A armadura da luz

A armadura da luz Ken Follett




Resenhas - A armadura da luz


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Simone de Cássia 28/02/2024

"Ken Follett é sempre Ken Follett. Pode até ser que de vez em quando dá umas escorregadas e deixe uns "trenzim meio tocado" aqui e ali, mas a gente perdoa quando se depara com o todo. É como se, visto de parte a parte encontrássemos pequenos defeitos, mas quando no todo, ficamos maravilhados. "Armadura de Luz" me prendeu ao longo das 600 páginas me fazendo percorrer com olhos curiosos os tempos idos... Os pequenos deslizes aqui ficaram por conta de um casal que demorou a se entender( pra mim, que sinto enjôo com amores açucarados, foi até bom... rs rs), ou por conta de um vilão que sumiu e não "pagou" nada das suas maldades . Também ficou meio "moderninho " demais com alguns personagens entrando na pilha da tal inclusão irritante, ( te perdoo, Ken, até você tem que se render aos mi mi mis atuais... fazer o que? ) Para os que gostam de batalhas e guerras tem uma parte que é um "prato cheio" ; uma descrição meio cansativa da batalha de Waterloo . Mas, nada que fizesse a viagem pela continuidade da saga de Kingsbridge menos prazerosa.Gostei muito!
Malu Marinho 28/02/2024minha estante
Eu adoro ken Follet, mas fiquei meio decepcionada com os últimos livros dele. Que bom q vc gostou.




Victor 27/11/2023

Vamos lá...
Bom, sempre um livro de Ken Follet é bom de ler, pelos seus personagens bons mas sempre falhos, com tramas e sub tramas excelentes que te prendem mesmo. Há sempre situações que você abre a boca e diz "é agora lascou" kkkk.

Nesse livro acontece isso sim, mas eu sinto que ele demorou bastante pra trazer algo mais interessante. Até o meio , na minha opinião foi bem massante um pouco ler pelo foco em fábricas, máquinas de tear e isso tornou um pouco difícil algo interessante acontecer.

Mas do meio pro fim a história melhorou muito, principalmente quando as guerras napoleônicas passaram a ter mais foco e outros assuntos foram acontecendo com nossos personagens. Ai eu pude ver meu autor preferido brilhando de verdade.

Ainda sim é um livro bom e recomendo a todos que amam a saga de Kingsbridge iniciada em Pilares da Terra.
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Denise 17/10/2023

A Armadura da luz
Essa história não funcionou pra mim. Eu adoro os livros do Ken e quando vi esse corri pra ler, demorei um monte porque a leitura não me prendia. O assunto do livro, sobre o desenvolvimento da indústria de tecidos foi abordado de forma bem cansativa e os personagens não conseguiram me cativar.
Até os vilões foram sem sal, um simplesmente desapareceu da história.
Alguns personagens só entraram pra ter a cota do politicamente correto.
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Lucas990 28/02/2024

Não vou dizer que revisitar kingsbridge é nostálgico como retornar para casa pq Deus me livre de morar lá, mas à distância segura do leitor é sempre muito excitante.
Em A Armadura da Luz, Kingsbridge está fervilhando com a ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder e toda a adversidade histórica que isso trará para a vida dos personagens. E falando em personagens, Ken Follett mais uma vez nos traz personagens vivos, cativantes e apaixonantes, o que torna a leitura deste livro tão especial quanto seus antecessores.
Aos amantes de romance histórico como eu, é leitura obrigatória.
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Jujuba 12/03/2024

Resenha Cultura Pocket 2024
Oi pessoal!
Hoje é dia de falar de uma obra incrível, que recebemos em parceria com a @editoraarqueiro , "A Armadura da Luz" do autor Ken Follett.

O livro faz parte da Saga Kingsbridge, que no Brasil ficou conhecido como a série: “Os Pilares da Terra”. O gênero “romance histórico” é uma especialidade de Follett, que ambienta suas tramas em períodos históricos misturando personagens ficcionais com reais além de enriquecer a obra com muito conteúdo relevante.
Kingsbridge: Ordem Dos Livros :
• 1 – Os Pilares da Terra
• 2 – Mundo Sem Fim
• 3 – Coluna de Fogo
• 4 – O Crepúsculo e A Aurora
• 5 – A Armadura da Luz

Nesta trama vamos acompanhar o período compreendido 1792 e 1815, época de grandes mudanças na Industria Textil na Inglaterra. E para grande surpresa, já quem não havia lido nenhum dos livros anteriores, foi perceber que a história não trata de um único protagonista, mas sim de vários personagens que por sua vez representam as inúmeras camadas da sociedade daquele tempo.

Sal Clitheroe, uma tecelã/operária que fica viúva e precisa encontrar um meio de cuidar do filho pequeno Kit, o tecelão David Shoveller conhecido como Spade, Amos um jovem que herda um negocio falido do pai e precisa encontrar meios para salvar o negocio e trabalho das pessoas que dele dependem, Hobermam um empresário cruel disposto a tudo para alcançar ganhos e poder.
Em meio a isso temos também uma divisão religiosa de Anglicanos e Metodistas e claro as Guerras Napoleônicas.

Em um intervalo temporal de aproximadamente 28 anos veremos os jovens protagonistas se tornarem adultos e, portanto, acompanhamos também as mudanças na sociedade, no comportamento e na forma como as pessoas serão impactadas pelas escolhas que fazem ao longo da trama.
Várias vezes me pegava pensando que se algo tivesse sido feito de uma forma diferente o resultado seria outro na história, assim como acontece na vida. Uma excelente condução de história que apesar de longa, 633 páginas, não se torna maçante, há muita coisa acontecendo na vida dos vários núcleos e nem sempre conseguir o que se almejava parece ser a receita da felicidade para os personagens.


site: https://www.instagram.com/p/C2wwxSNuTNX/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
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Carlos Nunes 19/01/2024

Kingsbridge, 1792 - a revolução está no ar
Kingsbridge agora é uma próspera cidade manufatora de tecidos, mas com a chegada de máquinas que conseguem fazer o trabalho de várias pessoas, os trabalhadores da cidade se dividem entre os que acham que todos ficarão desempregados e os que acreditam que a situação apenas trará novas oportunidades, e essas posições contrárias eventualmente descambarão em ressentimentos e violência, levando o governo a criar leis proibindo reuniões de trabalhadores, com prisões sumárias e julgamentos arbitrários, muitas vezes aplicados ao bel-prazer das autoridades locais que, não raro, eram também os proprietários de terras e fábricas locais, de quem dependiam os moradores. Isso levava a abusos de poder absurdos, com decretos de enforcamento, trabalhos forçados ou deportação para a Austrália.
Para piorar, devido à guerra com a França, houve uma escassez de colheitas e grãos, levando a um aumento absurdo no preço dos alimentos, especialmente do pão, levando à miséria e à fome. E, apesar de já existir uma espécie de assistência social por parte da igreja anglicana, ela era tão difícil de conseguir e tão restritiva que muitas pessoas, especialmente crianças, morriam de fome antes de conseguir qualquer auxílio. O Anglicanismo já era a religião predominante no país, mas um ramo dela, bastante descontente com as diretrizes e determinações do clero, começou a se reunir à parte, pregando um contato com Deus mais direto e mais simples, baseado na leitura e interpretação direta da Bíblia, e esse ramo acaba se separando definitivamente e originando a Igreja Metodista.
E com esse desejo de estudar a Bíblia, a necessidade de entender melhor o funcionamento das novas máquinas e de se protegerem da opressão desenfreada e da aplicação arbitrária das leis, os trabalhadores começaram a perceber a importância do estudo e do conhecimento, e a buscarem instrução e leitura, justificando o título do livro. E é claro que isso levou a novos embates com os governantes, que viam nessa voz dos trabalhadores um embrião de revoltas e perda de seu poder, um início da luta pelos direitos de trabalhadores, formação de sindicatos e de melhores condições de vida, que levou a grandes reformas na Inglaterra.
A ação do livro, com exceção de alguns capítulos no final, acontece quase exclusivamente em Kingsbridge, então os acontecimentos históricos não são exatamente vividos pelos personagens, mas mencionados em cartas, jornais e conversas, então quem espera descrições mais diretas pode se decepcionar. No decorrer de todo o livro vamos tendo notícias da França, da ascensão de Napoleão ao poder, de suas conquistas por toda a Europa, até chegarmos à batalha de Waterloo, e só aí é que a trama acontece fora de Kingsbridge e arredores. Curiosamente, quando o livro chega a essa parte, por um motivo ou outro, grande parte dos personagens está lá no cenário da batalha e irão presenciar esse acontecimento marcante.
E a descrição da batalha é muito boa, sem excessos de detalhes técnicos nem tão gráfica como as batalhas extremamente sangrentas do Bernard Cornwell, e é feita de uma forma que a gente entende bem o que está acontecendo.
Para não dizer que é um livro perfeito, uma dificuldade que tive foi na imaginação dos cenários e vestimentas. Não sei se o autor desenvolveu pouco essa parte ou se eu é que tinha muito forte na mente aquela imagem de uma cidadezinha medieval, que aparece nos demais livros da série, mas em alguns momentos eu estranhava por exemplo, a menção a coisas já normais no século 18, como um sofá estofado ou a leitura de revistas.
Para quem já leu os outros livros da série, a novidade está mesmo na ambientação e nos personagens, é uma história nova mas com elementos já conhecidos e consagrados pelo autor: histórias paralelas que se cruzam, vilões e vítimas bem marcados, situações aparentemente insolúveis, mas que a gente sabe que irá ser resolvida de alguma forma, embrulhado nesse pano de fundo histórico bem interessante de acompanhar, e tudo orquestrado de forma genial pelo Ken Follett, que em nenhum momento deixa a peteca cair e mantém o nosso interesse a cada página. É um novelão, de leitura fácil e envolvente, é leitura de entretenimento, mas que não deixa de nos trazer questões importantes e ainda atuais.
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Helder Cavalcante 02/11/2023

Fantástico
Mudanças históricas sendo contadas de forma natural pelos próprios personagens. Uma vivência temporal. Envolvente. Vale a pena a leitura de toda a série Kingsbridge.
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Letícia 06/11/2023

Como eu amo voltar à Kingsbridge
A História, a com H maiúsculo, aquela que a gente aprende na escola, acontece independentemente das pessoas comuns. Pessoas como eu e você que vivemos o dia a dia, sem ter um papel importante em decisões que podem mudar o curso da História. Você já pensou nas pessoas como eu ou você, do passado? Como que elas viveram uma execução de um rei, o surgimento de uma nova tecnologia ou uma revolução?


Ken Follett nos leva até essas pessoas. Tendo a História como plano de fundo, vamos observando a vida de pessoas comuns, as vezes também observando os poderosos, de vez enquanto a vida tem essas curvas, quando uma pessoa comum fica diante de alguém que teve seu nome escrito nos livros. O fato é que ao longo do ‘Armadura da luz’, vamos vendo as consequências da História que já conhecemos, na nova história, desses personagens ficcionais que poderiam ter vivido essa época.

Quando eu vou explicar um livro do Follett para alguém que não conhece ou nunca ouviu falar, eu digo que é uma novela. Tendo vários núcleos de personagens, uma série de sensações e emoções, a gente encontra tudo neles, amor? Temos. Bons vilões? Temos. Reviravolta? Temos. Eu sempre aprendo muito lendo Follett, aprendizados para a vida. Através de personagens que conhecemos as vezes bem jovens, outras no final da vida, mas que nos ensinam que tudo nessa vida tem alguma consequência seja para o bem ou para o mal, amar alguns personagens e torcer por eles, enquanto temos raiva de outros é bem habitual lendo Follett.

“O amor é a melhor coisa do mundo de se ter, e a pior de se perder.”

Com um total de 631 páginas, o livro é dividido em 7 partes:
A Máquina de fiar (1792 a 1793)
A Revolta das donas de casa (1795)
A Lei da Associação (1799)
Recrutamento forçado (1804 a 1805)
A Guerra Mundial (1812 a 1815)
A Batalha de Waterloo (16 a 18 de junho de 1815)
A Paz (1815 a 1824)

Vou falar um pouco dos personagens principais, apenas alguns que destaco:

💫Kit: O pequeno e esperto Kit foi obrigado a ir trabalhar com apenas 6 anos de idade. Seu pai morreu depois de um acidente ocasionado por um erro de um nobre. Vamos acompanhar o seu desenvolvimento, até ele ter um papel relevante tanto na revolução industrial de Kingsbridge quanto na vitória na Batalha de Waterloo.

💫Sal: mãe de Kit, uma mulher forte e guerreira. Ela vai ter a vida que conhecia acabar, quando é obrigada a sair de sua própria casa. Vai para Kingsbridge em busca de trabalho que possa se alimentar e alimentar seu filho. Ela nunca desiste dos seus ideais e de quem ela ama. Mesmo a vida fazendo com que ela passe por muitos desafios, ela nunca perde a esperança e sempre é uma voz ativa dos trabalhadores.

💫Amos: ele herda os negócios do pai, acreditando que agora poderia colocar tudo da forma que gostaria e descobre que só herdou dívidas. Com o tempo, ele consegue ser o primeiro a levar uma máquina para Kingsbridge. Seu ponto fraco é ser apaixonado por uma mulher que não quer nada com ele.

💫Will e Roger: São irmãos totalmente diferentes, nobres, receberam estudos, mas enquanto Roger é educado e pensa nos outros, Will é rude, egoísta e mimado. Roger, porém, tem um vício em jogos que vai colocar a sua vida em risco.

💫Arabela e Elsie: Mãe e filha do bispo. As duas são muito respeitadas por todos. Arabela tem a felicidade em comprar roupas e em ter tido sua filha, enquanto Elsie vai conseguir abrir uma escola dominical para as crianças humildes de Kingsbridge. A vida das duas vai mudar muito, e elas vão perceber que a felicidade pode estar onde menos esperavam.

💫Spade: ele é um patrão que houve os trabalhadores, um personagem muito interessante que consegue mostrar que um diálogo é possível. O amor proibido vai colocar ele em apuros.

“Como acontecia com grande frequência, Spade viu as coisas de outro modo.

- No mesmo dia em que o rei francês foi guilhotinado, nós aqui em Kingsbridge enforcamos Josiah Pond por ter roubado uma ovelha. Foi assassinato também?”

💫Hornbeam: o nosso maior vilão. Quando a gente pensa que ele se superou, ele sempre tem uma carta na manga para colocar seu interesse em primeiro lugar, em detrimento de qualquer coisa, mesmo que seja a vida de pessoas inocentes.

Vamos seguindo a vida deles, vidas que vão ser impactadas por grandes acontecimentos históricos. A Revolução Francesa, mostra que há outros caminhos além da monarquia, Napoleão está cada vez mais aumentando o tamanho do seu Império, a Revolução Industrial se faz presente, novas invenções que chegam para aumentar a produção, enriquecendo alguns e para tirar empregos daqueles que faziam trabalhos manuais, temos o advento do Ludismo, a partir do qual os trabalhadores se uniram para quebrar as novas máquinas e temos a grande Batalha de Waterloo.

“Os soldados têm dificuldade para retomar a rotina. Acostumaram-se com a ideia de que a vida não vale grande coisa. Mataram homens, viram amigos morrerem. Essas experiências embotam a compaixão. O único jeito de eles suportarem é ficando insensíveis. Eles não conseguem simplesmente voltar a ser sujeitos normais.”

Imagina passar toda a sua recém adquirida vida adulta durante uma guerra? Guerra que podia obrigar você a ir pro campo de batalha, guerra que encarecia todos os produtos; ao mesmo tempo em que diminui a procura pela compra de artigos de luxo, é um efeito em cascata. Uma guerra que as pessoas comuns nem entendiam muito bem o motivo de lutar. (a diferença pros revolucionários, que lutavam em prol de um ideal).

“As más lembranças envenenam as boas.”

Uma das partes que mais me impactaram foram as cenas de batalhas, todo o sofrimento da guerra. As cenas são muito bem detalhadas, desde o desgaste, o medo, até mesmo ao fato de que quando a luta começa, você não pensa em mais nada, apenas matar o inimigo. Além do importante papel das mulheres no campo de batalha, elas acompanhavam seus maridos, e iam em busca de alimentos ou mesmo buscavam os corpos sem vida de seus amados para um enterro digno. Dá para se sentir no front durante a leitura.

O rancor e ódio são sentimentos que se guardados só fazem mal, um dos personagens, aquele que faz a gente ter vontade de entrar no livro para socar ele devido todas as maldades que ele faz, se vê diante de uma reviravolta que o faz questionar todas as suas atitudes anteriores, depois de proliferar ódio e rancor durante a vida inteira, ele nem sabe o que fazer quando o tratam de forma diferente, a lição que esse personagem nos dá é incrível. Nunca vale a pena nutrir esses sentimentos, só são pesos em nossas vidas.

Em Kingsbridge:

💫As máquinas e os operários: os trabalhadores que sempre foram a força de trabalho se veem diante da inovação das máquinas, alguns se adaptam, outros optam por afirmar que os inimigos são as próprias máquinas e temos em Kingsbridge adeptos ao ludismo.

“- Bom, os ingleses supostamente têm o direito de ter as opiniões que quiserem.

- Quando dizem isso, estão se referindo aos fidalgos. Ninguém acredita que pessoas como nós devam ter opiniões.”

💫As leis severas, o medo dos nobres de que os operários se unissem, e os julgamentos imparciais: sentenças de servir, trabalhos forçados, banimento pra Austrália ou morte em praça pública. Taxas devido a guerra, pão cada vez mais caro, falta de trabalho, os trabalhadores tentam se unir, mas a lei proíbe sindicatos. A vida cotidiana está um caos.

💫Os irlandeses: novos moradores chegam e povoam o outro lado da famosa ponte de Kingsbridge.

💫Catolicismo, anglicanismo e metodismo: o tempo das brigas religiosas já passou, agora em Kingsbridge se vive uma harmonia que se dá por cada um ficar no deu próprio quadrado, porém o anglicanismo ainda detém o maior poder, durante um julgamento, ser metodista poderia pesar a balança negativamente para quem estava sendo julgado.

“Por causa dessa guerra sem sentido, estamos tendo que lutar para sobreviver. E os operários estão ficando cada vez mais revoltados.”

Tem momentos da leitura que eu fiquei vidrada sem conseguir largar, em outros precisei dar uma pausa para respirar, seja pelas maldades inacreditáveis ou por ele a dureza do front da guerra.

Ler Follett é muito prazeroso para mim, os personagens e cenas ficam comigo para sempre. Outro dia comentei num post da editora Arqueiro no Instagram que já li tanto sobre Kingsbridge que sei até andar pelas ruas e é verdade, a ponte onde tudo começou, a Ilha dos Leprosos, a praça do mercado, o Hospital da Caris, os moinhos, a Rua Alta onde itens nobres são vendidos, a Hospedaria do Sino, e o novo Café, o lado onde os trabalhadores moram, a Mansão Willard e lá no fundo a catedral, palco de tantos acontecimentos. Foi incrível demais passar vários dias em Kingsbridge e viver a História ao lado desses personagens.

“Como ele havia aprendido, porém, assim era a vida. As coisas nunca saíam exatamente como você esperava.”

site: https://harlanloversbrasil.blogspot.com/2023/11/resenha-armadura-da-luz-ken-follett.html
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PatrAcia.Vesperman 11/11/2023

#22°/2023?
"Em Kingsbridge, o progresso entra em choque com a tradição, as lutas de classe eclodem em todas as camadas e a guerra com a França impõe restrições quando Napoleão tenta se tornar imperador do mundo.A revolução está no ar."
Assim como em outras obras do autor, o enredo está constituído com base em uma trama complexa com perfeita ambientação histórica, integrando política, romance, costumes, guerra etc. Por isso, recomendo a leitura . No entanto - devo admitir  que a obra não alcança a magnitude dos outros livros do autor.??????
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fabio.orlandini 27/10/2023

Eterna Kingsbridge
Quanta gente maravilhosa, quantos personagens inesquecíveis já passaram por essas histórias em Kingsbridge. E esse não fica atrás, mais uma gama de personagens adoráveis, mais um bom conteúdo de história, um primor se escrita e tudo isso resulta num livro maravilhoso.
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Roberta 01/03/2024

Decepcionante
É difícil de acreditar que o Ken Follett possa ter escrito um livro tão preguiçoso como esse.
Kingsbridge merecia muito mais!
Pessimo desfecho para uma saga que foi incrível.
Ele parecia estar com pressa o tempo todo, sem contar que as histórias são absolutamente apáticas e chatas.
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Adriano F. Zwierzykowski 03/11/2023

O livro é bom, mas em se tratando de Ken Follet esperava mais, muito mais! A saga de Kingsbridge poderia muito bem se fechar na trilogia, os outros livros são desnecessários.
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maheluy 03/12/2023

História muito bem construída e arcos bem desenvolvidos a cada parte. Entretanto, faltou complexidade a alguns personagens e ao vilão. O enredo se entrelaça bem ao contexto industrial e revolucionário da época.
No geral, uma boa leitura, embora não tenha me prendido muito.
IsaM6 03/12/2023minha estante
Último livro do Follet que eu li*


IsaM6 03/12/2023minha estante
Senti a mesma coisa no último livro do Follet, uma boa leitura, mas não me prendeu muito


Hester1 02/01/2024minha estante
Que pena! Sempre amei este autor, mas a vida é assim. Tudo fenece. Já havia decido que não mais leria novos livros deste autor. Pelos comentários aqui, mantenho minha decisão.




Alisson5h 24/12/2023

Uau
Minha primeira leitura do Ken, gostei muito da forma que ele junta história com a ficção, aqueles livros que a gente aprende e ainda curte sabe !? Ficção histórica
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DêlaMartins 18/01/2024

Voltando a Kingsbridge
Gosto muito de Ken Follett - comecei com Pilares da terra anos atrás e até hoje me lembro da história. O autor consegue contar a História (a real, com h maiusculo) pela visão das pessoas comuns. Desta vez não foi diferente: estamos em 1792, a Inglaterra começa a se modernizar e conflitos entre empregados e patrões, entre nobres / burguesia rica e pobres acontecem a todo momento. A França está sob domínio de Napoleão e quer conquistar o mundo, tendo a Inglaterra como seu principal inimigo.

Sal, que perde o marido por causa do inconsequente nobre Will, desponta como uma liderança operária. Kit, filho de Sal, depois de sofrer bastante como criança, mostra sua inteligência e habilidade e, une-se a Roger (nobre acadêmico formado em Oxford e irmão de Will). Spade e Amos, patrões justos e corretos que apoiam a classe operária. Hornembaum, o grande inimigo, homem rico que explora a todos e a tudo. Arabella e Elsie, mãe e filha do bispo anglicano, muito conectadas com o mundo real. Paixões, grandes histórias de amor, muitos personagens, assim é ler Ken Follett e assim foi A armadura da luz. Com a guerra com a França como pano de fundo e a ascensão de outras religiões além da anglicana, o autor cria muito enredo. Difícil falar de todos personagens importantes porque são muitos. E, sempre que começo uma leitura de Ken Follett, acho que não vou me lembrar de todos, mas o livro flui e sempre relaciono os acontecimentos com as pessoas e seus sobrenomes diferentes.

Guerra, conflitos, injustiça, religião, amor, traição, a fórmula do autor é sempre a mesma quando trata de romance com fundo histórico. Eu adoro essa abordagem e devoro seus livros. Embora não tenha sido o melhor, recomendo para aqueles que, como eu, adoram saber sobre Kingsbridge.
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