Resenhas - The Atlas Complex

moonsf4ll0 25/05/2024

Me sinto traída
Amei demais os dois primeiros livros, a partir do momento que vc começa a conhecer a história deles, fica mais interessante. o segundo terminou com INUMERAS pontas soltas, mas ok né, achei que a autora ia resolver tudo no último volume (ela não resolveu). esqueceu de desenvolver os personagens novos que chegaram no 2, não explicou varios pontos importantes pra história e MATA dois protagonistas??? além de não explicar direito o final dos outros. Enfim, to genuinamente triste pq tava animada demais com essa série, mas recomendo muito desde que vc leia apenas os dois primeiros

Manu 16/02/2024

Não entendi foi nada
Pelo livro 1 e o livro 2, eu esperava bem mais desse aqui! Não sinto que a autora supriu a expectativa gerada na história.

Basicamente até os 50% fica só num lenga lenga de "faz ou não faz o experimento", a Libby parecendo um zumbi pq não fazia nada, Reina pra mim poderia estar fora da história que nem faria diferença...

A escrita é muito boa, mas às vezes acho que a autora se perde tentando fazer tantas metáforas impactantes.

Gostei em partes, o final me decepcionou e passei metade do livro totalmente perdida pro no final quase nada ser respondido.

momentoflove 22/01/2024

Tô decepcionada. não esperava um final feliz para os 6 mas o que aconteceu nesse livro.....não tenho nem palavras

livia 16/01/2024

MUITO MUITO MUITO BOM
Nao sei nem explicar o quanto esse livro foi a conclusao perfeita pra essa trilogia
tudo faz sentido, mesmo quando nao é exatamente oq vc quer q aconteca
simplesmente sensacional, eu amo dark academia, eu amo multiversos, eu amo gideon drake
obrigada olivie blake

Fayne Rafaela 15/01/2024

Eu meio que odiei esse livro? Mas também amei muitas partes. Eu nunca imaginei que a Olivie Blake fosse me dar migalhas de NicoLibby, muito menos fazer os dois expressarem EM PALAVRAS o que sentem um pelo outro e admitirem que é amor. Fora isso, eu tive um sério problema com a escrita desse livro, não lembro de passar por isso no primeiro e apenas um pouco no segundo, mas nesse aqui a Olivie realmente arregaçou nos eufemismos, metáforas e etc. Sobre a história, eu achei que muita coisa aconteceu ao mesmo tempo e, no final, quase nada aconteceu de verdade. Em muitos momentos eu colocava o audiobook no 1,7x e se eu não entendesse um parágrafo inteiro... tudo bem. Fiquei chateada com a morte do Nico e o Callum, eu sei que ALGUÉM tinha que morrer, se não os arquivos acabariam matando todos assim como foi com a classe do Atlas, mas em momento algum passou pela minha cabeça que ela teria coragem de matar o Nico. Fiquei com raiva da Libby também.
Me partiu o coração passar pelas minhas anotações depois e ler “It’s hard to imagine that there’s a world where either of us exists alone.” PORQUE AGORA EXISTE UM UNIVERSO ONDE EXISTE UMA LIBBY, UM GIDEON, UMA PARISA, UM TRISTAN E UMA REINA SEM UM NICO E UM CALLUM.

BrunaCeotto 15/01/2024

Do you ever wonder if maybe it?s supposed to be us?
geralmente faço resenha sem spoilers, mas como essa é uma das minhas séries favoritas então? eu preciso falar um pouco mais no detalhe sobre a conclusão. então vou dividir em duas partes, uma sem e uma com spoilers.

vamos ser honestos aqui? esse livro tem problemas. está na cara que a olivie blake não esperava o sucesso que teve com TAS e não sabia o que fazer com o restante da série. enquanto temos um livro 2 meio arrastado e mal explicado (não me incomodou, é apenas um fato e algo que li em várias resenhas), aqui temos uma série de introduções que já são tardias e prejuízos ao desenvolvimento de personagens que, sinto muito, no livro 3/3 de uma série, os leitores já estão apegados e existem certas expectativas a serem cumpridas. não estou falando de ship, embora eu tenha sido roubada. eu só queria finais satisfatórios para personagens que me conquistaram, e senti que isso foi um pouco sacrificado só para ter um efeito mais chocante.
também fica claro que esse livro foi escrito por uma autora de fanfic. o plot é meio solto... é do tipo que você vai lendo sem saber se vai ter uma conclusão, esperando que tenha sabe? aquela fanfic que ficou 3 meses sem ser atualizada e veio com um capítulo nada a ver depois? então.
o ponto forte desse livro é o mesmo dos outros: a escrita. tem gente que reclama, acha pretensioso e confuso, mas eu acho um alívio quando eu encontro um livro que é para ser lido aos poucos, aproveitando cada palavra, e não pensando em bater meta.

como a história é muito baseada em desenvolvimento de personagem, decido emitir minhas opiniões sobre eles e seus desfechos individualmente:

libby
- a personagem libby rhodes foi escrita para mim. ninguém vai me convencer do contrário;
- confesso que esperava por um arco de corrupção considerando o final do livro 2;
- o relacionamento dela com o tristan vocês ME DESCULPEM mas não rolou, prefiro qualquer interação mínima com nico do que isso. eu estava só passando as páginas e esperando acabar, torcendo para que acabasse;
- na grande conversa que libby e nico têm, meu coração se partiu por ela. eu chorei lágrimas de verdade, porque foi doloroso de testemunhar o desserviço, o ROUBO que era para esses personagens esse papo escroto de relacionamento platônico. desculpa, não é. pode não ser monogâmico (o nico diz com todas as palavras), mas ele dizer a ela que não seria nesse universo, mas talvez em três outros? me poupe. ME POUPE, não acredito, e acho que não passa nenhuma mensagem interessante também. entendo que nico precisava morrer. entendo que era por isso que, nesse universo em específico, eles não ficariam juntos. mas em termos de sacrifício eu preciava pelo menos do arco de corrupção da libby ou de um grande sacrifício para fazer sentido. como a personagem vai sacrificar o que ela nunca teve?
- em geral, gostei do final da libby e sempre vou ter carinho por essa personagem.

callum
- cada mensagem/interação de callum com tristan fez tudo valer a pena para mim. ele tem uma energia meio connor cobalt que me agrada tanto, mesmo quando ele não tem o melhor material para trabalhar.
- dito isto, é um personagem que merecia mais do que o desenvolvimento porco que ele teve nesse final, bem como sua conclusão.

nico
- nico de varona se consagra como um dos personagens favoritos que eu já li na minha vida.
- EU ME JOGARIA NA FRENTE DE UM TREM EM MOVIMENTO PELA RELAÇÃO DO NICO COM A LIBBY. a conversa que eles tiveram bebendo vinho, embora dolorosa e inconclusiva para quem espera um romance, me alimentará por muitos anos que estão por vir.
- ao contrário da maioria dos leitores, eu não dou muita bola para a relação do nico com o gideon. acho que muito esforço foi colocado em uma amizade literariamente convincente, e pouco em um interesse romântico. gostei de frase em que ele explica os sentimentos que tem em relação ao gideon, mas fiquei com uma sensação que era pouco recíproco, e eu não gosto disso. preciso que o casal me entregue um nível maior de cadelagem.
- lá pelos 30% ficou bem claro, dito com todas as letras, que o relacionamento do nico e da libby é platônico. que ele não tinha interesse nela, e que ele tem "um gideon", palavras dele. eu soltei um longo e sonoro não porque a justificativa foi ridícula. "ai um relacionamento complicado, pipipi" NÃO SENHOR. tanto é que, mais para frente, por volta dos 55%, ele admite que sente algo por ela, mas é tudo tão complicado que sei lá. eu senti algo. fiquei mal, desesperada, querendo que desse certo, e acho que a intenção era essa mesmo.
- como disse lá em cima falando da libby, eu entendo que esse personagem precisava morrer. meu coração se partiu um pouco com a identificação da "morte" que a libby carregava consigo, que era a perda do nico. pqp, sei lá. eu amo tanto eles, sem condições.

tristan
- só gosto dele nas interações com o callum. fora isso acho ele chorão demais? não sei, eu preferia ele em um contexto de dilema moral. sinto que ele contribuiu com isso no primeiro livro e meio que ?fez sua parte? do ponto de vista da autora. aqui ficou meio largado?
- por volta dos 50~55% tem uma conversa insana entre callum e tristan que honestamente eu não sei se vou me recuperar nunca. que relação foda!

parisa
- agora que já li os 3 livros e posso falar com propriedade que ela não é uma personagem necessária para a história.
- me incomoda que nesse livro parece que eu estou lendo uma personagem diferente da que eu já li nos livros anteriores. o ?trauma? que mudou ela não foi convincente. lugar de desenvolvimento é nos livros 1 e 2, aqui era para fechar tudo.

reina
- não sei se fui muito fã o arco dela não... acho que foi um grande potencial desperdiçado. esperava mais da relação dela com callum, que foi fascinante no segundo livro.
- não acho que ela foi desenvolvida para ser do jeito que ela foi retratada e o final dela não foi satisfatório. eu era fissurada na reina no livro 1, e meio que foi se perdendo.

em conclusão, é seguro dizer que eu gostei da trilogia, mas considero TAC um livro mais fraco em termos de estrutura. eu gostei da série, mas não gostei da conclusão. os pontos fortes ainda estão fortes, que é a narrativa e as belíssimas reflexões que esses livros trazem. por isso, eles sempre estarão no meu coração e serão relidos no futuro.

contudo, essa é uma resenha altamente subjetiva e eu acredito que esse livro não será para todo mundo. muita gente vai achar esse livro ruim, pode escrever.

HV AuBarcaa 13/01/2024

So much for playing God! Right, Olivie Blake?
Nossa (nem tanto mais) querida autora fala isso mais de uma vez durante o livro em relação aos personagens.

Infelizmente, você sente que quem está brincando de ser Deus, é a autora.

Claro, é o universo dela, personagens dela, então até certo ponto, ela é Deus nesse universo; mas todo autor é o Deus do seu universo e não brinca tão estupidamente quanto Olivie.

Olivie disse que queria escrever um livro onde o plot eram as relações dos personagens. O erro dela foi inserir um mundo de fantasia e acabar escrevendo uma trilogia. Blake falhou tão assustadoramente em perceber que não podia sustentar a trilogia com essa pegada. No primeiro livro? Foi incrível. Mas é o livro onde você precisa estabelecer os personagens e as relações. Fazia sentido.

Chegamos no terceiro e só... Foi ridículo.

Da pra descartar 90% do livro que objetivamente não muda nada no final. Por 50% os personagens andam em círculos, e dos 50% aos 65% tem o único acontecimento relevante, pra depois... Let's play God!

Olivie começa a destruir várias coisas que construiu just for the sake of seeeee hiii I killed characters i'ma bad person hahaha

Os seis protagonistas desse livro foram alguns dos mais interessantes que já conheci na literatura. AND YET ela conseguiu a façanha de escrever mortes tão estúpidas, incoerentes, ridículas, que você não sente nada. Você não fica de luto. É só tão estúpido.

Olivie Blake é uma excelente escritora quando se trata de construir personagens e relações, mas.... Nessa trilogia? Terrível em absolutamente todos os outros aspectos.

So much for playing God though...

ingrid 11/01/2024

Tentou demais e falhou
A sociedade de atlas foi o primeiro livro da Olivie Blake e do gênero dark academia que eu li. Simplesmente amei todo o conceito e me apaixonei pelos personagens e escrita da autora.

The Atlas Complex é a conclusão dessa trilogia e parece que a Olivie se perdeu em sua própria história. Durante a leitura me senti perdida como se as informações fossem jogadas em mim a avulso, em alguns momentos senti que os personagens não pareciam os mesmo, não sei explicar melhor.

O desenrolar da história foi confuso, pelo menos para mim. Não sei se eu que não entendi ou se foi a história mesmo.

Achei que a autora quis agradar algumas pessoas com certas decisões tomada durante o livro mas no fim, deixou muitas decepcionadas. Mas isso é apenas minha opinião. Continuo amando o primeiro livro, o segundo achei mais ou menos, mas esse terceiro infelizmente não me agradou muito.