A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Fadinha 12/07/2020

A menina que conversava com o verão
Esse livro fala, de uma forma delicada, sobre recomeços, sobre as diferentes formas de reagir a uma determinada situação, ou mesmo de enxerga-la. Fala sobre a necessidade de algumas coisas terem seu fim, para que outras possam nascer e que algumas coisas não são boas ou ruins, elas apenas são.
comentários(0)comente



Angély 23/08/2020

Agradável
Esse livro foi uma agradável surpresa, embora já imaginasse do que se tratava ao ler a sinopse, que, para quem gosta de psicologia, fornece informações para decifrarmos todo enredo e desfecho. A diagramação é ótima e os capítulos bem curtos, o que torna a leitura dinâmica e rápida. O definiria como um livro leve, gostoso, de fácil entendimento, embora algumas partes pelo meio ficam confusas, mas nada que atrapalhe o andamento, bom para intercalar com outras leituras densas.
comentários(0)comente



Glaucia 29/06/2013

A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls
Quando recebi esse livro, fiquei encantada com a capa e com a sinopse, o que já ajudou para que eu gostasse da leitura e me envolvesse com o enredo.

Nessa história, temos muitos acontecimentos da vida real, interagindo com a fantasia. Somos apresentados a história de Molly, uma garota que acaba de perder a mãe, e por decisão do pai, vai junto com a irmã mais velha, morar numa cidade pequena com os avós.

É um momento difícil para todos. O pai parou no tempo e não sabe mais como é cuidar das filhas, a avó das meninas não parece ter muito tato, e por isso Hanna - irmã de Molly - passa constantemente por crises de rebeldia.

Molly por sua vez, apesar de ser mais calma... muitas vezes acaba se deixando envolver com as maluquices da irmã, que numa noite, decide fugir. Mas em meio a uma forte tempestade, ela se perde de Hanna, e acaba presenciando uma caçada selvagem a um homem.

No outro dia - após ter voltado para casa - num passeio da escola, ela vê a estátua do tal homem na igreja. Intrigada, ela pergunta para a professora sobre o mesmo, e acaba descobrindo que ele não passa de uma lenda e é conhecido por diversos nomes, sendo um deles: Rei Carvalho.

Desse momento em diante, poderemos ver a interação de Molly com o Rei Carvalho através das quatro estações do ano, sempre cercados de muito mistério e aventuras.

O interessante nesse livro, é que a autora não se preocupou em revelar a idade das personagens... vão ter horas que Molly se mostrará sendo uma garotinha com sonhos infantis, como vão ter momentos que ela agirá como uma mulher. Esse fato não muda em nada o desenvolvimento da história, mas fico me perguntando se não foi intencional.

As ilustrações da capa e em algumas páginas, as folhas amarelas, a fonte grande e a presença quase rara de erros ortográficos só enriqueceram a obra, eu AMEI!

site: Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
comentários(0)comente



claudioschamis 29/01/2011

Um livro que irá fazer você entrar no mundo das fábulas. A história das irmães Molly e Hannah vai fazer você refletir sobre até onde pode ir o imaginário de uma criança.


Amor, perda e superação fazem fluir a história de maneira emocionante e que irá encantar leitores de todas as idades.


As estações do ano vão interagindo de forma metafórica e dão o toque especial que faz dessa história um livro imperdível
comentários(0)comente



Marcela Pires 21/04/2013

Recomendo
"Você pode até se acostumar com o vazio na sua vida onde antes havia alguém.
Um vazio onde você pensava que aquela pessoa iria viver ali para sempre, mas um dia essa pessoa sai, sem olhar para trás, ou dizer adeus, e some para sempre."p. 124

Já contei para vocês sobre minha paixão por personagens infantis.
Principalmente os cheios de emoção e sentimentos, crianças sensíveis, inteligentes, e que ensinam muito para quem lê seus livros.

Esse é o caso de Molly, protagonista do livro "A Menina que Conversava com o Verão".
Ela e sua irmã Hannah estão morando com seus avós paternos desde que sua mãe morreu por causa de um aneurisma.
As meninas se sentem sozinhas, o pai mal vai visita-las. Hannah é agressiva, a avó já não tem tanta paciência, o avô é a única figura de afeto para as meninas, Molly vive a ler, sonhar e imaginar.

Numa noite chuvosa, levada pela irmã, Molly tenta uma fuga da casa dos avós, e no caminho ela se depara com um homem fugindo de uma caçada de cães, cavalos e um homem com chifres. Amedrontada a menina não sabe o que fazer, até que o homem a acalma e pede que ela volte para casa.
Chegando em casa, a garota conta sua estória para todos, mas eles acham que é só mais uma de suas invenções.

As meninas estudam numa pequena escola da região, e numa excursão à igreja, Molly vê numa das colunas o rosto do homem fugitivo. A professora conta a estória do Homem Carvalho, e as coisas começam a fazer sentido para nossa pequena protagonista.

Mas será que isso não passou de um sonho? De mais uma invenção da menina? Ou será que ele realmente é o Homem Verde que tem o poder de devolver vida as plantas, e poderá fazer a mãe de Molly ressuscitar?

O livro é uma mistura muito bem feita de fábula, romance e mitologia, o que o faz extremamente interessante.
São 244 páginas que você lê num piscar de olhos, pois a narrativa é fluída e o enredo muito bem construído.
Fiquei com vontade de pegar a Molly no colo e abraçar muito! Ela é uma menina muito fofa, sonhadora, meiga e sensível. Morri de vontade de conversar com Hannah, de pedir para a avó mais paciência, e de dar um "sacode" nesse pai ausente.

"A Menina que Conversava com o Verão" é muito especial por tratar de um tema que mexe com o coração de qualquer mãe: o medo de morrer e deixar seus filhos! Ao mesmo tempo, o que mais gostei é que a escritora consegue falar com naturalidade e delicadeza, vendo a morte como um recomeço natural, como o inverno é o fim de um ciclo e o verão um novo início...que todos temos essa oportunidade de recomeço e superação todos os dias.

Recomendo!
www.mulhericesecialtda.com
comentários(0)comente



Rafaela B 18/02/2013

A Menina que Conversava com o Verão
Terno, mistura de uma forma incrível mitologia e fábula, num romance bem escrito e muito cativante. Além da edição ser muito bonita!
comentários(0)comente



Lucas Geraldo 09/10/2011

Fábula muito legal
Esse livro é muito interessante. Eu encontrei ele na biblioteca do meu colégio e achei o título bem diferente. A capa é linda, então resolvi dar uma chance.
O livro conta a história de uma menina que perdeu a mãe recentemente e vive com os avós e a irmã. Ela não tem muito contato com o pai que é muito ocupado. Ela é mais nova que sua irmã, que sempre a despresa e tem as típicas frescuras adolescentes. Mas a menina não liga pra nada disso. Não liga pro fato do pai nunca vir ver ela, não liga para o fato da avó tentar em vão não demonstrar que não gosta das netas em sua casa e principalmente não liga pro fato de ser sozinha.
Um certo dia ela encontra um homem que está fugindo do Rei Azevinho, um homem com chifres e que não parece ser muito simpático. Com o tempo ela cria uma bela amizade com esse homem, sempre se preocupando com a saúde dele que parece cada vez pior. No decorrer do livro ela descobre muitas coisas que envolvem esse homem e o Rei Azevinho. A história mostra principalmente a inocência de uma menina que só precisava de um amigo.
Enfim, eu não posso falar muito porque a história é muito simples, e se descrever muito vou acabar contando detalhes que não devem ser revelados. É um livro muito legal pra passar o tempo. Se você não tem nada urgente pra ler, vale a pena. É uma narrativa simples e muito fácil de ler. É uma fábula moderna.
comentários(0)comente



Márcia 11/12/2011

Emoção comum e artificial

Capas com crianças brincando ou fazendo algo de
interessante/misterioso me atraem imensamente, e sem falar que o título começado com “A menina que...” já caiu nas graças dos autores atuais ultimamente, porque chama a atenção dos leitores desde “A menina que roubava livros” e, talvez de “A menina que brincava com fogo”, que foram livros conhecidos e de bastante sucesso. No entanto, “A menina que conversava com o verão” não possui o brilho que seus quase “xarás” possuem.

O livro é simplório – não há outra palavra, talvez somente infantil. É visível que foi escrito com a intenção de emocionar, comover o leitor, mas é tão comum que a emoção é familiar demais para fazer qualquer diferença. A personagem, Molly, é só uma criança como outra qualquer, com um amiguinho imaginário (ou não) e idéias meio loucas de crianças. Principalmente de crianças órfãs de mãe, negligenciadas pelo pai.

A sensação ao ler o livro é “quero que termine logo”. Não é uma leitura desagradável, mas completamente sem sabor, como um geladinho americano artificial.
comentários(0)comente



Bruna Costenaro 24/06/2011

Uma fábula doce que ajuda uma garotinha a elaborar a perda da mãe. Ao mesmo tempo com uma essência pagã que se perdeu no tempo!!
comentários(0)comente



Gêmeas 26/04/2011

O livro conta a história de uma menina chamada Molly, que perdeu recentemente sua mãe. Hannah, sua irmã mais velha, obriga Molly a fugir com ela numa noite, mas Molly acaba se perdendo na estrada. E é ai que começa a essência do livro. Na estrada escura, ela vê um homem sendo caçado por uma matilha e se machucando muito por outro homem.

A menina que conversava com o verão é uma leitura deliciosa, com gostinho de quero mais. Amei a personagem Molly e seu jeito de menininha encantador.

“Você sabe quando leu um bom livro quando vira a última página e sente-se quase como se tivesse perdido um amigo.” Foi isso que eu senti quando fechei o livro A menina que conversava com o verão. Gente, fazia muito tempo que eu não lia um livro tão fofo e inspirador quanto esse!

A leitura flui tão rápido que você nem vê o avanço das páginas. A autora acertou muito deixando a narrativa leve e divertida. O jeito que ela escreve me agradou muito, as frases parecem poesia de tão lindas e profundas que são. Devo dizer que a forma da escrita dela me deu muita inspiração! Fiquei sabendo que o outro livro da Sally Nichols vai virar filme. O nome do livro é Como viver eternamente e já foi publicado no Brasil pela Geração Editorial. Também fiquei com muita vontade de ler esse outro livro dela.

Deixo com vocês, para finalizar essa resenha, uma das muitas frases lindas do livro.

“Gosto dessa história. Acho que é verdade que a tristeza em alguém faz as coisas escuras e frias, mas a alegria deixa tudo mais claro e brilhante.”

resenha em: http://gemeasthings.blogspot.com/2011/03/resenha-menina-que-conversava-com-o.html
comentários(0)comente



Sabrina 11/01/2012

Somente uma palavra pode definir este livro: fofura. A leitura é fácil, rápida e gostosa. Ele expressa por si próprio uma delicadeza tão ingênua e simplória que dá vontade de amar para sempre. Molly é uma criança maravilhosa que usa sua imaginação de uma forma inocente e amável. Para afirmar tudo isso, vou citar uma passagem incrível:

"- Molly - diz ele. - É Molly, não é?
Ele beija a mão e me sopra um beijo. Sinto o beijo tocar minha face e alguma coisa cai na minha gola. É uma flor. Uma florzinha vermelha.
- Obrigado - eu digo."

Recomendo para quem gosta de viajar nos sonhos.
comentários(0)comente



Psychobooks 27/12/2010

É uma bela fábula, que me fez relembrar a inocência da infância. Poucas vezes li um livro onde a narradora principal é uma criança e seus sentimentos são bem compreendidos pelo leitor através de uma linguagem simples e leve.

Após a morte de sua mãe, Molly e sua irmã são mandadas para passar uma temporada na casa de seus avós, já que seu pai está muito deprimido para cuidar apropriadamente das meninas. Mas aparentemente elas também não são tão bem vindas na nova casa.


Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/12/resenha-menina-que-conversava-com-o.html
comentários(0)comente



Danni 19/09/2012

Encantador e Inocente
O MUNDO DE ACORDO COM OS LIVROS (capitulo 4)

Só tem uma cosa neste quarto de que eu gosto: o parapeito da janela.É grande e largo e , se eu sentar nele com um livro e fechar as cortinas na minhas costas,posso fingir que estou em um lugar secreto e ninguém no mundo vai descobrir.
Sempre fui doida por ler.E tenho lido muito mais deste que viemos para cá e paramos de ter aulas de teatro,ginástica e de piano o tempo todo.Tem uma estante cheia de livros no corredor,livros que eram de papai e da tia Meg quando crianças.Realmente antigos,capa dura,como o Peter Pan e o Swallows and Amazons, de Arthur Ransone,que é um livro sobre crianças aventureiras e vários livros escoteiras.Já conheço quase todos,porque sempre os leio quando venho visitar meus avós.
Gostaria de viver dentro de um livro.O mundo funciona melhor dentro de um livro.Se você vai a um piquenique,o sol sempre brilha.Se alguma coisa é roubada,você pode desvendar o crime apenas pensando muito.Se alguém está para morrer,basta ligar que a emergência salvará a pessoa.É sempre óbvio quem é bom e quem é mau e as crianças podem acampar em lugares desertos ou ir ao Polo Norte ou podem ser detetives de fama mundial com apenas dez anos de idade.
Tudo é muito mais simples nos livros.Nos livros,pais perdidos sempre voltam do mundo dos mortos e quem é mau acaba derrotado.O sol sempre brilha no seu aniversário e as coisas acabam bem no final.


____________
A Menina que Conversava com o Verão é encantador,inocente e fofo.
O livro conta a estória de Molly e sua irmã, que perderam a mãe, e foram morar com a vó.
Molly por sua vez, encontra um homem fugindo de um caçador.
E a partir daí e criado uma amizade linda.
É uma fábula entre o bem e o mal, contada aos olhos de uma criança!
Vale apena ler!
comentários(0)comente



Nathália 04/03/2011

Depois de ficar órfã de mãe, a vida de Molly muda radicalmente. O pai, deprimido e sem saber como cuidar de duas filhas pequenas sozinho, resolve mandá-las para o interior para viverem com os avós.

Hannah, irmã de Molly, está tendo mais dificuldade de se adaptar e certo dia resolve fugir levando Molly junto. Mas elas se perdem uma da outra e em meio à tempestade Molly vê um rapaz sendo perseguido por um caçador estranho, com chifres. Ele consegue sobreviver e ela logo encontra a avó, mas ninguém acredita na história.

No dia seguinte, na igreja local, ela vê o rosto desse homem numa estátua e a professora explica que ele é o Homem Verde, ou o Deus do Verão. Uma lenda local antiga.

Em meio a toda confusão de sua vida, sem amigos, com saudades da mãe e se sentindo também abandonada pelo pai, Molly vive uma aventura com seu novo amigo, sempre fugindo do Deus do Inverno.

O livro é uma fábula fofa, mostrando uma criança cheia de problemas, inocente e inteligente, que tenta salvar o verão do inverno. Mas logo percebendo que nem tudo é tão simples como parece!

Mas o mais bonito pra mim foi a forma simples e real da narrativa no que se refere aos sofrimentos e superações dessa família, principalmente os sentimentos dessa criança.

É um livro doce. A história é curtinha e super rápida de ler!
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR