Batman: Um Dia Ruim - Bane

Batman: Um Dia Ruim - Bane Howard Porter...




Resenhas - Batman: Um Dia Ruim Vol. 6 - Bane


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Kaila22 10/04/2024

Bane com certeza está no top 5 dos vilões que eu mais achei interessante.
Gosto de ver o lado humano dessas pessoas, e o que os levaram a seguir por esse caminho tortuoso.
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Guilherme Hosken 14/03/2024

Num futuro distante, Bane ganha a vida interpretando a sim mesmo em espetáculos de luta livre, onde ele revive o dia que derrotou o Batman.
O mundo está livre do veneno (isto é explicado no decorrer da história), assim um garoto traz ao Bane uma amostra de veneno (que está sendo novamente produzido), e assim ele sai para acabar com esses traficantes.
É uma história bem meia boca, com revelações nada surpreendentes (apesar da escolha do dia ruim do Bane, foi bem interessante). A arte é confusa, com excesso de hachuras e esteticamente feia.
É uma história bem fraca. Uma das piores (ou a pior) da coleção.
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Paulo 16/10/2023

Uma boa história do Bane
Nos quadrinhos o Bane é conhecido por ser o vilão que derrotou e incapacitou o Batman de andar por alguns anos. A História que imortalizou esse acontecimento na memória dos fãs é conhecida como “A Queda do Morcego”, trama que teve como principal impacto afastar Bruce Wayne do manto de Batman e colocar outro vigilante em seu lugar. A repercussão desse evento durou muito anos e se consagrou com uma das sagas mais populares do Homem-Morcego.

Apesar do grau de importância que o Bane teve nesse quadrinho, seu papel basicamente se resumiu em quebrar o Batman (feito notório para um vilão de primeira viagem), mas que depois quando foi derrotado, ficou meio esquecido.

Posteriormente ele viria aparecer em outras histórias, como por exemplo “Terra de Ninguém” e na fase do escritor Tom King, onde ele foi retratado com um dos principais antagonistas. Todavia, mesmo com todas essas participações, para alguns “A Queda do Morcego” é a única aparição relevante do personagem. Eu não concordo com essa posição, pois essa edição é um bom quadrinho do personagem.

No geral, eu gostei do foi entregue em Batman: Um dia ruim - Bane. Na minha opinião o autor foi muito respeitoso com a mitologia do personagem e criou uma narrativa bem elaborada levando em consideração vários elementos que fazem parte da cronologia vigente do vilão.

Embora o roteirista tenha fugido do tema proposto na coleção, pois pra mim ele não contou uma história nos moldes de “A Piada Mortal” por Alan Moore, ele escreveu um bom quadrinho.

Sendo bem franco, seria mais interessante se ele tivesse desenvolvido os acontecimentos antes de “A Queda do Morcego” e explorasse melhor as motivações que levaram o Bane ser um vilão, visto que o material fonte é uma origem bem exagerada, mas que dá pra relevar.

Outro ponto que considero negativo é a arte, em alguns momentos o desenhista perde a mão e faz desenhos muito feios que acabam atrapalhando a imersão na leitura. No fim, o autor não seguiu o rumo que eu queria para o enredo, mas entregou um quadrinho satisfatório, recomendo.
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Leonardo1436 11/10/2023

Qual seu grande feito?
A saga "Um dia Ruim" ganha seu 6º episódio apresentando a história de Bane. Claramente o momento que estamos vivendo é muito mais empático no que diz respeito à história do outro. Bane sempre foi posicionado como sendo um vilão clássico, mas o momento atual pede calma e análise.

Nesta edição, Bane não utiliza mais o Veneno (substância que lhe dava força descomunal), ele volta aos ringues de Luta livre ao estilo WWE, no México e vive da glória do passado, (O único homem a derrotar o Batman). Por maior que seja o prestígio atual, o lutador ainda se vê inquieto, seu feito de ter quebrado o Batman ao meio, lhe trouxe uma fama que se bastou em si mesma. Nada mais grandioso foi feito depois disso. (Talvez essa seja uma crítica a própria DC Comics que nunca aproveitou o potencial do personagem para outras grandes histórias).

Sabemos que não existe personagem fraco ou forte, tudo vai da mão de quem se escreve. Bane é bem aproveitado aqui, criando paralelos a ex-usuários de drogas, e tudo de ruim que isso pode trazer para a vida de um viciado. Pode ser que a obra seja canônica, então temos também uma ambiguidade sobre o final de Batman, o escritor deixa em aberto, a fim de deixar o leitor a questionar o que de fato aconteceu.

Uma história curta, que apresenta assim como as anteriores um passado trágico, um momento de más escolhas, e a vida que lhe foi empurrando para o momento atual. Nunca se viu como herói de nada, mas talvez tudo seja uma questão de perspectiva. O ponto alto da HQ é o plot twist, em vários momentos tem essa quebra de expectativa de forma positiva. A Arte é linda, tem uma narrativa gráfica muito bem acertada, traços firmes, jogo de sombras bem executado e closes que trazem o sentimento do momento.

Agora é aguardar a próxima edição e ver o que essa saga preparou para os fãs da galeria do morcego de Gotham.
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Vicente Tavares 30/09/2023

Um Heroi Incompreendido?!
Como assim? Até acho a ideia bacana, redimir vilões, mostrar que há um ser humano ali, que pode se redescobrir e achar um caminho melhor, mas definitivamente me parece fora do propósito da coleção. A exemplo da edição anterior da Mulher Gato, essa edição do Bane poderia ser o volume 1 de uma minissérie mostrando a redenção do vilão, seria interessante. É uma história boa, não excelente, nem perfeita... mas gostei de ler. Merece 3 estrelas, raspando, mas merece.
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