Resenhas - YU-GI-OH! #1

Dan Nilo 15/10/2023

Trata bem mais violência, conteudo adulto e trevas enquanto os monstros de duelo não chegam. Os jogos são legais de acompanhar mesmo a gente sabendo quem vai ganhar, só aguardando como vai ser o desenrolar.

kyugi 04/07/2022

E vamos de maratonar o mangá dos joguinhos
Isso mesmo, embarquei nesta aventura de 38 volumes.
E de primeira já deixo aqui meus BERROS de como isso é engraçado. Eu amo ler shounens clichês antigos, apenas. A agressividade intrínseca dos personagens é um must have, e eu sempre perco tudo com isso.

Allana 21/06/2022

YU GI OH! vol 1
Yugi é um menino que vive com seu avô, que tem uma loja de jogos. Na escola, Yugi sofre bullying dos ?valentões? e, devido a uma dessas situações violentas, acaba por fazer uma nova amizade. Yugi ama jogos e um dia, ele ganha peças fragmentadas de um antigo artefato egípcio, o Enigma do Milênio, por seu avô Solomon Muto . Ao remontar o quebra-cabeça, seu corpo acolhe um espírito misterioso com a personalidade de um jogador. A partir desse momento, sempre que Yugi ou um de seus amigos é ameaçado por aqueles com escuridão em seus corações, este outro Yugi se manifesta e os desafia os perigosos Jogos da Sombra, que revelam a verdadeira natureza do coração de alguém, os perdedores dessas competições geralmente são submetidos a um castigo escuro chamado Jogo da Penalidade.

jordanpessanha1 29/03/2022

Ótimo início!
Adorei esse primeiro volume, que serve bem para introduzir os personagens e desenvolver suas relações para a trama principal.

O mangá começa diferente do anime. O autor aborda cada capítulo de maneira episódica, abordando um pouco dos "jogos das trevas", mas sem utilizar o TCG como base para os conflitos, substituindo-o por jogos diversos e situações do dia-a-dia.

Mas isso não é ruim. Eu particularmente achei muito boa a escolha. Pois dessa forma o autor desenvolveu as relações entre os personagens, além de ter explorado sua criatividade nas mais diversas situações, onde por muitas vezes fui surpreendido com as resoluções dos capítulos.

Mas sei que o mangá não vai ficar só nessa roupagem. Eventualmente o TCG será introduzido na história, se tornando a "ferramenta principal" nos conflitos, o que para mim é ótimo, pois adoro esse jogo!

Sou muito fã dessa obra e está sendo ótimo ler esse mangá! Recomendo demais, principalmente para quem já jogou o TCG ou assistiu o anime.

Anjo Futurista 02/09/2020

(Sem criatividade para título)
Yu Gi Oh é uma de minhas séries favoritas. No início de 2003 fui uma vítima inocente do novo de desenho (anime) que a TV Globo iria exibir em sua grade programação, exibiu apenas a primeira temporada, repetiu-a e acabou. Jamais seria exibida a continuidade na TV aberta. Quatro anos após, eu já com acesso a internet, fui pesquisar se existia mais episódios, por fim descubro que a série tinha um todo de 224 episódios, que vi nesse mesmo ano.
Tudo parecia bom demais, no ano seguinte introduzi um amigo meu a série, o qual gostou muito. Como recompensa este me informa que o anime que vimos era censurado, o nome dos personagens, das cartas, e os diálogos foram mudados e infantilizados. Iniciou-se a busca pela versão original do anime. Na época era possível encontrar os primeiros episódios sendo legendados por uma equipe de Fansub "Dragonseven" que por problemas pessoais findou o projeto que veio a ser concluído anos depois.
No mangá eu tinha à esperança de ser posto em contato com autor sem censura, sem filler, e etc.
Tudo ocorreria bem, se a editora não optasse pelos nomes ocidentais dos personagens e das cartas, o que torna o mangá "ridículo" o mangá em si é ótimo e adoraria lê-lo com os devidos nomes originais. O mangá inicia em uma anterior a série Duel Monsters. Logo no primeiro volume vemos o Yugi e seus três companheiros durante a série Anzu, Honda e Jonouchi (Téa, Tristan e Joey) os únicos em toda escola com nomes ocidentais enquanto toda escola possui nomes japoneses. Foi uma decisão que deixou está grande obra, beirando ao ridículo. No volume seguinte somos apresentados o jogo Duel Monsters, e a carta com a figura da Ansata é usada, o card que no original se chama "ressusseition of death" vulgarmente no mangá ainda se chama o "o monstro que renasce" nessa versão da JBC. Outro ponto não tão importante, mas que tira do sério o fã sensato, é a partir do volume 2 o bordão "Hora do duelo" no anime original só pronunciam "Duel" creio que no mangá original não seja diferente. Yu Gi Oh em si é ótimo, e um relançamento sem as devidas ocidentalizações seria muito mais do que bem vindo

SahRosa 18/04/2018

Resenha exclusiva do blog Da Imaginação à Escrita
Hoje teremos uma resenha diferente de qualquer outra já publicada no blog, de um mangá (história em quadrinhos japonesa). Durante um bom tempo os mangás eram minha maior fonte de leitura muito mais que os livros e sempre me trouxeram ótimas aventuras e romances lindos. Vários desses mangás são muito especiais para mim e há um na minha estante que guardo muito carinho e amor pela história, personagens, que é o mangá resenhado de hoje: Yu-Gi-Oh!

Criado pelo mangaká Kazuki Takahashi, este mangá é um dos meus favoritos, adoro o card game e o anime produzido, mas sem dúvidas o mangá é o ponto mais alto da história de Yugi Muto. No Brasil Yu-Gi-Oh! Foi publicado pela editora JBC e ainda me pergunto porque não teve um relançamento desta obra tão maravilhosa, afinal muitos outros títulos foram relançados novamente pela editora, com o sucesso do jogo Yu-Gi-Oh! Duel Links eu esperava que pudesse ser uma abertura para JBC publicar novamente o mangá, ainda faltam alguns volumes na minha coleção e hoje em dia é muito difícil encontrar os mangás restantes...

Em Yu-Gi-Oh! conhecemos a história de Yugi Muto um jovem simpático, quieto e alvo constante de bullying, um garoto baste inocente (pelo menos neste primeiro volume). Ao ganhar do seu avô uma caixa misteriosa contendo o maior tesouro que se pode imaginar: O Enigma do Milênio. Yugi levou anos tentando montar o enigma e com a esperança de que este lhe concedesse um desejo: Um grande amigo.

No entanto Yugi perceberá que há algo muito mais sombrio ligado ao Enigma do Milênio e neste ponto é que o mangá carrega uma grande diferença do anime. Ao finalmente resolver o quebra-cabeça surgiu uma nova “personalidade” em Yugi, o seu alter ego que no anime ficou mais conhecido como Yami Yugi. No anime essa personalidade é mais heroica, mas no mangá mesmo com o senso de justiça nesta personalidade também vemos um lado perverso de Yami Yugi, algo complemente o oposto do anime, além de também nos revelar mais da nuance do jogo das trevas e suas consequências, o curioso é que inicialmente o autor tinha a intenção de fazer de Yu-Gi-Oh! um mangá de terror, então podemos notar essa parte digamos mais violenta da história que foi cortada no anime e que deixa a história muito mais interessante e até madura.

Para quem gosta tanto do jogo ou do anime, é muito legal poder ter esse contato com o mangá que é o material base de toda franquia de Yu-Gi-Oh!, além de que a obra traz uma história divertida, com momentos tensos e com uma pitada de suspense, além de contar com os personagens que tanto gostamos. Reler Yu-Gi-Oh! foi uma experiência muito nostálgica e me proporcionou muita alegria e momentos divertidos, recomendo demais não só para quem é fã da franquia como para aqueles que desejam ler um mangá cativante e envolvente!

site: https://www.daimaginacaoaescrita.com/2018/04/resenha-yu-gi-oh-volume-um-o-enigma-do.html

Vinicius534 30/05/2015

Lendo esse mangá agora, me deu uma sensação nostálgica de quando eu era criança e passava o dia todo jogando yu-gi-oh, no ps1, que época boa...

O Mangá em si, é um pouco diferente do anime e tem diálogos mais "adultos" ao contrário do anime...