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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Bianca 19/12/2021

resenha @oslivros.dela
Assassin’s Creed: renascença foi uma das últimas releituras que fiz. Apesar de ter lido pela primeira vez há muitos anos, minhas impressões não mudaram muito.

É um livro que foi adaptado de um jogo de vídeo game. Esse aspecto é muito importante de se levar em conta, principalmente quando lemos o segundo livro da série, Irmandade, já que a forma como a narrativa passa de uma cena para a outra é um pouco abrupta, assim como acontece nos jogos. Além disso, alguns acontecimentos aleatórios e sem pé nem cabeça podem te surpreender.

Também não temos muitos floreios ou descrições extremamente elaboradas, o que é um ponto positivo para quem gosta de leituras ágeis. Mesmo assim, a ambientação das cenas é muito boa e, para mim, suficiente.

Mas, a meu ver, o ponto alto de “Assassin’s Creed: renascença” é a história. Não a história do Ezio, protagonista, mas os acontecimentos históricos que são o pano de fundo de toda a trama e os personagens que conhecemos nos livros didáticos que ganham vida. Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, Caterina Sforza, os cavaleiros templários e outros.

Apesar de não terem existido necessariamente na mesma época, os personagens e acontecimentos históricos são utilizados de uma forma que me deixa maravilhada em muitos momentos. Outros dois autores que eu adoro também fazem isso: Dan Brown e Alexandre Dumas. É, tem uma pessoa apaixonada por história aqui.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
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Karol 16/12/2021

Muito bom
Eu nunca joguei o jogo, mas amei muito o livro. É muito cativante e fascinante com cada detalhe durante toda trama.
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Vini_silva 16/12/2021

E foi com Deus
Eu estava muito ansioso por essa leitura, ai peguei ele na biblioteca da minha escola e comecei a lê, porém abandonei na página 120 .

Foi a primeira ficção histórica que li ( acho ) e sinceramente esperava mais ,a sinopse prometia uma coisa e passei na página 100 e nada ,sla ,me senti enrolado .
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Marlos 05/12/2021

Neste livro, acompanhamos o desenvolvimento de Ezio Auditore em sua jornada e os caminhos que o levaram a se tornar um assassino.

O enredo é muito interessante, repleto de intrigas e reviravoltas.

A descrição das passagens de ação ajuda a tornar o livro mais dinâmico e a leitura mais fluída.

Apesar de ser uma novelização do jogo, o conhecimento prévio da franquia é desnecessário para o bom aproveitamento da leitura.

Foi um livro divertido e de leitura prazerosa.
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Gustavo Medeiros 25/11/2021

Um bom livro
O autor soube muito bem adaptar a história do jogo, foi 100% fiel e ainda adicionou elementos que enriqueceram a história. É um bom livro que retrata Italia durante o Renascimento de uma forma muito imersiva, é muito difícil retratar tão bem períodos históricos. A história é tão boa que vale muito a pena pra quem não está familiarizado com o jogo.
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ricardinho 07/11/2021

Leitura leve e envolvente
Oliver Bowden é o pseudônimo do escritor britânico Anton Gill, autor da série de Assassin's Creed.
A obra é fictícia e de fácil leitura, com muito diálogo e trama leve. Através da leitura do primeiro livro da série, Renascença, viajamos por uma Itália antiga, mas, talvez por falha do autor, sem muitos detalhes deste lindo país. Nesse início da série, que segundo dizem não é bem a ordem do jogo de mesmo nome, conhecemos o jovem herói Ezio. Galanteador, promete vingança contra aqueles que destruíram a sua família e que querem dominar o mundo: os Templários. Para isso, utiliza-se de armas personalizadas e que representam o seu grupo, Assassinos. Ezio buscará vingança, inclusive desafiando o papa, mas sempre com espírito de lealdade e honra.
A leitura deste livro despertou a minha curiosidade para a sequência da trama, apesar de que esperava mais detalhes. No entanto, indico a todos que gostam de ação e antiguidade.

site: @photobrincando
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Andre.Vieira 05/11/2021

Perfeito!!!
Que livro foi esse? Nossa, como eu demorei para ler essa belezura?
Olhando a primeiro momento,por ser livro baseado em jogo, nem pode dá muita coisa sobre ele, porém puro engano.
Muita passagem histórica, pude conhecer um pouco da cultura italiana, aprendi algumas palavras desse idioma e em Latim também,tiveram belíssimas aparições de Leonardo Da Vince (para Ezio Leo), eu particularmente adorei tudo o que ele fez nesse livro, Niccolò Machiavelli, Rodrigo Borgia antes de ser papa e durante, alguns artistas Italiano da época. Nesse livro aborda e muitas espionagens, as podreiras que os padres faziam. Ele é totalmente político (e inclusive lendo esse livro podemos indentificar as insanidades que esse louco do atual presidente faz e os seus apoiadores e eleitores idolatram como se fosse um ser divino. Engraçado como os séculos passaram e a cegueira continua).
Puts, as guerreiras, os guerreiros e EZIO são muitos f... Pra car...
O final foi maravilhoso e eu necessito lê o segundo livro com urgência.
Nota 10/10.
?????
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Vitor 03/11/2021

Tão Interessante Quanto o Jogo
A história dos jogos da saga Assassin's Creed é muito boa,apesar de serem inspiradas em fatos históricos,eles sempre trazem algo original,e o autor consegue trazer toda essa ação para o livro,de modo que mesmo não jogando o jogo,se consegue ter uma visão clara de como tudo acontece,os personagens sâo memoráveis,e com certeza irei gostar de revê-los na continuaçâo.
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JenniferSouza 03/11/2021

- Onde outros homens cegamente
seguem a verdade, lembre-se ...
- ?nada é verdade.
- Onde outros homens são limitados
pela moralidade ou pela lei, lembre-se..
- ?tudo é permitido.
- Trabalhamos na escuridão para servir
à luz. Somos Assassinos.
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Leitor Alado 09/10/2021

Bom
É uma excelente história que te prende no começo, porém depois de um determinado tempo de leitura, acaba ficando repetitiva!! Porém indico sem sombras de dúvidas!!
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Rei 09/10/2021

O livro é bom só não gostei do final
Eu ja joguei o Game e, em questão de história ele é muito bom, mas quando se chega perto do final, começa a embaralhar muito as informações, o final não é tão legal quanto eu imaginei...
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midori0 08/10/2021

bom como jogo, duvidoso como livro
Faço essa resenha como alguém que frequentemente joga e gosta muito da série de jogos da Ubisoft, usando essa experiência para falar sobre o livro e fazendo a comparação entre os dois formatos.

Uma leve introdução para aqueles não familiarizados, Assassin's Creed é uma saga de jogos de ação em mundo aberto (o jogador pode ir onde quiser, quando quiser), onde cada jogo segue um personagem num ponto importante da história, (nesse caso, durante a Renascença), sempre usando o método (e o manto) de assassino.

AC: Renascença é adaptação direta da história do jogo Assassin's Creed 2, e tenta levar o leitor por todo o processo de vingança de Ezio Auditore e suas viagens. O começo do livro é bom, narrando a relação de Ezio com seu irmão, sua posição social, e seus interesses anteriores à história, porém é logo após o "gatilho" da história ser acionado o ritmo de narração se torna cansativo.

Enquanto o jogador tem a liberdade de escolher continuar a história principal e fazer outras coisas, a ordem que lhe for conveniente, sinto que o leitor é arrastado a narrativa toda. Vindo de uma mídia famosa pela sua qualidade gráfica e paisagismo histórico acurado, a ausência de descrições claras das localizações, cidades e ambientes é um prejuízo. Mais de uma vez me vi confuso em que ambiente estávamos, ou não estava clara a presença a presença de algum objeto que era usado páginas depois da descrição. As cenas de luta sofrem muito com isso, onde os golpes não são bem explicados e tentar imaginar o que está acontecendo vira um problema
Os diálogos também se tornam confusos, já que viram um troca-troca de linhas sem indicadores de quem está falando assim que a conversa dura mais de dois parágrafos. Ezio raramente cita seus sentimentos, e o narrador não entra em detalhes sobre eles, o que torna livro um diário de viagem impessoal, pulando de um ponto importante para o outro sem pausa, explicações ou apego emocional em qualquer um.

Outro ponto importante que Bowden não conseguiu adaptar bem é a passagem do tempo. No formato de videogame, a passagem de tempo em dias é insignificante quase sempre, sendo que o próprio jogo te avisa as datas importantes assim que você atinge um ponto da história principal; e considerando como cada missão pode levar mais de 20 minutos, isso faz com que vários dias se passem no game. A narração, por sua vez, compila vários dias em poucas linhas, chegando a citar períodos de tempo específicos algumas vezes e muito vagos em outras. Anos se passam de um capítulo para o outro, sem comentários sobre como as pessoas e o mundo ao redor delas mudou, e dias duram menos de uma página.

Não há material novo inserido entre os capítulos para emular a passagem de tempo de vários anos, a ausência dos visuais e com descrições pobres e confusas é difícil acompanhar o desenrolar da trama, uma vez que tantos eventos saem direto do jogo para a página sem adaptar também a aventura que ocorre entre esses pontos principais.

Para alguém já familiar com a história, Assassin's Creed: Renascença pode funcionar como um resumo, um lembrete ou um objeto de colecionador, já como obra solitária a mesma falha em entreter e cativar. Não é que o enredo dos jogos de AC sejam impossíveis de adaptar para outra mídia, porém exige alterações, como redução de conteúdo, personagens, locais, nomes, etc. e também um livro mais longo, que tome seu tempo para explicar o que acontece com os devidos detalhes.

Para todos que possível, recomendo jogarem o jogo em primeira mão, ou acompanhar online a experiência de outra pessoa para consumir a vingança de Ezio de maneira satisfatória, clara e coerente, como a história foi desenvolvida para ser consumida.
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Mariana 21/09/2021

Sem coordenação motora para jogar, mas com imaginação de sobra para ler.
O incrível da ficção é o que o autor pode fazer com o leitor. Transporta-lo para a Itália medieval e viver uma aventura baseada em vingança, mas com princípios, honra e lealdade a família.
Ezio nos guia nessa batalha pelo poder, recheada de conspirações.
Adorei como Oliver Bowden brinca com a história e figuras importantes como Da Vinci e Maquiavel nessa ficção.
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Victor Antonio 20/09/2021

Eu já conheço a série de jogos de assassin's Creed tem uns bons anos, mas só joguei alguns poucos jogos, e zerei somente um. E o jogo que este livro adapta não está dentre eles, então não tem como eu comparar os dois. Para começar, eu irei falar dos personagens, o Ezio é um protagonista interessante. Pois vemos ele deste de alguém briguento e despreocupado com a vida, até alguém sério e determinado. E os personagens coadjuvantes são bem interessantes, como o Leonardo da Vinci, que foi o meu personagem favorito, porém ao meu ver, ele devia ter tido mais destaque. Já no quesito história, deixa a desejar, pois como o livro é uma adaptação de jogo tem vários que não foram pensados para se ler, mas sim para se jogar, e nestes momentos a história parece só estar enrolando. E eu também preferiria que a história não fosse uma adaptação direta do segundo jogo, mas algo complementar e que a pessoa que leu ficasse instigada a jogar os jogos. Exemplo, os livros de dragon age tem a sua própria história, e que acabam completando os jogos, como a aparição de alguns personagens chaves dos jogos e os desfechos de outros.
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Kyo Garden Mayfair 12/09/2021

Bem Game
Vi um vídeo que diz que esse livro é a mesma coisa do segundo jogo da franquia, gostei muito os fatos são narrados muito rápidos e sem tantos detalhes mas é muito bom.
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