Resenhas - Gião, cabeça de abobora

Mari_0451 08/12/2023

Te vejo no próximo bueiro!
Esse conto é super leve, gostoso de ler e, ao mesmo tempo que nos faz abrir os olhos para o preconceito, deixa os nossos corações quentinhos por saber que ainda há esperanças e pessoas solidárias.

Gião é um menino com uma doença rara onde algumas partes do seu corpo (inclusive a cabeça) tomam a genética de uma abóbora. O tipo de preconceito que ele sofre com os colegas de escola e até mesmo com alguns adultos me lembrou bastante o livro “Extraordinário”, abrindo espaço para que o leitor acolha as diferenças do protagonista.

O melhor de tudo é que o conto não trás apenas os pontos negativos, pois temos Estela, uma garota animada e disposta a trazer uma luz para a vida de Gião. Ela mostra que ele é especial na sua forma e que deveria aproveitar a própria vida sem se limitar ou incomodar com os olhares maldosos, e isso serve de lição para nós mesmos.

Nathalia1007 17/08/2023

História leve e que traz uma mensagem importante
O livro traz tema que atinge pessoas de qualquer faixa etária, que são as inseguranças com a aparência. Mostra como não saber lidar com elas afeta negativamente a vida e como uma amizade verdadeira e bem intencionada pode ajudar no processo de autoaceitação.

.emii ;) 31/07/2023

Gião, cabeça de abóbora.
Eu amei tanto esse conto! Meu coração está transbordando de tanto conforto. É uma história bem curta e simples mas que te deixa com uma paz de espírito enorme, pelo menos funcionou assim comigo, me trouxe um bom humor imediato. Eu consegui ter empatia pelos personagens mas o que mais me conquistou foi a forma que o autor desenvolve o enredo de maneira tão leve e humorada. O tema abordado; Amizade, me deixou muito feliz e achei o Gião e a Estela dois piticos. Favoritado!!

pjmyeon 27/07/2023

DEEM UMA CHANCE PRA ESSE CONTO INCRÍVEL
O Gui soube perfeitamente passar para os leitores os sentimentos do Gião, e nos fazer nos indeficarmos com ele, claro ninguém aqui nasceu com abobroide, mas com o que ele passa, algo tão comum em tantos jovens, que não se aceitam, não se amam. É tão comum e triste que tantas crianças/adolescentes passem por isso. E simplesmente lindo a forma como o autor mostra o desenvolvimento de aceitação do Gião por ele mesmo