Resenhas - As Últimas Quatro Coisas

Jose 09/03/2013

Ansiedade
As Ultimas Quatro Coisas(Livro 2-Da Trilogia A Mão Esquerda De Deus)
Se gostei do primeiro tenho que dizer que o segundo esta melhor ainda,Paul cadê o terceiro.

Adriana 04/03/2013

Surpreendente
Achei que seria enfadonho o segundo livro, mas além de não ser é surpreendente em algumas partes.
As críticas que Paul Hoffman faz a religião é perfeita.
Não vejo a hora do lançamento do último livro.
As descrições das guerras são bem feitas e por mais que voce não as entenda, dá para imaginar e torcer...
Daria um excelente filme.....
Bom, Paul Hoffman me cativou e agora sou fã do THOMAS CALE

Garcia 15/06/2020

É aquele meme "horrível, horroroso, um espanto, me faz mal"
“Morte, Julgamento, Céu, Inferno
As últimas quatro coisas a que me apego
Mortificação, morte e pecado
São as roupas com que estou trajado.”
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■ Esse livro é o segundo de uma trilogia. O texto a seguir pode conter spoilers do primeiro livro. ■
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Cale volta ao Santuário dos Redentores com seu mentor, o Lorde das Guerras, Bosco. Descobre que o fim da humanidade é necessário e que ele precisa ter um papel fundamental nessa destruição. Aceita seu destino como a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte, e todas as suas habilidades estratégicas e de batalha são postas a prova nas guerras em que participa.
Esse é um livro que ocorre em conflitos, principalmente os armados em um campo de batalha. Cale participa de muitas reuniões para debater estratégias e luta em vários lugares.
Agora separado de seus amigos, praticamente esquece de todas as torturas e humilhações que passou nas mãos de seu mentor e volta a seguir suas instruções como se não tivesse a escolha de fugir. O autor tenta forçar ao leitor que o personagem principal não possui outros objetivos que não sejam o de matar, praticamente ignorando tudo que escreveu no primeiro livro.
Esse volume é chato, cansativo, não possui uma história envolvente e grandes trechos dele poderiam simplesmente ser apagados, uma vez que não acrescentam em nada na história e não são divertidos de se ler. Parágrafos de uma página inteira relatam sobre as batalhas de Cale e TODAS são desinteressantes. As melhores partes do texto ficam pelo ponto de vista dos ex-colegas de Santuário Henri e Kleist, já que eles não estão envolvidos nos assuntos do protagonista.
O autor não conseguiu manter a história interessante como no primeiro volume e só lerei o terceiro livro porque quero saber como a trilogia termina. 1/5.

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