Resenhas - O Terceiro Deus

Marlon Teske 03/02/2011

Épico até demais
O livro que encerra a já denominada “Trilogia Tormenta” por ter mudado completamente não apenas a geografia e muito do que se sabia sobre Arton, mas principalmente por mudar a maneira das pessoas encararem o cenário de Tormenta. Leonel Caldela fecha a história iniciada há muito tempo atrás em O Inimigo do Mundo com o épico O Terceiro Deus.

A história gira em torno do resgate do filho do protagonista que nos foi apresentado no volume anterior (O Crânio e o Corvo), sir Orion Drake. O rebento está nas mãos do maior assassino de aluguel da história deste mundo, conhecido pela alcunha de Crânio Negro, que está as voltas com os Lordes da Tormenta, demônios de uma dimensão paralela que desejam obliterar o universo artoniano.

Cada vez mais a Tormenta deixa marcas através do continente, e Orion resolve que deve enfim enfrentar definitivamente o inimigo em seu próprio território. Após uma campanha de alistamento de deuses através do mundo, o exército divino marcha em direção a Tamura, o primeiro reino engolido pela Tormenta há mais de dez anos. E é lá que o Terceiro Deus que dá nome ao livro desperta enfim.

Uma coisa que eu fiquei particularmente em dúvida é o quanto alguns destes fatos possam impactar um leitor casual que não conheça Arton há quase dez anos como eu conheço. Será que encontrar-se com Arsenal ou com Vectorius é igualmente interessante para alguém que não sabe nem de longe o que é RPG? É uma dúvida que me acompanhou ao longo de todos os livros da Trilogia.

Aliás, no fim das contas, o próprio Terceiro muito pouco faz diretamente para a trama, apesar de constantemente fulgurar nos bastidores. Não achei o livro tão bacana como seu antecessor, mas sem dúvida é um ótimo livro com personagens marcantes e histórias cativantes inseridas no transcorrer das seissentas e tantas páginas. Fechamento perfeito para uma das mais bacanas ( e se não a maior de todas) trilogias épicas já contadas em língua portuguesa.

Parabéns ao Leonel Caldela pelo feito.

Lido em Janeiro de 09

Bill 18/06/2010

Quase perfeito
Este foi o melhor livro da trilogia, em minha opinião, apenas o final deixou a desejar um pouquinho (não muito).

A batalha final foi épica, Orion ajuntou nada mais e nada menos que um exército de deuses e dragões contra a Tormenta, sob seu comando.

O único problema foram algumas pontas soltas que ficaram, um exemplo: como e quando o Terceiro passou a habitar o corpo da elfa se ele havia deixado de existir?

Mas há também muitos pontos positivos, um exemplo: O modo como Tanna-Toh deduziu a ligação entre a revolta dos tres deuses e a origem da Tormenta, baseando-se apenas na lógica e com pouca informação. Achei Show.

Enfim, muito mais pontos positivos que negativos.

Ótima trilogia, muito bem escrita.

Valeu a pena ler.

Líria 18/02/2015

Me perdoem os fãs de Tormenta
Que me perdoem os fãs do RPG, mas eu não consegui apreciar a leitura desse livro. Gostei muito do primeiro livro da trilogia, começei o segundo empolgada na leitura, mas terminei arrastando, e O Terceiro Deus eu li apenas de pirraça, ansiosa para saber qual seria o desfecho.
Os personagens são impactantes, e a trama é instigante, mas a ânsia de Caldela em abordar todos os elementos possíveis do mundo de Arton faz com que o livro se torne longo demais desnecessariamente. Além disso, o final deixa a desejar.
Talvez a minha falha esteja em não estar tão familiarizada com os elementos do RPG, o que talvez não me tenha permitido "mergulhar" dentro do livro.

No mais, aprecio o autor pela iniciativa dessa trilogia épica em língua portuguesa, espero que ele continue a escrever, e que inspire outros a seguirem seus passos nessa arte.

Gabriel Lucas 11/12/2009

Um dos 10 melhores livros de 2009, segundo o Factóide:
http://factoide.wordpress.com/2009/12/10/os-5-melhores-livros-do-ano-de-2009/

Caio 14/12/2009

Genial!!
Simplesmente genial. O Caldela consegue pegar todas as partes positivas do RPG da Tormenta e junta em um livro FODA!
Não precisa gostar de RPG ou ter lido Tormenta (é claro que lendo e ciente dos detalhes tudo fica muito melhor) para apreciar o livro.
Finalmente um livro brasileiro de ficção que eu tenho orgulho de ter lido, e mais, os gringos não sabem a fantástica história que estão perdendo!!
Só pra constar, o fato da linguagem ser para um publico mais velho da um toque ainda mais genial aos livros, e aos personagens, que se vc já conhecia do RPG, você descobre outro lado deles, fraquezas, orgulhos e histórias.
É um oposto interligado ao Holly Avenger, que apesar de descrever o mesmo mundo, o faz numa visão mais infantil, o que não quer dizer que é pior ou melhor.

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O Terceiro livro é fechado com maestria, mostrando os lados dos personagens que não foi visto antes e apresentando novos e carismaticos personagens. Tem um fim não tão inesperado, mas genial de qualquer maneira, na minha opinião, o melhor da trilogia.

Dan 27/12/2010

Último livro da saga de Leonel Caldela
Um livro razoavelmente bem feito com exceção do final que para muitos fãs deixou a desejar. Não há uma conclusão satisfatória na saga.
É muito mais do que deixar os heróis sobreviverem no final. Decisões e desfecho de situações extremamente pertinentes à história foram deixada de lado, comprometendo e muito a saga como um todo.

Bruno_sevla 19/11/2012

Bom, mas não o melhor.
O terceiro livro dessa saga fantástica sobre a tormenta é muito boa, com algumas reviravoltas e respostas para as perguntas que surgem no primeiro e no segundo livro. Várias lutas descritas de uma forma bem detalhada que transporta o leitor para dentro da batalha. O único ponto fraco do livro é o final, pessoalmente não curti, mas compensa ler toda a saga.

O livro é realmente bom, mas fica atrás do segundo (o melhor da série) e do primeiro.

Cledinho 16/03/2017

Sr. Caldela.
QUEM GOSTA, GOSTA. E QUEM NÃO GOSTA, CURTE!

Marco Jr. 06/05/2017

Muito bom!
O final épico para uma trilogia épica.

Daironne 06/09/2017

Impressões sobre a leitura de O Terceiro Deus
No último volume da Trilogia da Tormenta, Orion Drake recruta um exército de deuses e dragões e marcha para as entranhas da tempestade rubra em Tamu-ra.

O texto mantem o nível do volume anterior, embora a trama decaia um pouco e deixe ainda algumas pontas soltas após o encerramento. A qualidade das cenas de ação continua excelente, bem descritas e empolgantes, sendo este um dos destaques do livro ao meu ver.

Se você vem do RPG, faço ainda a seguinte consideração: vejo o tratamento mais sério e dramático do cenário como o ponto positivo dessa trilogia.Tormenta era sinônimo de exagero cômico típico de histórias em quadrinhos e agora, nestes romances, há um tom mais pesado e profundo que me agrada muito mais.

Recomendo a leitura se você gosta de cenas de ação e não se incomoda com a forte presença de elementos fantásticos. Também se você vem dos volumes anteriores ou gosta de fantasia medieval com tom épico.

Mih 17/09/2017

Haverá uma Tempestade
O Terceiro Deus - O último livro da saga revela os planos da Tormenta para Arton e seu Panteão. Dois personagens são introduzidos nessa parte da narrativa, os irmãos Yadallina e Edauros, que afirmam descender de dragões. Tudo se encaminha para a vitória dos Lordes cabendo a Orion e Darien descobrirem um meio de evitar o fim das raças de Arton.

Renato.Vasconcellos 11/10/2019

No terceiro livros somos apresentados a dois novos personagens bastante interessantes. Edauros e sua irmã Yadallina. Ambos são elfos feiticeiros de linhagem diacrônica e vão ao reino do Rei-Dragão Vermelho Skhar em busca de conhecimento de sua ascendência. Orion, Darien e Ingram estão no mesmo reino caçando o Crânio Negro. Os grupos se unem quando o vilão aparece para roubar o sangue de Yadallina. Nesse combate, o próprio Skhar lança seu sopro de fogo em Orion, ele escapa com um teletransporte da elfa, mas perde o braço esquerdo. Na verdade, o cavaleiro quase morre e é salvo por uma dupla de druidas inusitada que utiliza vermes na cura.
Orion retorna para o acampamento do Exército do Reinado e descobre o lugar dominado pelas forças de Yuden depois do casamento de Yudenach e Shivara. Ele é apresentando aos soldados de elite de Yuden, a Primeira Companhia e reconhece a superioridade desses soldados no combate contra a Tormenta e o próprio Crânio Negro. O cavaleiro viaja de volta a Norm, mas é interceptado por anões que levam ele escondido para Doherimm. Eles pedem para que Orion consiga recuperar Rhumam, a espada sagrade de Khalmyr. De volta a Norm, ele pretende treinar uma elite de guerreiros como os de Yuden, mas a ideia não é bem aceita. Ele junta alguns poucos seguidores fieis e passa a treiná-los escondido. Quando terminam o treinamento, partem para o Deserto da Perdição, local onde o informante de Darien avisa que o Cranio Negro está. O informante de Darien é um anão vigarista que se diz Clérigo de Khalmyr e que nunca ouvir falar de Hyninn. Supostamente ele faz parte de uma rede que ajuda os cavaleiros de Bielefeld, mas parece na verdade uma rede de devotos do Deus dos Ladrões.
Crânio Negro, ou Elissa, continua servindo aos Lordes da Tormenta, agora junto de Gregor, Ashley e Rufus. Ela utiliza o sangue de Yadallina para realizar um ritual nas Montanhas Sanguinárias usando o sangue do dragão mais poderoso (?). O ritual invoca dragões dos seis tipos que se sacrificar depois de um banquete de monstros. Seus cadáveres amalgamados dão origem ao terrível Dragão da Tormenta. Elissa vai até Valkaria, onde “compra” Rhumam do lendário ladrão conhecido como Camaleão. Ela ainda recruta a filha de Nichaela que sobreviveu ao ataque da Tormenta em Tamura e tem o estranho poder de tecer objetos vivou ou não-vivos do nada. De posse do artefato, ela e seus companheiros viajam para o Deserto da Perdição. Lá eles criam um estratagema para que os dois príncipes do deserto (o nômade e o citadino) se unam novamente e utilizem seus recursos para calcular o próximo portal para o plano divino de Glorien, a Tormenta pretende matar um deus.
Enquanto isso, o Dragão da Tormenta espalha destruição e terror. Ele ataca a terra natal de Vectorius, mas nem o arquimago é capaz de enfrentar a fera. Depois de um embate épico, ele é obrigado a recuar quase morto. O Dragão também ataca as ilhas de Khubar, e o Rei dos Dragões Marinhos, Benthos, surge para enfrenta-lo. Até mesmo o poderoso dragão e semideus não faz frente ao monstro da Tormenta e também é derrotado, sendo obrigado a fugir. O Dragão da Tormenta vai para o norte, para o Deserto da Perdição.
Edauros e Yadallina não seguem com Orion para Norm. Na verdade os dois vão para as Montanhas Sanguinárias e estudam o local onde ocorreu o ritual de criação do Dragão da Tormenta. A elfa sofre de estranhas visões (uma delas é do próprio Khalmyr enfrentando uma revoada de dragões) e é atraída a uma caverna. Lá encontra um dragão azul ancião que questiona quem é o deus dos Dragões. Ele convoca uma revoada de dragões azuis. Os dragões não matam os dois irmãos, eles veem algo especial na elfa. Juntos eles partem para o norte, para enfrentar o Dragão da Tormenta. No caminho eles encontram Orion, Ingram e Darien (que agora faz parte dos Cavaleiros do Corvo, os guerreiros que passaram pelo treinamento de Yuden com Orion) e todos se unem para enfrentar os asseclas da Tormenta.
Na etapa final dessa metade do livro. Elissa, montada no Dragão da Tormenta invade o plano divino de Glorien. Ela mata o inchado Rufus e de sua barriga aberta, começa a surgir uma área de Tormenta que se expande pelo território da Deusa dos Elfo. Glorien sem confiança é derrotada sem lutar, ela envia seus campeões que são mortos pelo Dragão da Tormenta. Orion e seus companheiros chegam pelo portal na revoada de dragões azuis. As feras aladas enfrentam a monstruosidade da Tormenta enquanto Orion duela com Crânio Negro. Ingram e os soldados de elite ajudam na luta. Yadalla manifesta um poder capaz de afetar o Dragão da Tormenta, mas não é o bastante. Eudauros mata a bruxa sem rosto Andaluzia. Gregor, com a espada Rhumam, atravessa todas as barreiras de Glorien, mas ele não mata a deusa, ele a deixa fugir, para decepção de Elissa. Glorien se entrega a Tauron e se torna uma deusa menor. O plano divino perde a coesão e expulsa todos os invasores. Os Lordes da Tormenta chegam e acorrentam o local, se tornando os senhores do plano divino.
Na metade final, temos Orion e Vanessa perseguindo o Cavaleiro Risonho apenas para encontrar ele morrendo na antiga cabana da mãe do Vallen. Descobrimos que o Cavaleiro Risonho é o pai de Vallen do primeiro livro, fazendo de Orion seu irmão mais novo. Eles descobrem que o Vallen (filho deles) está com o Crânio Negro na área de Tormenta de Tamura. Eles viajam até a ordem secreta de Tanna-Toh que apareceu no primeiro livro e lá conversam com a deusa sobre uma maneira de vencer a Tormenta. A conclusão que eles precisam de puro e simples poder e algo que não tem no universo dos Lefeu, os deuses. Vanessa e Orion então partem em uma jornada para juntar e criar um exército de deuses menores para invadir Tamura e resgatar seu filho.
Os Lordes da Tormenta elevam Elissa ao patamar de Lorde da Tormenta e ela se torna responsável pela área de Tamura quando Igashera vai cuidar do antigo plano da deusa Glorien. Lá ela junta os antigos amigos, o Rufus, o Ashley, Gregor e os fantasmas de Nichaela e Masato. Com a filha de Nichaela começa a tecer com a matéria-vermelha as cenas de aventura que eles viveram. O Crânio Negro vive finalmente entre os dois mundos.
Eudauros e Yadallina continuam juntando dragões. Junto com os arquimagos, eles criam um plano para atrair o Dragão da Tormenta para o domínio de Skhar e depois de uma batalha épica, o Rei-Dragão Vermelho consegue derrotar o Dragão da Tormenta que estava começando a ganhar consciência própria e se tornando autônomo. Próximo do desfecho ainda temos a briga de Orion com Eudauros. O cavaleiro descobre todas as mentiras do elfo e como ele sempre manipulou a todos. Eudauros é expulso da revoada de dragões de Yadallina. Descobrimos no final que o ritual que o Crânio Negro fez foi para reviver o Terceiro Deus, que tinha sido apagado da memória de todos, ele recebeu a pior punição dos três deuses que se revoltaram contra o panteão. Eles foram os responsáveis pela criação da Tormenta, mas isso não fica bem explicado nesse livro, o que é um ponto bem negativo do livro. O leitor que não conheça o cenário de RPG pode ficar meio perdido.
Nesse meio tempo temos a odisseia do Ingram que vai até o mundo de Tenebra atrás de sua amada succubus e faz um acordo com a deusa em troca de viver com ela. Ele promete entregar a Rhuman de volta aos anões de Doherim, mas com uma modificação para que eles se lembrem que são filhos de Tenebra também. No final de tudo ele transforma a espada forjando um rifle na lâmina.
Com todas as peças em posição, começa a batalha final do livro. Orion e o exército de Deuses Menores invadem a área da Tormenta de Tamura. Yadallina invoca todos os dragões, incluindo os 5 dragões-reis (Beluga foi morta em Holy Avenger). Mesmo com todos esse poder combinado, a Tormenta é implacável e vários deuses menores morrem. Orion usa o deus menor da espada, que é uma espada, para enfrentar o Gregor empunhando a Rhuman. Gregor acaba matando um deus menor durante a luta e completa sua profecia, queimando como uma fênix ele finalmente morre. Cranio Negro com uma flechada mata Cett, o deus dos arqueiros, mas perde seu arco na disputa e vai para o mano a mano com o Orion. Orion é mortalmente ferido e Vanessa entra no combate. Antes de ir para Tamura ela foi na forja infernal e recupera os itens criados com a alma do Vallen entroca de seu futuro. Usando esses itens contra a Elissa, ela consegue derrotar a vilã, que acaba vendo a alma de seu amigo que ainda esta nos artefatos. No clímax do combate, Rufus se joga dentro do portal que liga Arton ao plano da Tormenta. Ele também tinha um portal no interior do seu corpo e os dois se anulam. A área de Tormenta de Tamura se acaba.
Ingram entrega a espada modificada para os anões de Doherim e vai viver com sua succubus esposa. Yadallina desperta como Kaliadronoch, o deus dos dragões e transforma seu irmão em um dragão. Ela ascende ao panteão como deus maior e pretende recriar seu corpo verdadeiro. Orion morre e é julgado por Khalmyr que o acusa de ter sido egoísta. Depois de tudo que ele realizou, só pode para ser revivido e passar seus dias com sua esposa e filho em paz. Vanessa trocou seu futuro como grande clériga de Keen e passa seus dias cuidando do Vallen junto com Orion.

MateusCantele 08/12/2020

Uma valsa onde trajamos matéria vermelha.
O Terceiro Deus, Leonel Caldela
Publicado pela Jambô Editora

O terceiro livro encerra a história de forma magistral. Uma valsa onde os participantes usam trajes de gala feitos de sangue e matéria vermelha.  Além de resgatar características dos dois últimos livros, "O Terceiro Deus" escalona os desafios, trazendo ao mundo de Arton uma batalha épica digna de um encerramento de história. Além disso, toda a trama é bem resolvida e as revelações criam ainda mais afinidade do leitor com aquele universo que ele acompanha desde o primeiro livro, ou até mesmo antes para os jogadores de Tormenta RPG. Um livro épico e empolgante. Onde Leonel consegue encerrar com maestria uma história que valeu a pena ser lida. 

_Wesley_ 06/02/2021

Muito Bom
O Terceiro Deus fecha a Trilogia de Tormenta concluindo com chave de ouro essa saga de aflição e superação. É muito bom ver o autor amarrando pontas soltas e deixando a história fluir por si só, dando ao leitor aquilo que ele espera.

Matheus 22/08/2021

Fantástico, épico e deixa gostinho de quero mais...
Esse é um daqueles livros que você não quer que acabe, 800 páginas e se tivesse 1600 ainda seriam poucas . Cenas e batalhas muito bem descritas livro em ritmo frenético, muito bom mesmo.