As Últimas Quatro Coisas

As Últimas Quatro Coisas Paul Hoffman




Resenhas - As Últimas Quatro Coisas


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Bruno G. Guimarães 11/07/2020

O segundo livro da série A Mão esquerda de Deus começou de maneira mais intensa e mais interessante do que o primeiro. Sacadas geniais comparando a religião dos Redentores com o cristianismo dão ao início do livro um paralelo muito interessante, principalmente se entende algo sobre a religião cristã. Infelizmente, na minha opinião, a narrativa vai perdendo um pouco o interesse. Senti falta de um plot claro, que guie o leitor. Muitas coisas ocorrem que acabam não se conectando. De novo, essa é minha humilde opinião, mas achei um pouco cansativo. A história é bem legal, personagens cativantes, mas senti falta de algo. Não sei bem o que. Ainda assim, mereceu 4 estrelas. Ansioso para ver como isso termina no próximo volume.
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Bia 25/09/2020

Frustrante
Personagens que se perderam, livro arrastadado e momentos inúteis
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danilopvh 03/10/2012

3° Livro da Série
Alguém sabe qual o título e a data de lançamento do último livro da série.. obrigado
Raquel 07/12/2012minha estante
Pelo amor de Deus, vamos mandar e-mail pra editora, pro Paul Hoffman, ta ficando chato isso ja!!




Eropadreco 09/10/2012

O primeiro foi melhor
Gostei muito do primeiro por seu personagem diferenciado, porem no segundo acho que ele perdeu um pouco do carisma que tinha, mais ainda é uma boa leitura :D
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Saracino 12/09/2012

O ponto positivo desta trilogia é que a estória flui, não é enganação, não se trata de uma pequena estória recheada de um monte de coisinha supérflua para aumentar a trama e vender mais livro.

Continuação da trama nesta realidade alternativa meio doida, onde uma "Igreja Católica" tem planos especiais para o futuro da humanidade e depende de um garoto de 15 ou 16 anos.

Não é ruim, mas, não é um grande clássico.
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CallmeA. 08/04/2023

O brabo tem nome
Ma-ra-vi-lho-so!
A trama é muito cativante e com o passar do livro é possível perceber o desenvolvimento dos personagens, a mudança de seus pensamentos e posições. Uma pitada de humor ácido e fatos que te pegam de surpresa, foram cruciais para me prender do início ao fim na vida de Thomas Cale. De fato, as batalhas são muito detalhadas e você pode se perder entre uma explicação ou outra, mas quando você entende depois... meu amor, é o auge. Sim, já percebi que às vezes ele supõe uma coisa, mas que no final é outra, porém é uma marca do autor que até no primeiro livro esteve presente (sinceramente, é muito bom).
Sobre o final... Meio que eu esperava mais. Só que vamos ver onde o autor quer chegar com isso agora no terceiro livro. Fora isso, essa obra é incrível! Meu xodó!
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CooltureNews 06/01/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

Apesar de ver críticas quanto a essa trilogia, algumas até com fundamentos, eu preciso avisar que não concordo com elas e sim, sou fã desta série. Aceito que o primeiro livro não teve uma boa pegada mas As Últimas Quatro Coisas veio para tirar qualquer sombra de dúvidas que tinha em relação a série.

Por não se tratar de uma leitura fácil, achei interessante o breve resumo do livro anterior logo no começo deste, acho essa uma opção super válida que deveria ser mais aproveitada, afinal foi a única vez que tive a oportunidade de ver isso. Através deste segundo livro temos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os personagens, e desde “universo paralelo” criado pelo autor.

A dúvida que tinha quanto uma localização temporal da obra foi saciada, sendo assim posso dizer que o livro se passa em um universo paralelo, possuindo assim, algumas semelhanças com o nosso. Durante toda a leitura, quando isso ficava óbvil foi impossível não lembrar da série Fringe, que sou grande fã.

Cale foi traído pela única pessoa que chegou a amar, foi entregue nas mãos de seus algozes onde teve que passar por situações diferentes daquelas que estava acostumado, mas nem por isso melhor. Cale se tornou a personificação da Furia de Deus, aquele que irá aniquilar toda a humanidade, purificar o mundo.

O livro é repleto de planos de batalha completamente detalhistas, para alguns isso pode tornar a leitura um tanto cansativa, não foi o meu caso, afinal gosto de uma boa conspiração principalmente aquelas que nos fazem pensar junto com os personagens para encontrar uma saída e como sempre disse, sou fã de livros que carregam nos detalhes.

O que realmente me prendeu a atenção ao livro foi uma expansão deste universo, em A Mão Esquerda de Deus o autor ficou muito focado em retratar o que ocorria no Santuário e em Memphis, desta vez ele pode explorar mais o ambiente, sendo assim as descrições das batalhas foram impecáveis, assim como todo o aprendizado de Cale neste novo cenário, inclusive político.

No momento estou ansioso pelo terceiro e último livro, porém não me arrisco a tentar adivinhar quais caminhos a trama irá tomar, visto que o autor é mestre em surpreender os leitores.
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Aline 17/08/2022

Achei que o primeiro volume foi muito melhor...
Não gostei tanto desse.. a leitura foi mais lenta...
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Erika315 09/04/2023

Bom e ruim
Gostei mais do livro 1, esse segundo livro é cheio de muitos detalhes que cansam o leitor, mas a história em si não deixa de ser boa. as melhores partes pra mim foram as que contavam sobre o Kleist. e o que foi aquele final com a Arbell? que raiva dela! espero que o terceiro livro seja melhor e dê um final digno para Cale e seus amigos.
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Vanessa Vieira 22/12/2011

As Últimas Quatro Coisas _Paul Hoffman
O livro As Últimas Quatro Coisas, de Paul Hoffman, continuação de A Mão Esquerda de Deus, nos revela a trajetória de Cale. Após ser traído pelo seu grande amor, Arbel Pescoço de Cisne e ser entregue de bandeja para Bosco, ele decide cumprir a missão que lhe foi imposta. O temperamento de Cale, devido aos últimos acontecimentos, mudou bastante, o tornando até mesmo uma pessoa bem arrogante. Como parte dos intentos de Bosco, ele acaba deixando os seus amigos para trás também, na sua missão de guiar a humanidade para um novo destino.

O fato dele ser nomeado a "ira de Deus na Terra" lhe provoca sentimentos aterrorizantes. Ele é obrigado a conduzir missões cruéis, e muitas vezes, acompanhadas de muita morte e dor. Essas questões atormentam muito o seu interior, e ele acaba culpando Arbel por seu triste desígnio.

Mas, como tudo nessa vida, tem o seu lado negativo e positivo, ele aproveita a sua posição para se fartar com várias comidas diferentes e em abundância. Em A Mão Esquerda de Deus, Cale e seus amigos passaram por muita fome e situações de miséria, e nesse volume, acompanhamos uma evolução, nesse sentido.

O autor continua alfinetando a Igreja Católica na trama, assim como no seu livro anterior, julgando que a religião nada mais é que uma máscara, um fantoche, para um sistema corrupto e dizimador. O excesso de detalhes na estória, acabou prejudicando um pouco a leitura, deixando- a muito enfadonha, e até mesmo cansativa. O livro em si, é muito interessante e aborda uma temática bem complexa. Apesar de não ter sido uma das minhas leituras favoritas, creio que vale a pena conferir!

http://newsnessa.blogspot.com/
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Rodrigo 07/05/2020

Cativante apenas do meio ao fim!
Estava muito querendo terminar de ler este livro, uma vez que gostei tanto do primeiro. Então, comecei muito empolgado.
A história até começa bem, porém logo se encontra em narrações arrastadas de guerras muito bem elaboradas (Que depois vi que se basearam em guerras reais!). Você vai se desanimando conforme vai lendo tantas descrições de estratégias de batalha e se perde no caminho.
Mas, caso consiga superar essa etapa. Os últimos capítulos se encontram bem cativantes. Senti muita ânsia em ver como se desenrolava o decorrer da história e me impressionei com os plots twists. Me empolguei em ver a sequência.
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Déia 22/07/2022

"Morte, julgamento, céu, inferno. As últimas quatro coisas a que me apego"
Boa leitura, porém achei o primeiro livro melhor. O livro é menor mas só mesmo tempo pareceu maior por ser mais cansativo. Mas vale a pena ler. Agora, vou concluir a trilogia.
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Anasazi 05/12/2013

Demorei pra concluir a leitura desse 2o volume da saga.
Tanto por falta de tempo, como pela leitura em si que é um pouco arrastada.
No final do 1o livro tivemos várias resposta sobre quem era realmente Thomas Cale, Rev.Bosco e alguns dos outros personagens.
Ou pelo menos quem Cale acha que é, ou deveria ser: A Fúria de Deus.
Como qualquer outro adolescente (ou alguns adultos) ele esta numa jornada de auto-conhecimento. Quem sou eu ?? O que eu quero ?? São perguntas que nos fazemos todo o tempo. Ou deveríamos.
Sobrevivência é a necessidade mais urgente. Aos poucos ele descobre que precisa e quer mais que isso. Conforto, companheirismo e até mesmo reconhecimento são desejados tbm. Assim, seus sentimentos com relação a Anabell, Bosco, Henry são conflitantes todo o tempo.
Tramas políticas, batalhas, fanatismo religioso mesmo narrados num tempo indefinido, num mundo inventado tornar a história tão verossímel que poderia estar sendo lido diretamente de um jornal atual.
A descrição das estratégias, das lutas e da violência tornam a leitura pesada e um pouco cansativa. Mas no final, o ritmo volta a ficar mais interessante.
Aliás, nos Agradecimentos, o autor explica a fonte de algumas idéias do livro e de repente tudo passa a ter um outro sentido.
Animada para ler a sequência: O Bater de Suas Asas
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Euflauzino 19/02/2014

Quando se é preciso ser forte e maduro para fazer a escolha certa
Cá estou de volta ao universo de “A mão esquerda de Deus”, louco pra ler a continuação desta saga que abalou meus alicerces. E nada melhor do que iniciar uma leitura e dar de cara com um diálogo sobre a natureza humana, em que o Redentor Bosco adverte Cale sobre a crueldade e a inevitabilidade de matar:

“— O coração de um homem é pequeno, mas deseja grandes coisas. Não é suficiente para alimentar um cachorro, mas o mundo inteiro não é grande o bastante para ele. O homem não poupa nada que vive; ele mata para se alimentar, mata para se defender, mata para se instruir, mata para se divertir, mata pelo prazer de matar. Do carneiro, ele arranca as entranhas para fazer sua harpa ressoar; do lobo, o dente mais letal para polir seus belos objetos de arte; do elefante, as presas para fazer um brinquedo para seu filho.”

Em As últimas quatro coisas (Suma de Letras, 303 páginas), Paul Hoffman retoma o amadurecimento de Cale, que não é mais um menino, tornou-se amargo, assassino, praticamente indestrutível. É obrigado a encarar novamente seu mestre e algoz, Redentor Bosco, um manipulador por excelência, e por ele é informado de seu papel crucial – destruir a humanidade. Cale é “a mão esquerda de Deus”, o Anjo da Morte. Deverá fazer a escolha – seguir seu destino ou sua consciência.

Mas como controlar alguém com tamanho poder? O jovem pode ir da bondade à violência num piscar de olhos, da mesma forma que uma criança que se cansa de um brinquedo pode quebrá-lo sem medir as consequências. E qual o destino de seus amigos em meio às atribulações do jovem. Hoffman retorna com uma carga filosófica ainda maior, forçando-nos a tomar partido:

“… Henri Embromador fez uma pergunta surpreendente ao companheiro.

―IdrisPukke, você acredita em Deus?

Não houve pausa para pensar na resposta.

—Há muito pouco amor ou bondade em mim, e no mundo de maneira geral, para desperdiçá-los em seres imaginários.”

Quando nos deparamos com diálogos assim, percebemos que a parada é outra, é mais filosófica, e que há algo velado no livro, um objetivo, algo para se refletir, mastigar, deglutir, e o que aparentemente era para ser apenas um YA, torna-se coisa de gente grande, puro deleite.

site: Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-as-ultimas-quatro-coisas-quando-se-e-preciso-ser-forte-e-maduro-para-fazer-a-escolha-certa/#.UwSgTPldUeg
Manuella_3 20/02/2014minha estante
Depois de ler sua resenha para ?A mão esquerda de Deus?, o que percebi dessa continuação é que Cale amadurece na dor, tornando-se mais duro e insensível, afinal, quanto sofrimento e pressão são impressos e impostos no primeiro livro! Talvez por isso aqui ele surja um tanto impiedoso, somando a isso o poder que tem nas mãos? não é assim que se conhece um homem, dando a ele o poder?
Um segundo livro ser inferior ao primeiro já é algo a que estamos acostumados, quando acompanhamos uma série, acho que nem chegaria ao segundo com as expectativas tão altas. Parêntese: de maneira geral, a nenhuma leitura deve-se ir ?faminto?, rsrs, aproveitando o termo que vc usa muito bem e com propriedade. Mas isso não vale pra mim, ansiosa com boas resenhas assim, chego ao livro com muita fome, hahaha? Sabemos também que, tendo um terceiro livro e final, aumentam as chances do segundo, como ponte, ser menos intenso, para que no desfecho, aí sim, toda a emoção volte renovada e com grandes viradas para sacudir o leitor e deixá-lo satisfeito.
Excelente, Rodolfo. Extraiu poesia da aridez, encontrou caminhos e explicações para o intermediário não perder seu brilho, e que o próximo seja ainda melhor.




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