uma obra intimista e emocionante, que nos transporta para um período turbulento e nos conecta com a força e a resiliência do espírito humano.
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