Arte 365 03/07/2023
Madre mía!
É um relato, não tem realmente um fim, mas Toni Morrison joga com a gente de um jeito louco. Ela nos faz ver como mesmo aqueles que não se consideram racistas, são filhos de um sistema baseado no binário, na divisão entre "significantes" e "insignificantes". Ou entre aqueles que importam e os que não importam nada. E como concedemos importância por critérios aleatórios, porque não dizer - ridículos.
Ela escreveu em 1980, mas é atual pacas. Também é brilhante o epílogo de Zadie Smith, que por favor, não leia de forma alguma antes do relato!
Tô escrevendo essas linhas e voltando a me emocionar ...