A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Luz 25/04/2011

O skoob continua tão maluco quanto antes.
.... Fiz mais de vinte linhas de resenha e o skoob, para variar, sumiu com tudo, depois de que eu estava logada e cliquei em enviar resenha, essa coisa vem pedir login de novo e sumiu com tudo que eu havia escrito, já me disseram que escrevesse sei lá aonde e transmutasse para cá, mas não vou perder meu tempo com isso, porque acredito que a diagramação desse troço deveria ter mais consideração com seus usuários. Qualquer hora dessas, vou mais é cancelar minha inscrição nessa coisa.
George Facundo 28/04/2011minha estante
Calma queria Luz... Muita calma nessa hora, também já passei por estes infortúnios. Escrevi toneladas e minha resenha simplesmente sumiu, como uma pegadinha de mal gosto.
Ó, faça o seguinte, não precisa vc copiar em outro lugar... Apenas, quando tiver terminado de escrever, selecione o texto e copie. Aí, se o texto sumir vc apenas cola denovo entendeu? Se ainda estiver complicado eu explico depois de forma mais detalhada! Grande abraço!




Marconi 07/01/2013

Muito bom livro. História bem escrita, envolvente, com altas doses de aventura, mistério, ação, um pouco de romance e pitadas de história.
Fosse o autor um americano ou inglês, já teria sido alçado à categoria de escritores-fenômenos, já teria vendido os direitos ao cinema (a história daria um excelente filme) ou uma série no HBO.
Recomendo aos que gostam do gênero ação/mistério/fantasia.
isabelly 06/01/2013minha estante
tam bem acho esse livro daria um excelente filme
o ruin é cortaria muitas partes né mas seria OTIMO




Taci 26/02/2013

Ablon é um anjo guerreiro (o primeiro general) muito respeitado, de personalidade forte, e que se torna um renegado por ser expulso do céu por não seguir as ordens de Miguel (arcanjo) para matar os humanos. Então ele é mandado para a terra, e tenta encontrar a paz, mas só encontra servos de Miguel e de Lúcifer atrás dele para mata-lo.
Deus para os anjos é conhecido com Yahweh, que está adormecido desde a criação e Miguel quer tomar seu lugar.

“Eu só me ajoelho perante Deus.”

Ablon em Babel salva Shamira (feiticeira de En-dor) muito bonita de pele clara e cabelos negros. Eles se tornam amigos e se encontram durante muitos séculos, só que surge um sentimento entre eles, uma ligação.
Ablon passa por grandes aventuras, acompanhado por fiéis amigos, como Aziel, Sieme e entre outros que estão dispostos a morrer para ajuda-lo, mas também inimigos como Lucifer, Miguel e Apollyon (inimigo de muitos anos).

“Era agradável conversar com ela, não só pela variedade de assuntos que partilhávamos, mas porque simplesmente sabíamos ouvir um ao outro.”

O livro tem uma narrativa que descreve bem cada detalhe e não deixava nada vago. Ele lhe leva a muitas aventuras do presente e passado de Ablon.
O livro me pegou primeiro por falar sobre anjos, e eu já sou apaixonada por histórias assim, e com um certo romance, em que esperava mais, só que no livro é bem leve.
O que me impressionou foi como Eduardo (o autor) não deixou nada de lado, desde a criação da terra até a batalha. Não sou muito conhecedora de todos os detalhes da bíblia, mas as que conheço ele muda muito pouco os fatos, mas deixa outros como os nomes, os lugares como Babel, Jerusalém e até quando Cristo veio ao mundo…
Eu não terminei o livro tão rápido como queria, mas pra conseguir terminar você tem que estar focado, se não pode até se desinteressar.
O final do livro é demais. A imaginação é bem usada durante o livro, mas no final ela rola solta. A batalha me deixou mais apaixonada pelos personagens e me fez viajar legal para a guerra entre os anjos e demônios. É contado todos os detalhes da guerra, desde o murro, até o estrondo que se ouve e muitos mais é tudo bem explicado.
O livro é incrível. Recomendo (:

“O amor é uma tolice. Ele nos torna fracos, vulneráveis. O amor é uma ilusão passageira, fadada a terminar um dia. Só os imbecis se rendem a tais sentimentos. O amor por si é o único amor verdadeiro, porque no fundo todos nós, homens, anjos ou demônios, somos egoístas ao extremo. Quando amamos alguém, é porque assim nos sentimos felizes, e não ao contrario.”


Maisa 10/06/2013

História boa, mas poderia ter sido melhor
A Batalha do Apocalipse é uma história fantasia de um universo com inúmeras dimensões, inclusive a dimensão em que anjos, arcanjos e demônios existem. O livro trata como o próprio nome diz, da batalha do apocalipse, o dia do juízo final.

A história definida por Spohr é muito rica em acontecimentos e personagens e o intervalo temporal transcrito no livro é de milhares e milhares de anos, há então explicações de desde o inicio do universo até um futuro próximo em relação aos dias atuais. O livro não segue a linha temporal contínua de costume, existe a linha principal que trata o presente e diversas vezes há pausas nesta narração para contar algum episódio do passado.

Confesso que para mim o livro em sua maior parte foi maçante, arrastado e cansativo. Existem episódios do passado muito longos e que você não vê um objetivo forte de ter colocado aquilo na história. Achei também que a escrita de muitos eventos foram sem emoção e isso foi um ponto crucial por não ter apreciado muito o desfecho do livro. Fora isso, é uma história interessantíssima que se intercepta muito na história da humanidade em si. O livro é um poço de conhecimento, onde se escreveu desde mitos e lendas como atlântida e babel, e também relatou-se sobre cidades consagradas no passado como Roma de César, constantinopla e jerusalem.
Hector 12/06/2013minha estante
Exatamente o que senti quando li. A riqueza de de informações, de detalhes acaba sendo a dádiva e a maldição desse livro.

A sua leitura traz muitas informações interessantes, principalmente pra quem tem pouco conhecimento da área. No começo é tudo estranho mas você se habitua aos nomes, termos e lugares sem muito esforço.

No entanto, o tamanho excessivo dificulta o progresso da leitura. Algumas partes são demasiadamente longas e outras ficam com a sensação de desnecessárias.

Mas eu curti o livro. No geral foi uma aventura interessante e divertida. E depois de ler Senhor dos Anéis, Torre Negra e Dança da Morte entre outros, o tamanho ficou fichinha hehe.




juliano G.C 15/09/2012

Recomendo aos leitores de fantasia
O livro, primeiramente, é muito bom, um dos melhores que li, recomendo aos leitores de fantasia que procuram algo para ler. A história, no início não envolve tanto, porque ao ler não se sabe bem até onde ela vai dar, não se sabe a motivação dos personagens, inclusive o principal, Ablon. Mas do meio pro final isso muda e a história se torna muito envolvente, místérios são resolvidos à medida que muitos outros surgem. Gostei bastante das 80 páginas do final, que li praticamente sem parar. Uma coisa que não gostei foi a falta de carisma em certos personagens, principalmente no Ablon, falta um alívio cômico (o própio Senhor dos Anéis tem o Merry e o Pippin, o Gimli e até o Gandalf) falta carisma. A história é narrada nos anos atuais, e em flashbacks que relatam histórias de diferentes anos da terra (e até contos como a torre de Babel, Sodoma e Gomorra) que são legais, apesar de longos e meio cansativos, quebram a narrativa principal dos anos atuais no livro, mas são muito interessantes. Apesar de poucos personagens carísmaticos, alguns marcam, como os duques Amael e o Orion. É uma viagem pelo mundo dos anjos e demônios, arcanjos, realidades alternativas, tecido da realidade, anjos caídos e outras coisas fantásticas. È ler tudo isso de forma bem escrita e atual.
pedrinho 13/11/2012minha estante
meus parabens




Alê 24/10/2012

A Batalha do Apocalipse
"O começo do livro é um pouco cansativo e vai melhorando com o passar da leitura. É preciso prestar bem atenção em alguns pontos para que você não se perca, pois ele conta muitos fatos históricos. Num todo gostei muito e aprendi algumas coisas também. Tem um trecho que gostei em particular, foi esse: "Não é fácil admitir que estamos sozinhos, que nosso sucesso depende apenas de nossos próprios esforços e de ninguém mais....O poder de Deus reside no amor incondicional. Quando amamos verdadeiramente, alcançamos o divino."
Gustavo 27/11/2012minha estante
Bom trecho esse, define bem o livro, uma das partes mais emocionantes dele, a reviravolta em questão.




rafaelverolla 09/05/2011

Bom divertimento.
Achei um bom livro. Os personagens são relativamente bem construidos, não são nenhum Lestat ou Winston(1984) mas tampouco são Bella ou Edward.

As partes ruins do livro são algumas descrições bem enjoadas (descrevendo rotas e não sei o que mais) mas sou suspeito de falar isso, tendo em vista que nem as descrições do Senhor dos Aneis eu lia.

Outra coisa ruim é que o autor lança mão de clichês muito frequentemente, principalmente no final. Quando Ablon reencontra seus amigos, parece que estou assistindo ao programa do Faustão, aonde os amigos do cara começa a sair dos bastidores, sorridentes e lacrimejantes.

Mas o livro tem vários bons momentos.

O universo é bem construido também, apesar de não ser nenhuma novidade para quem joga RPG, é bem interessante.

O final do livro é interessante e original. Moderadamente surpreendente.

Quanto ao tamanho do livro, realmente tinha que ser assim, devido ao universo bem amplo, e a saga épica de Ablon, afinal, o livro percorre uns 120 mil anos da historia do personagem.

Concluindo: é um bom livro, vale a pena a leitura para quem gosta de ficção fantástica, principalmente por ser um autor nacional.
Janaina Vieira - Escritora 09/05/2011minha estante
Rafael,
Cá entre nós: essa do "Domingão do Faustão" foi... cruel... rsrsrsrsrs
Abs.




Gregory.Olegario 11/05/2024

Meu deus (literalmente) o que foi esse livro
Ai que vontade de sapateaaaar

Gente, eu acabei de ler o livro do ano pra mim! Que coisa incrível! Eu não sabia que eu ia gostar tanto desse livro que mistura fantasia com história com anjos com demônios com atlântida com o rio de janeiro?

Não sei se vai ter nada que eu possa falar aqui que vai fazer sentido mas essa literatura é tão épica num nível Senhor dos Anéis?como que pode a gente não falar sobre esse moço???

Como que pode nenhuma netflix da vida não ter comprado ainda os direitos pra fazer uma série incrível com o Vagner Moura de Ablon e a Taís Araujo de Shamira??

Enfim, se tu curte fantasia é OBRIGATÓRIO que você para todas as suas leituras agora mesmo e vá ler A Batalha do Apocalipse!

O melhor que li esse ano disparado!!!!
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igoortc 28/09/2010

Resenha do livro A Batalha do Apocalipse
Leia a resenha de A Batalha do Apocalipse em meu site ! *-*
http://www.somoscriativos.com/2010/09/resenha-do-livro-batalha-do-apocalipse.html
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Andre.Thieme 19/09/2011

Caso você não conheça...
No ano de 2010, o movimento nerd brasileiro conseguiu fazer com que um livro se tornasse um sucesso de vendas no Brasil. Um dos primeiros livros de Ficção todinho brasileiro ficou por algumas semanas entre os 10 mais vendidos em sua categoria. Um livro assim precisa ser lido!
Depois de ser lançado pela editora própria do Jovem Nerd, a NerdBooks, o livro "A batalha do apocalipse" virou um sucesso de comentários em comunidades de livros e orkut. Logo o autor Eduardo Spohr conseguiu um contrato com a Verus editora, e lançaram este livro muito interessante do autor carioca.
O livro ganhou então sua edição comercial, sendo vendido em livrarias pelo Brasil, e só então alcançando a lista dos mais vendidos. E perto do Natal ganhou até uma versão especial em capa dura com informações extras.
Esse livro conta a história de um anjo renegado e preso em um corpo humano sem poder retornar ao plano etéreo. O plano de fundo: as guerras celestes, o domínio dos anjos e suas investidas contra os terrenos.
A narrativa é muito bem amarrada, contando histórias que ocorreram em diferentes épocas. Prepare-se para descrições incríveis de vida na terra e batalhas apocalípticas!
Parece que o autor trará novidades este ano, vamos esperar pra ver.

Para quem quiser conhecer um pouco mais da obra e do autor, indico o blog dele:
Filosofia Nerd

E o seu twitter: @eduardospohr
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Digão Livros 24/04/2011

O livro tem um encadeamento sensacional. Aparentemente, o romance para ser feito, foi influenciado por muitas pesquisas históricas. A história inverte os valores convencionais sobre DEUS e todas as coisas, e só esse fato já mexe com nossa cabeça, e até o modo de ver o mundo..rs...

Os acontecimentos são dinâmicos, e há um clima de mistério até o fim do livro. As reviravoltas não são forçadas, e pequenos detalhes do começo da história, fazem grande diferença ao fim da história.

Muito bom o livro! Ótimo! Recomendo!
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marypaixao 15/10/2010

Ablon é um anjo renegado. Ele foi expulso dos Céus por se opor ao Arcanjo Miguel e seu ódio pelos humanos da Terra. Desde então Ablon vive enclausurado no seu avatar – corpo humano usado pelos anjos e demônios no plano material – contendo sua aura angélica e aprendendo os segredos do mundo. Mas o dia do Apocalipse está chegando, e o soar das sete trombetas trarão muitas mudanças na vida pacata que Ablon "tenta" – sem sucesso, diga-se de passagem – ter.

O livro é uma viagem fantástica. Ele é dividido em três partes: na primeira, chamada Vingadora Sagrada, conhecemos Ablon nos dias atuais (dele, que seria um futuro próximo para nós) e depois começamos a viajar. Nessa primeira parte conhecemos a Babilônia e a Feiticeira de En-Dor, Shamira. É uma história incrível, e fiquei imaginando o quanto de tudo é realidade e ficção. Tudo é tão coeso e faz tão mais sentido do que o que a gente vê nos livros de História do colégio!

Na segunda parte, chamada Ira de Deus, viajamos junto com Ablon pelos desertos até chegar em Roma e até Jerusalém. A partir dessa parte as coisas começam a ficar BEM tensas porque começam a soar as trombetas do céu (a criança aqui pensava que o som era REALMENTE de trombetas -.-) e aos poucos Ablon vai percebendo que tem uma missão pra completar no Apocalipse. Mas o que eu achei mais interessante mesmo nessa parte é a viagem até chegar Roma. Adoro os personagens dessa parte!

E na última parte, chamada Flagelo de Fogo… o Apocalipse segue ao seu ápice! O mais interessante dessa parte é que tudo parece se encaixar de uma maneira tão simples.Em todo o livro você acompanha o que os fatos do passado acarretaram para o futuro, e nesse “fim de tudo” tudo parece se encaixar ainda mais. Até essa parte eu tive a sensação que o inimigo não era totalmente revelado, parecia que sempre tinha algo misterioso. Muito legal. No final eu fiquei completamente tensa, louca pra saber o que iria acontecer!

Além da História (com H maiúsculo, relacionada aos fatos do mundo) que é abordada no livro, o mundo que o Sphor criou é magnífico (e, como eu disse anteriormente, a junção das duas histórias (real e ficção) é mais coesa do que a História). O livro é grande (quase 600 páginas), com vários detalhes (requer uma leitura lenta), mas flui muito bem. Gostei muito das cenas de ação, mais ainda das “descobertas” do mundo… Imagina viver desde antes da criação? E as partes de romance… sou uma romântica exagerada, vocês já devem ter notado. Mas sinceramente, o romance é tão singelo e tão lindo e tão bem colocado. Acho que foi o único livro que eu realmente gostei do fato do romance ter ficado em segundo plano.

Resenha enorme, e mesmo assim não sei se faz jus ao livro. Recomendo fortemente. Excelente qualidade. 5 estrelas bem dadas.

http://muitopoucocritica.com
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Adrianna 11/03/2011

Impressões
O livro a princípio passa a aura de que será extremamente complexo, cheio de meia explicações e muito mistério, mas com o passar dos capítulos a estrutura do livro mantém se e a história é tão bem explicada (sem perder o ânimo e o mistério) que facilita e pode se ler tranquilamente sem se perder.

A história é envolta do querubim Ablon, um exímio guerreiro que defende os seres humanos e seus ideias até o fim, literalmente. Não é possível falar desse livro sem alguns spoilers, acontece que no final do sexto dia Deus adormeceu e o comandante responsável tornou se Miguel, o primeiro arcanjo, que com tirania e orgulho comanda céus, terra e étereo (o plano dos espíritos) ... fica claro que todas as catástrofes épicas no mundo ocorrem a mando de Miguel e não de Deus ...

Ablon não aceitando as matanças contra os homens rebela se contra seu líder e acaba traído por Lucifer, tendo sido, ele e mais dezessete querubins rebeldes, exilados na Terra. Onde depois de se separar de seus companheiros conhece Shamira a feiticeira de En-Dor, necromante das terras de Canaã.
São muitas aventuras dos dois contadas nas páginas tendo como plano de fundo uma eterna crise entre os anjos e arcanjos e desses contra Lucifer, para culminar no rapto de Shamira por Miguel e Ablon tendo de comandar o excército rebelde contra o tirano.

Fica claro aqui que se eu contar a história toda perde toda a graça logo ficará nisso mesmo!
Porém cabe uma oberservação, o Eduardo conta uma história parelale muitissimo interessante, que é a da explicação das coisas como as conhecemos, desde deuses antigos, fantasmas, Atlântida, feiticeiros, fadas, até os anjos e os mandos de Deus... e foi essa explicação que me cativou completamente. Ele explica a existência de tudo e faz sentido, levando em conta a fantasia só não explica vampiros e lobisomens e eu adorei isso!!

Ablon passeia pelo tempo, mostrando e nos fazendo apaixonar por ele e por Shamira e ao mesmo tempo nos fazendo conhecer todos os grandes mistérios da humanidade!!
Recomendo ao extremo esse livro!!
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Elisângela 25/02/2012

O livro trata da batalha entre o céu e o inferno relacionado ao Apocalipse. Alguns celestiais defendem os seres humanos e outros querem o fim da raça humana para obter poder e tomar o lugar de Yahweh. Tem como personagens principais Ablon, Anjo Renegado que foi expulso do céu e Shamira, uma necromante que ajuda Ablon a cumprir sua missão.
O livro parece meio confuso no início, pois fala das várias hierarquias existentes dos anjos, que, pra quem não tem conhecimento à respeito é meio complicado.. mas no decorrer da leitura, prestando atenção na história, você vai se acostumando com algumas definições. Além disso, há um contexto histórico também com relação a alguns lugares que vale a pena pela história do lugar. Acho que valeria a pena um filme à respeito.
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Kennedy 15/01/2011

O livro quer ser várias coisas ao mesmo tempo. Mas acaba não sendo nada.
Caminhando pelos shoppings e livrarias, um livro de capa azul, grosso e com uma estátua segurando uma espada me chamou bastante a atenção. A segunda vez que vi o livro, li o seu nome: "A Batalha do Apocalipse". Folheando uma certa edição da Revista VEJA, vejo "A Batalha do Apocalipse" entre os livros mais vendidos e pensei: "Mais um best-seller norte-americano...". Meses depois, resolvi dá uma olhada aqui no SKOOB sobre o livro. Li a sinopse. Li diversas resenhas sobre tal (resenhas essas excelentes), e me empolguei ainda mais quando descobri que o autor é brasileiro. Antes de comprar o livro refleti muito se compraria ou não, pois nunca coloquei muita fé em livros escritos atualmente por escritores brasileiros. Mas resolvi dá uma chance, já que não vi sequer uma resenha negativa. Pois bem, comprei o livro e tinha certeza de que o livro seria ótimo, ainda mais quando li a orelha do livro, onde Eduardo Spohr é comparado a J. R. R. Tolkien, o mestre da fantasia. Pronto, mais um motivo para eu conferir essa obra.

Mas, ao começar a ler as primeiras páginas, vejo um livro sem identidade própria. Vejo um livro limitado tanto na narrativa forçada quanto nos capítulos curtos. Só a narrativa que volta atrás não me deixou contente, mas ainda estava mantendo a leitura firme, e isso não me decepcionou. Não vou mais dá arrodeios: não gostei do livro. Fraco, essa é a palavra que define esse livro. O livro tem uma estória interessante, mas o grande problema é que quando as coisas vão ficando interessantes somos transferidos a outro capítulo. Toda a emoção acaba. E quando algo interessante está preste a acontecer, de novo temos uma interrupção. É um livro sem ritmo. Não consegui nem chegar a página duzentos, e a impressão que tenho é que já li oitocentas páginas. A leitura não é difícil, a estória não é entediante. Mas, sim, a estória é mal narrada. Enfim... A literatura fantástica brasileira precisa melhorar. E muito... Vai ver, o livro tenta ser o que não é. Abandonei, mas antes disso pensei muito. Desde a página 80 vinha pensando em abandonar, mas agora na página 180 foi inevitável... Não sou de abandonar livros, mas esse não tive outra alternativa.
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