3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Anak_o 02/07/2020

Um livro extremamente pesado, que me deixou agoniada, que me fez chorar, me questionar em vários momentos. Vê relatos de uma pessoa que foi sequestrada e foi refém por 8 anos e meio enquanto tem gente que faz meme com esse assunto por causa de um filme, sei lá, é bizarro demais.
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Gio 13/12/2023

Muito bom!
Praticamente devorei o livro que é angustiante! Não consigo nem imaginar como é crescer e viver no meio que ela viveu

8 anos de cativeiro é algo bizarro, felizmente é uma história com um final ?feliz? (liberta mas com muitos traumas e perdas)
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Keslley de Castro 08/07/2020

Relatos incríveis
Natascha relata com força e clareza tudo que passou no período que viveu sequestrada em um cativeiro. Um livro de leitura altamente interessante, mas forte. #Leiam
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sara 24/06/2020

Impressionante
Eu não tenho adjetivos para poder descrever esse livro. Incrível ou maravilhoso não parece apropriado para descrever a experiência, especialmente considerando o relato, o trauma, a grande injustiça vivida pela Natascha. Mas ainda assim, devo dizer que a escrita desse livro é impecável e a pessoa que a Natascha é e se tornou é incrível e maravilhosa, uma mulher madura, forte, bem resolvida. A experiencia dela e os anos vividos em cativeiro são bem explicados. Enfim, esse é Aquele livro que faz você encarar a vida de uma forma totalmente nova.
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samy85 18/02/2022

3096 dias.
Eu nunca chorei tanto lendo um livro como eu chorei com esse. Era como se eu estivesse vivendo e passando tudo o que ela passou.

Esse livro é tão forte e angustiante, simplesmente impossível não se emocionar com ele.

Não existem palavras o suficiente para descrever a força dessa mulher, Natascha Kampusch é uma das mulheres mais fortes que eu conheci.
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gabspittol 13/02/2024

O livro é angustiante e eu não tenho outra palavra para descrever o relato. Pensar que tudo o que está escrito ali é real, e que ela poupou detalhes é aterrorizante. Não vou dizer que não gostei do desfecho, afinal, trata-se de uma história real, mas pra mim, o sequestrador sofria de sério distúrbios e precisa de tratamento pesado. O que não diminui em nada a culpa dele! E com certeza, ele encontrou no suicídio uma forma ?fácil demais? para lidar com as consequências de seu ato. Acho revoltante ele não ter vivido pra pagar por toda a dor que causou.

A leitura é bem fluída e você se prende nela rapidamente. É desesperador ver como a vida da pequena Natascha se transforma. Apesar dos problemas que ela tinha em casa, ela tinha tudo para ter tido uma boa infância e adolescência, mas teve essa oportunidade arrancada de suas mãos por um maníaco perturbado. Diferente do que se acredita, Natascha Kampusch não sofria de síndrome de Estocolmo, e tudo o que ela fez, incluindo tentar ter uma relação ?harmoniosa? com seu raptor, foi com o único objetivo de sobreviver. Ela foi muito guerreira e eu não consigo nem imaginar o quanto ela sofreu!

Sobre o livro, recomendo a leitura para todos, mas alerto que é preciso ter estômago muito forte, porque está longe de ser uma história bonita, apesar do desfecho ?feliz?. Me pergunto se algum dia ela vai conseguir se sentir normal novamente.

site: https://www.resenhasdagabs.com/
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gaby 23/02/2022

eu estou destruída
não acho que há palavras para descrever o que foi essa leitura, por isso deixarei as últimas palavras de natascha sobre sua história:

"Meu cativeiro é algo com que vou ter de lidar durante toda a minha vida, mas, aos poucos, acredito que não serei mais dominada por ele. Ele é parte de mim, mas não é tudo. Existem muitos outros lados da vida que eu gostaria de experimentar. Ao escrever este relato, tentei encerrar o capítulo mais longo e sombrio de minha vida. Sinto-me aliviada, porque pude encontrar palavras para o que considero indescritível e contraditório. Rever tudo em minha mente, em branco e preto, me ajuda a olhar para o futuro com confiança. O que vivi me dá força ? sobrevivi ao cativeiro no porão, fugi e permaneci de pé. Sei que posso viver minha vida em liberdade também. E essa liberdade começa agora, quatro anos depois do dia 23 de agosto de 2006. Somente agora, nestas páginas, posso deixar o passado para trás e dizer verdadeiramente: Estou livre."
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Paty 14/02/2022

Essa geração mimimi tem mt que aprender ctg, que exemplo!!!
Eu estou, tipo, admirada com o nível de resiliência dessa mulher! Ela disse que essa horrível experiência tornou ela uma mulher forte, mas nitidamente ela sempre foi. Ela foi criada assim.
Mesmo que a própria não se enxergasse dessa forma.

É verdade que gritei duas ou três vezes com ela em pensamento, desesperada, por alguma atitude dela, ou melhor: falta de. Mas é impossível não sentir empatia. Ela fez o melhor que pode diante dessa situação bizarra a qual foi exposta contra a sua própria vontade e a qual nenhuma criança deveria ser. Quão triste fiquei ao ler que a busca por ela acabou após três dias. Que valor tem uma vida? Quão mínimo esforço, tempo, mas também quantas crianças e casos? Muito triste saber que ela também foi culpada, julgava e criticada por suas estratégias de sobrevivência.
É fácil julgar do conforto da nossa casa!

O relato dela até muda de tom e você percebe ela se justificando. Mas os estudos de situações semelhantes a dela por parte de especialistas que ela adicionou a sua própria perspectiva e experiência no livro foram incríveis. Mostra que ela mesma procurou outros casos, relatos, estudos, EXPLICAÇÕES para aquilo que ela mesma passou. Se é que tem como explicar tal ato! Apesar dos anos de abuso é incrível ver como ela não gostava e não aceitava ser vista e se ver como vítima, ainda que tenha sido uma, ela estava determinada a não ser a coitadinha. Ela estava determinada a lutar por ela mesma. Ainda bem, porque ela não tinha ninguém para fazer isso por ela.

Pedro escreve em 1 Pedro 3.9 que não devemos pagar o mal com mal e ela mesmo sem ser cristã (ao menos não há nenhum indicativo disso) age com graça em relação àqueles (não só ele) que agiram erroneamente para com ela, escolhendo a atitude mais difícil e por tanto a mais admirável.

Um caso que me repulsa só de imaginar. Mas se ela conseguiu agir com tanta graça diante de tal extremo, qual desculpa temos para não o fazermos? Realmente um tapa na cara da nossa sociedade. Uma crítica ao politicamente correto e a nós mesmos que de prontidão estamos com a pedra na mão para julgarmos e condenarmos. Ela expõe a nossa própria sede por sangue, por vingança, por justiça. A nossa justiça.
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Edkarl 24/09/2020

Não é só uma história de um sequestro
Essa história traz muito além da história contada do ponto de vista da vítima, uma quantidade enorme de reflexões sobre como a sociedade reage e espera que a vitima reaja a uma tragédia. Reflexões sobre como é se perder de si mesmo e se encontrar pela metade, como é tentar manipular alguém que está te manipulando para tentar sobreviver, sobre como é preciso enlouquecer e entrar na onda dos devaneios de um acontecimento para poder passar por ele viva. Essa menina é forte demais, e humana demais.
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cedofeito 15/09/2020

Bom pra saber sobre a experiência terrível da moça e como ela se sentiu no meio de tudo aquilo. Gostei também que ela pontua que para um crime como o que ela sofreu, beleza não é um fator primordial. Ela mesma se questiona como ela, uma menina gordinha e "fora do padrão de vítima" (segundo o que ela sabia na época, através de crimes expostos na mídia, sobre sequestros, pedofilia e etc) fora raptada. Muitas vezes as vítimas são crianças desamparadas, depressivas, com problemas com os pais...por isso, fica a dica: cuidem bem das suas crianças, sejam afetuosos, pois a sociedade ainda as negligencia muito. Porém, o livro é extremamente descritivo, assim várias vezes a leitura se torna maçante, mas apesar disso, recomendo.
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Creici 24/10/2023

Eu não consigo nem imaginar o quanto ela sofreu. Ler ela relatando todas as agressões tanto físicas quanto psicológicas é muito triste. Ainda mais que sua infância, antes do sequestro já não era tão boa, todas aquelas inseguranças. Livro muito pesado.
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fyveer 20/05/2020

3096 dias, Natascha Kampusch
?
??Editora: Asa
??Tradução: Ana Resende
??Páginas: 225
??Progresso: 15/05 - 17/05
?
?? | O mundo exterior não era mais meu mundo. Eu era uma criança e estava só. E havia apenas uma pessoa que podia me tirar da solidão opressiva ? a mesma que criara aquela solidão para mim.
?
3096 dias é o relato de um dos mais longos sequestros da história, Natascha Kampusch descreve nessa obra os acontecimentos de um dos destinos mais terríveis que uma criança poderia ter.
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Em 02 de Março de 1998, quando ela tinha apenas 10 anos de idade, Kampusch foi sequestrada a caminho da escola ? criminoso era Wolfgang Priklopil, um engenheiro de telecomunicações que sofria com surtos psicóticos.
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Nesse livro ela relata os anos de abusos físicos e psicológicos, assim como sua perspectiva de mundo que aos poucos foi deturpada pela lavagem cerebral feita no cativeiro. Natascha aborda em muitos pontos sobre seu relacionamento conturbado com Priklopil, que era seu único ponto de referência com a humanidade.
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O livro é repleto de mensagens importantes acerca de nunca desistir em situações desesperadoras, mas também existe outras mensagens, essas são voltadas para a imprensa (que na época destroçou ainda mais sua recém conquistada liberdade) ? por anos Kampusch foi tratada como um caso de Síndrome de Estocolmo, o que ela prontamente nega, e também teve aqueles que decidiram a transformar em vilã de sua própria história.
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É um livro muito interessante e ajuda a nós entendermos as nuances da mente humana, é uma leitura rápida mas de certa forma conturbada pela violência implícita do conteúdo.
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Carolina 21/12/2020

Vale a leitura
Interessante para entender o pensamento da pessoa, não é maravilhoso mas vale a leitura
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Eduarda Freire 13/04/2022

Exemplo de resiliência
O livro é muito bem escrito, é possível sentir tudo junto com a Natascha e ao mesmo tempo refletir como é possível um ser humano com tão pouca idade deter tanta força pra enfrentar tudo o que ela viveu durante tanto tempo. Admiro ainda mais a força dela de encarar e conseguir externar tudo o que viveu da forma que conseguiu, transpondo tudo em uma obra. Confesso que fiquei mais impactada com o filme - de mesmo título - do que lendo, talvez porque foi tudo visível e acabou tornando os acontecimentos que, até então, não me eram tão concretos, mais palpáveis e gravosos. Tenho a história dela como um milagre. Desde o seu instinto de sobrevivência até a sua capacidade de resiliência quando precisou refazer sua vida. Em alguns momentos achei a leitura densa, pra não dizer cansativa, já que ela fez questão de colocar cada acontecimento não para se vitimizar, mas justamente para conseguir mensurar grandeza de tudo o que ela viveu.
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Jessica.Laureano 26/06/2022

Extremamente pesado
O livro é ótimo, muito descritivo, o que chega a ser dilacerador às vezes. Natascha, apesar de não ter sofrido violência sexual, foi violentada inúmeras vezes durante os 8 anos de cativeiro, e são horríveis as passagens em que ela descreve as surras que levava, os momentos em que o sequestrador a humilhava sexualmente, apesar de não a violentar nesse sentido. Era obrigada a se ajoelhar perante ele, chamá-lo de mestre e não usar roupas íntimas, o que não faz sentido na minha cabeça.
A história é bem pesada e ver as fotos reais do cativeiro torna tudo pior. A única coisa que pra mim deixa um pouco a desejar no livro é a história ser retardada de forma inconstante, sem seguir uma linha temporal reta, mas dá pra entender mesmo assim.
Infelizmente entrei em uma ressaca no meio do livro e fiquei mais de mês sem ler nada, não sei se porque eu estava lendo dois livros muito pesados ao mesmo tempo ou por outro motivo, mas devia ter insistido e terminado essa maravilha logo.
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