Tratado sobre a Oração

Tratado sobre a Oração John Knox




Resenhas - Tratado sobre a Oração


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Tamy 22/01/2024

Muito bom
É um ótimo livro para aprender mais sobre a oração e seus efeitos na vida do cristão! É um livro pequeno , mais cheio de informações edificantes para o Cristão
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dnascif 10/01/2024

Excelente livro, direto ao ponto, curto mas o com um conteúdo edificante, espero que outras pessoas possam aproveitar essa obra
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Thiago.Viana 23/12/2023

Mediador
De todas as coisas que nós sabemos com relação à oração, a que deve ser mantida em nossa mente cada vez que nos prostramos diante do trono de Deus, é a consciência de que o ofendido não tem obrigação de se aproximar do ofensor e o ofensor não tenho direito de clamar ao ofendido a menos que haja um mediador. Em nosso caso somos nós, a criação caída o ofensor e é Deus o criador dos céus e da terra o ofendido. Sem a mediação de Jesus Cristo nosso advogado, é impossível que nós nos acheguemos a Deus pois, é ele quem permite que pessoas sem direito possam se aproximar do ofendido, que não tem obrigação mas por misericórdia e graça ouve e atende a oração por causa do clamor do mediador aqueles que tanto lhe ofendem!
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Rafael1548 07/12/2023

Excelente
Ao ler esse opúsculo me veio a imagem da base do Tabernáculo de Moisés que era feito de prata. A prata diz respeito à redenção. Esse metal é um ótimo refletor de imagem (por isso era usado em espelhos), mas, com o tempo, seu brilho se perdia e só era recuperado passando o metal no fogo.

Haverá momentos em nossas vidas que aquilo que é basilar deverá ser passado pelo fogo para que o brilho volte novamente. Assim foi essa leitura para mim.

Nesta obra, John Knox nos mostra as premissas básicas da oração, expondo a nossa repugnância pelo pecado e necessitados do Mediador. Repele a necessidade de outros mediadores e que o véu foi rasgado para nos achegarmos ao trono da graça.

Knox também exorta contra a iniquidade, pois a oração do iníquo é repugnante a Deus. Por fim salienta que a oração é tanto um dever (a sua falta é um pecado) quanto um deleite (homens pecadores diante do Deus Santo) e nos exorta com preciosas promessas.
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