A Lança do Deserto

A Lança do Deserto Peter V. Brett




Resenhas - A Lança do Deserto


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kauzzara 26/03/2020

Começa com o passado do Jardir e tem ele e o Arlen se conhecendo do ponto de vista dele. Aqui o Arlen volta e descobrimos o que aconteceu com ele que se junta com os lenhadores e os ensina as guardas de luta os tornando os primeiros no norte a lutar com os demônios. O começo varia entre meio entediante e bom.
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pedrogoncalvs 20/03/2020

Que livro
Tudo que o outro me deixou cético em relação a ser uma série grandiosa esse ultrapassou as expectativas, conhecer a cultura Kraziana é odiar e ficar fascinado ao mesmo tempo.
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Felipe.Protti 21/02/2020

Fantasia incrível
Assim como o primeiro livro, uma grande narrativa com personagens muito bem construídos. Só fico com um pé atrás de ler o terceiro livro, por causa que o quarto e o quinto ainda não foi lançando aqui no Brasil.
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Vinicius 12/02/2020

Se perdendo no deserto
O livro mantém o padrão de dar atenção a personagens confusos, se estender demais onde não precisa e ter boas cenas de luta.

O livro começa com a perspectiva de Jardir, desde a infância até a ascensão ao poder. O autor quis mostrar o outro lado mas nutri antipatia demais para simpatizar.

E chega o momento da traição. Interessante ver sob outra visão mas não que o justifique.
Voltando aos usuais, a empolgação logo acaba. É uma sequência do sujo falando do mal lavado que cansa. Não parecem ter a idade que têm a maioria dos personagens, ainda mais pessoas que veem tragédias frequentemente.

A herbanaria teve um regresso tremendo nesse livro, o empoderamento dela acaba após abrir as pernas, uma decepção que só.

Apesar de tudo, você vai querer continuar a ler, pelo menos tem esse mérito.
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AlanSilva98 13/05/2019

Continuação e expansão do universo ciclo das trevas.
Petter consegue em A Lança do Deserto nos apresentar de forma mais profunda os elementos que dão base para o desenvolver da trama. Desenvolve personagens que foram aparentemente esquecidos e tiveram relevante importância nos rumos finais do romance anterior. E vai alem!
Justificando de forma plausível e criando (com bases na realidade) duas sociedades e dois personagens profundos e contraditórios que personificam as características do universo.
Faz excelente uso de personagens que orbitam estes dois núcleos para explorar a moral e a psicologia de uma sociedade pós apocalíptica e medieval.
E conclui a tarefa árdua criar, manter ao longo do desenvolvimento da trama estes elementos e ainda entregar uma trama fantástica, em ambos os sentidos, fazendo excelente uso da riqueza do mundo que criou em batalhas instigantes e apimentada com reviravoltas politicas que aprofundam de forma inesperada a trama.
De fato o universo Dark Fantasy aqui descrito é melhor explorado com os personagens que são criveis e conferindo imersão maior. No entanto o autor insiste em se repetir ema algumas cenas se tornando maçante em descrições e ações em que mais de um dos núcleos, ou o mesmo testemunhavam ou exerciam. O autor varia nas perspectivas que apresenta afim de se "emprestar" dos olhos dos personagens sobre cenas e nos mostrando opiniões diversas, mas nos momentos finais ele exagera e em poucos parágrafos narra as mesma cena por diferentes ângulos travando o desenvolvimento de cenas que requeriam maior fluidez, quebrando ritmos de forma desnecessária.
Leitura recomendada, uma das melhores fantasias e romances que já li.
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Jamerson Tupiná 23/02/2019

Que Evolução.
A lança do deserto foi um dos melhores livros de fantasia que já li na vida. A capacidade do autor de criar conexões com o primeiro livro, sem se perder na história e desenvolver a personalidade dos personagens, fechando todas as pontas abertas no primeiro livro, é algo de se tirar o chapéu.
Ansioso pra começar o próximo.
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Rodrigo.Oliveira 25/08/2018

Tenho uma nova série predileta
Segundo volume o Ciclo das Trevas a Lança do Deserto gera um desconforto no inicio, pois, após lermos o primeiro volume, O protegido, que é fantástico, e termos nos apegado a Arlem, Leesha e Rojer, ele nos frustra dando início a apresentação de Jardir, o líder da cidade Krasia que roubou a lança de Arlem e deixou-o para morrer no deserto.
Em um primeiro momento o livro se resume apresentação deste personagem, desde sua infância e, como este evolui, a partir de um treinamento para se tornar dal’Sharum(estágio de um guerreiro em Krásia). De início poder ser um pouco irritante (para mim foi muito),mas com o decorrer da história e quando vamos entendendo os acontecimentos, a leitura torna-se tão prazerosa e igualmente viciante ao o livro O Protegido.
Depois de um longo treinamento Jardir passar a exercer um papel de liderança na cidade devido a seus grandes feitos em batalha e é elevado ao posto de Sha Darma Ka(salvador). Foi muito importante para apresentação da cultura dura e machista do povo Krasiano e para entramos um pouco mais afundo na história de Jardir e suas motivações. Além da apresentação de uma nova personagem Inevera, sua primeira esposa e também da relação de Jardir com o Kraffit Abban. Tanto Inevera como Abban recebem mais importância neste volume da série.
Após a apresentação de Jardir, finalmente reencontramos Arlem e companhia, na clareira do Lenhador, após os fatos ocorridos em O Protegido. Leesha evoluiu de várias formas como hervanária e guardadora e assumiu o posto da “bruxa” Bruna como “mãe” dos moradores da clareira do lenhador, que, a propósito, após a chegada de Arlem alguns dos aldeões se tornaram guerreiros ,com destaque para Gared e Wonda, e todas as noites se empenham na luta contra os Terraítas. E Rojer que continua um pouco atrapalhado, é um amigo leal e fiel a Lesha e o único que encanta demônios e tenta passar adiante este conhecimento. Arlem, que neste volume é mais referido como o Homem Pintado, contínua com seu desejo de disseminar as proteções para todos possam lutar contra os demônios não apenas se proteger.
Influenciado por Invera Jardim dá início a um plano de unificação do seu povo com o povo do norte(as cidades livres e os vilarejos) tornando-os guerreiros para lutar na grande guerra contra os demônios, Sharak Ka. Sabendo disso Leesha, Arlen e Rojer tentam entrar em contato com as Cidades livres para unirem-se contra os krasianos que já passaram por algumas cidades impondo sua cultura aos povos livres.
Após alguns acontecimento Arlen é obrigado servir de conciliador entre as grandes Cidades Livres, que possuem uma grande richa, para se unirem contra a ameaça de Krasia. Durante sua viagem acaba reencontrando pessoas do seu passado e entra em conflito consigo mesmo.
Simutaneamente voltamos ao Riacho do Tibet, onde encontramos Renna a prometida de Arlen, relatando a sua vida desde a partida de Arlen, uma história de sofrimento contínuo, angustiante e repulsiva e por um momento achei que seria um final revoltante, esta parte do livro uma cena muito importante de Mago e Vidro da Saga a Torre Negra, então...achei que seria um final trágico e revoltante...mas eis que temos uma reviravolta na história.

É definitivamente minha série predileta, os personagens são muito bem construídos e a história é muito bem contada. Apesar de ser deixado um pouco de lado Arlen continua sendo o personagem que me faz não parar de ler, os poucos os momentos em que aparece faz valer a pena e com a inserção de Renna só me tornei ainda mais viciado ainda na trama de ambos. Leesha foi um pouco decepcionante para mim, visto que, se valorizava tanto e...bom foi decepcionante. Rojer continua tendo pouco espaço mas é um personagem carismático. A melhor parte do Livro é sem dúvida nenhuma a parte de Renna, no início um pouco angustiante para mim mas os seus momentos me faziam o que ia acontecer e não para de lê-lo até saber...e valeu muito apena.

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Tamirez | @resenhandosonhos 01/08/2018

A LAÇA DO DESERTO (Ciclo das Trevas)
Certamente esse livro não começou como eu esperava. Houve uma desorientação inicial enquanto eu compreendia que primeiro seríamos apresentados a um personagem completamente diferente antes de retornarmos aos nossos velhos heróis. Então, já fique avisado. Há pelo menos metade do livro antes de Arlen, Lesha e Rojer – mais uma vez deixado de lado – voltarem ao centro, dividindo o palco com esse novo personagem. Novo, porém não tão novo assim, já que ele já tem um elo de ligação do um de nossos personagem, que eu tive que puxar levemente a memória até encaixar as peças.

Esse, porém, é um livro de jornada, mais lento e sem grandes acontecimentos. O que não quer dizer que nada acontece ou que o livro é ruim. Pra mim, essa é uma forma diferente de contar a história e ir apresentando grão a grão algo grandioso ao leitor. Eu acho super interessante o quanto algo assim e que parece tão simples vai se moldando a cada passo, e quando chegamos a um certo ponto, certos de que nada aconteceu, e há um grande circo armado pelos pequenos grãos anteriores. Pra fazer isso é preciso uma certa sutileza e ao mesmo tempo destreza pra não deixar a trama morrer.

“Os alagai eram abominações, escondidos da luz de Everam.”

Algo que também é muito bacana é a construção de Jardir. Teoricamente, ele deveria ser um vilão. Entretanto, há algo a mais em sua personalidade e na certeza da sua fé que faz com que aceitemos-o ao longo das páginas e, em certos momentos, até torcemos para que ele alcance seus objetivos. São duas formas diferentes de ver um mesmo problema e uma mesma solução, a questão é que ninguém quer abrir mão do “seu” jeito certo, colocando esse personagem e nossos antigos protagonistas em lados opostos.

Outra coisa notável é a quantidade de nomenclatura que é introduzida na primeira parte. É uma nova cultura, regida por regras e nomes diferentes, o que não ajuda a aplacar a confusão inicial de se ver seguindo um novo personagem em uma continuação. Contudo, aos poucos vamos nos acostumando com a lógica da sociedade Krasiana e não chega a ser um problema.

Há um número bem maior de narradores aqui, extrapolando os já mencionados, o que cria uma dúvida de porque certas pessoas estarem tendo voz se aparentemente eles não fazem conexão com a trama principal. Aguarde. Tudo vai se conectar. Não se se era porque já fazia um ano que eu tinha lido o primeiro livro, mas muitos nomes secundários tinham ficado para trás e eu não me dei conta de sobre quem estava sendo falado até que fosse explicitamente explicado. Pode ser algo meu, assim como pode ser uma artimanha do autor exatamente para causar o efeito de confusão e depois o de colisão, quando entendemos quem é quem. Também é interessante ficar atentos a uma das vozes, que certamente não pertence ao “time dos bons” e esta rondando e esperando o momento certo de dar o bote.

Eu tinha uma preocupação com um possível romance que se armou pra esse livro e ele felizmente não aconteceu. Em contra partida, não sei se aprovo o que se armou aqui também, pois pareceu ainda mais abrupto. Por outro lado, um casal que quase se formou por razões políticas teve a minha torcida, pois seria algo bem interessante de ver o desenrolar. Algumas das coisas que reclamei de O Protegido foram “explicadas” aqui, mas não recebi isso de forma completamente aceitável, portanto ainda tenho minhas ressalvas.

“Ele será marcado na carne nua e os demônios não suportarão a visão, e fugirão aterrorizados diante d’ele.”

Outro ponto que é importante é algo bastante comentado sobre essa série, que é a existência constante de estupros. Há aqui uma sociedade extremamente machista e patriarcal, o que é um reflexo da nossa própria sociedade, seja em tempos antigos ou atuais. E, muitos autores usam esse argumento para justificar a escolha, mesmo que tenhamos um mundo onde demônios nascem da terra e algo tão mais simples não poderia ser revisto. Desconsiderando isso e olhando a história como ela é, o que temos aqui é uma dobradinha de culturas que, em uma delas, nem mesmo os homens escapam da situação, sendo atacados para que o agressor possa denegrir a imagem alheia. Não é algo a se aplaudir, claramente, porém, dentro do contexto que o autor estabeleceu para a história, também não soa como algo absurdo de acontecer.

Ainda sendo um estilo de livro que se alinha com o que eu curto, fiquei com a sensação de que faltou algo que tornasse tudo grandioso, como essa história é em sua amplitude. Não gosto da forma como o livro acaba e da configuração ali estabelecida, novamente com um “casal”, mas tenho boas expectativas para A Guerra da Luz e o rumo que a narrativa vai tomar. De qualquer forma, acho que a jornada é super interessante e a leitura é recomendada a todos os fã do gênero.

site: http://resenhandosonhos.com/lanca-do-deserto-peter-v-brett-ciclo-das-trevas/
Rodrigo.Oliveira 26/08/2018minha estante
A história de Jardir não me atraiu muito, continuei a ler por saber que o autor é muito bom e não me decepcionaria, e também porque sou muito teimoso. Esse casal de questões "políticas" foi horrível de se ler! confesso que depois do acontecido perdi até um pouco do encanto pela personagem! mas em compensação surgiu uma nova, talvez não tão boa quanto, mas carismática o bastante para prender minha atenção ao livro. Arlem assim como no primeiro livro é o personagem que consegue me prender ao livro e não conseguir para de lê-lo e a me fazer suportar esse casal "político". Não entendo como uma pessoa sofre tanto para defender uma causa, e a dar por tão pouco. deplorável! decepcionante!





Rabello 14/06/2018

Fantástico!!!!
Esse livro preencheu a lacuna que na minha opinião o 1° livro deixou. Um começo fenomenal, um desenvolvimento na trama sensacional, personagens se destacando e novos surgindo. Cultura, política, religião, ação e muito sangue, esse livro foi uma dos melhores livros de fantasia que eu já li na vida.
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Dionys 04/06/2018

Livro incrível
A princípio o livro parece um pouco sem tedioso porque você meio que quer saber sobre a Leesha e Arlen, mas se inicia com a história de Jardir.
Mas só parece tediosa pois a história de Jardir é incrível
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@solitude_e_books 04/02/2018

Nunca SPOLER
Depois de ñ ter gostando muito do primeiro livro(O Protegido) e até mesmo ter desistido dessa saga resovi me dar uma nova chance, e foi ai que foi supreendido com esse livro 2 (A lança do Deserto) que pra foi bem melhor que o seu anterior.

Nesse você vai conhecer a história de Jardir e o que levou ele a fazer o que fez no primeiro livro. A história de Jardir pra mim foi superior a de Arlen mais rica e profunda.

Gostei muito da personagem Leesha nesse livro pois pra mim no anterior foi o desenrolar de sua história que achei muito chato, pois o mundo parecia que girava em torno da sua virgindade e isso era um saco, ja nesse livro encontramos ela mais adulta e forte como sua mestra Bruna.

Estou muito ansioso para o volume 3 (A guerra) da Luz pois dizem que superior aos seus antecessores .
Luana.Silva 04/02/2018minha estante
Obrigada pela resenha. Sério. Eu estava na dúvida se continuava ou não a série (estava mais inclinada a não continuar), não tinha gostado dos mesmos pontos que vc citou, mas se melhora com o você disse, vou dar uma chance. :)


@solitude_e_books 04/02/2018minha estante
Fico feliz e pode dar mais uma chance pois esse é bem melhor ")




Ruttiere 06/01/2018

Amor e ódio
Tive uma relação de amor e ódio por alguns personagens e pelo autor.
Finalmente Leesha apareceu, se mostrando uma mulher forte, inteligente e que sabe liderar.
Este livro explica algumas coisas que ficaram no ar no primeiro livro. Achei mais empolgante que o primeiro.
Acabei o livro com gostinho de quero mais. E se, eu falar mais vou dar spoiler.
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Whebson 09/08/2017

Um livro incrível, com personagens bravos, guerreiros e cheios de vida. Uma leitura prazerosa que vale cada página.
Demônios aí vou eu ;)... Não pera... kkkkkkkkkk
GabrielGSM 09/08/2017minha estante
Me manda uma mensagem e me diga o que não gostou. Quero falar o que incomodou também e queria saber se tu pensou o mesmo ;)


Whebson 09/08/2017minha estante
O que mais me deixou puto, e bota puto nisso, foi o que o Jadir fez com Arlen, ali perto do final do primeiro livro. Aí vc começa lendo esse aqui sobre a vida do Jadir... O que eu mais queria, quando o primeiro livro terminou era que o Jadir morresse, por ser um filha da puta. Mas não, eu tenho que ler sobre esse miserável kkkkk Aí te falei em outro comentário que tava um porre o início desse livro. Aí vc me disse, que pra vc, a melhor parte do livro era justamente essa sobre o Jadir e a Krasia. Parei de ler um pouco, mas continuei por sua indicação e não me decepcionei, acabei entendendo as motivações de Jadir, e vi na Inevera o demônio kkkkkkkkk Por isso, estou te contando esse detalhe, valeu;)


GabrielGSM 09/08/2017minha estante
Pra mim era o mesmo kkkkk Logo depois que acabei o primeiro eu não via hora da morte dele e esperei muito por isso mas não sabia que ele seria tão importante assim pra historia. Eu fico realmente feliz que você pode terminar pelo que te falei cara, essa é uma obra muito boa e quantas mais pessoas lerem melhor kkkkk E aí? Vai comprar logo direto e ler o próximo que vai sair em alguns dias?


Whebson 09/08/2017minha estante
Vou esperar nada kkkk?kk Já comecei o terceiro em português de Portugal kk?kk é engraçado alguns termos... Mas tá de boa.. E advinha como começa;)... Sim com a Inevera kk?kk uma sacanagem kk?kkkk


GabrielGSM 09/08/2017minha estante
Sim kkkk Eu to sabendo que vão contar toda a historia dela até ela ser a personagem filha da puta que é no 2 livro. Aposto que vão vitimizar ela igual foi feito com o Jadir.


Whebson 10/08/2017minha estante
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Ruttiere 15/08/2017minha estante
Tô louca pra leeeeer!!!


Whebson 15/08/2017minha estante
Ler Ruttiere ;) tudo é muito bom:D


Whebson 15/08/2017minha estante
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Ruttiere 29/12/2017minha estante
lendooooooo


Whebson 30/12/2017minha estante
Estou com saudades dos personagens... Que saga incrível! Só falta o último livro dos cincos, The Core, mas ler em inglês não é o meu forte kkkkkk




Carlos 21/06/2017

713 páginas e apenas os últimos capítulos são interessantes.
Por mais que a premissa em contar a acensão do Jardir foi interessante, a desenvoltura foi muito longa e maçante.

Lendo o livro tive a mesma decepção que tive quando assisti The Walking Dead.
Os terraítas, assim como os zumbis em TWD, deixam de ser o real problema.

Aquela aura de terror no primeiro livro não aparece nesse, apenas aparecendo discórdias em torno de casamentos...

é bom, mas com o material que ele criou, poderia ser fantástico.
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