A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


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nandagonclvss 05/01/2024

Lindo!
Esse livro é perfeito, faz honra a todos os que falam bem, eu sou uma dessas kkkkkk
livro lindo, se trata de temas bem interessantes e também tem uma leitura leve, que não dá cansaço e só te faz querer ler mais e mais
Perfeito!!!!
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MariMarimbondo 02/05/2023

Me fez voltar a ler depois de um mês
Eu estava sem ler fazia quase um mês, mas esse livro me deu um tapão pra ver se eu acordava. E deu super certo!
A pegada do livro é mais infantil, e tenho certeza que teria favoritado ele se eu o tivesse conhecido há um tempo atrás, quando li Percy Jackson e os Olimpianos.
"A menina que conversava com o verão" traz diversas referências à mitologia grega e alguns contos populares, além de tratar de temas bastante sensíveis ?como o luto, a depressão e a superação? de uma forma simples e bastante coerente (e muito bonita).
Achei um livro muito bom, recomendo bastante, principalmente pra quem é mais novo ou tem um leitorzinho de dez anos em casa.
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Raixfarias 24/02/2023

Adorável!!
Foi assim que eu descrevi este livro para a minha bibliotecária favorita, este livro é simplesmente adorável.
Confesso que o li por curiosidade mesmo, o título me chamou muita atenção e a sinopse então, nem se fala... E para falar a verdade, acho que eu li este livro no momento ideal.
A história é narrada pela perceptiva de Molly, uma menina doce que infelizmente perdeu a mãe e foi morar com os avós, pois seu pai não conseguia mais cuidar dela e de sua irmã Hannah. O luto pelo falecimento da mãe é diferente para as irmãs, enquanto Molly tenta ao máximo se adaptar a nova realidade (mesmo desejando profundamente voltar a morar com o pai), Hannah é uma garota um tanto revoltada com tudo e todos ao seu redor. Pensando bem, o luto também moldou a vida do pai delas, ele que era um homem extremamente organizado, como é citado no livro, simplesmente deixa de fazer as coisas mais simples e que eram de certa forma muito importantes para ele.
O que de fato me encantou nessa narrativa foi toda a construção em volta do Homem Verde, também conhecido como Rei Carvalho e seu "embate" com o Rei Azevinho. As tentativas de Molly de salvar o seu homem, como assim o chamava, mostra o quão destemida ela é; mesmo que em vários momentos ninguém acredite nela e na existência do tal homem, a garotinha não desiste.
Gosto de descrever minhas emoções de acordo com as estações do ano, e acho que por isso senti uma certa identificação com a história. Perceber que enquanto o Verão estava reinando foi o melhor momento da vida de Molly, dá um certo afago ao coração. No final das contas, pela construção da narrativa percebo que nem todos os invernos são ruins, mas eles precisam existir em um certo momento, assim como os momentos tristes que vivemos.
"Gosto dessa história. Acho que é verdade, que a tristeza em alguém faz as coisas escuras e frias, mas a alegria deixa tudo mais claro e brilhante."
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Dilalilac 17/08/2022

Delicado e bonito
Esse é um livro muito agradável e rápido de ler (li em dois dias, mas leio bem devagar), e mesmo ele não tendo me marcado muito, sei reconhecer bem que é algo meu.
Ele tem uma vibe meio... O Vespeiro, Se Deus me Chamar Não Vou, A Distância até a Cerejeira, Pax... Que são livros sobre crianças sensíveis que estão lidando com alguma adversidade. É um livro... Gentil.
Ele tem elementos mágicos, mas são acessórios que fazem analogia aos problemas da protagonista também, algo muito natural, embora fantasioso.
Eu não sou grande fã de fantasia, gosto de realismo mágico (esse diria que fica no meio termo entre um e outro), mas de verdade acho que talvez o que faltou para me pegar mais foi um drama mais forte, como foi o caso dos similares O Mistério dos Cavalos Alados e A Menina que Fazia Nevar (ambos favoritados), mas... Como eu disse, esse é um livro delicado, gentil, suave, e trata sobre o luto de uma forma bonita. Ele não vai ficar cutucando demais nas feridas. É até bem maduro da parte da autora, porque é um livro que pode ser lido por qualquer pessoa e de qualquer idade, porque ele sabe ir com cuidado até quando tenta de pegar mais pesado.
Basicamente foram qualidades que não são compatíveis comigo, mas que reconheço.
Carolina165 17/08/2022minha estante
Tbm não gosto de fantasia, mas curto um realismo mágico. Esse me lembrou bastante "O pássaro noturno", que não sei se vc já leu, mas eu gostei muito.


Dilalilac 17/08/2022minha estante
Ainda não cheguei a ler esse, mas tá na minha lista desde que li Passarinho, tava nos recomendados e a sinopse acho q era parecida, daí pus na lista de desejos ?




najuleiturinha 21/07/2022

Meu livro de conforto.
Livro super levinho, me deixa feliz quando leio, uso para curar ressaca literária. Não tem erro com ele.
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Nana 04/10/2021

"O mundo funciona melhor dentro de um livro".
O livro é um pouco parado, todos os acontecimentos e conflitos giram em torno da vida de Molly, uma criança entrando naquela fase de sonhar com a profissão, dos primeiros melhores amigos, certo ou errado e tentando seguir e entender o mundo adulto depois da morte da mãe, sendo obrigada a viver com os avós e junto com a irmã mais velha que tá entrando naquela fase de adolescente sabe-tudo e insuportável.
Vimos também os conflitos da Molly em odiar o cabelo dela que é diferente do da mãe; Enquanto Molly tem o cabelo escuro e cacheado a mãe tem cabelo claro e liso. A falta de apoio da Hannah com a irmã mais nova;
Esse livro me lembrou muito "Skellig", a forma como a Sally escreveu é tão linda, tão pura que realmente parece ser escrito por uma criança. Eu realmente imagino a Molly escrevendo no seu diário. O relacionamento de carinho, amor e descobrimento entre a Molly e o Rei Carvalho é algo tão inocente e puro, é algo que realmente só viria de uma criança.
Cada personagem tem sua personalidade e se encaixam perfeitamente com as estações: Molly e o Avô são doces e calmos como a Primavera; A mãe de Molly era quente e alegre como o Verão; o pai de Molly é quieto como o Outono; Hannah e a Avó são duras como o Inverno;
Eu amei o livro e indico pra qualquer um ler pois ele não tem idade. É lindo pra qualquer pessoa que ame sua criança interior.

"Porque se queremos o verão, o inverno tem de morrer, e se queremos o inverno, então é o verão que deve morrer."
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Fernanda 22/08/2021

Leve e macio
Esse livro é lindo. Toca no luto e na Antiga Religião, na infância e na amizade.
É legal ver crianças sendo crianças. Pirracentas e insuportáveis. Pq isso é realista. Esse livro trata do luto de uma maneira bem sensível, sem ser grosseiro ou rude. Os detalhes pagãos são um deleite pra qqr bruxa. Pegou no meu ponto fraco.
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gabriel 04/04/2021

Singelo e emocionante

Este livro me surpreendeu muito, pois não faz parte do tipo de livro que eu geralmente leio. Nem em mil anos, se vejo na livraria, compraria um livro desses. No entanto, foi uma grata surpresa, é um livrinho muito bem escrito, com detalhes muito interessantes e aprofundamentos que a gente não espera.

O tema principal, que é o sofrimento de uma menina que perdeu a mãe, é tratado de maneira delicada, respeitosa e sem grandes dramas. É um tema um pouco apelativo (só um pouco), pois você se vê manipulado emocionalmente, é muito fácil chegar às lágrimas em uma história que trata de uma criança que perdeu a mãe. Mas acho que a autora soube conduzir o assunto sem que isso decaísse em um dramalhão mexicano constrangedor e chato.

Tudo é narrado do ponto de vista de uma criança, e acho que aqui está o grande ponto forte do livro. Faz a gente lembrar - e lembrar mesmo, pois a gente já esqueceu - como é ser uma criança, como é ver tudo pelos olhos dela. A gente veste a pele de Molly (a garotinha protagonista do livro) e é tudo muito imersivo, por algumas horas a gente vira a própria e até esquece da nossa vida. É uma experiência emocional muito profunda.

A autora parece entender muito bem a mente de uma criança, capta todos os detalhes e todos os pontos de vista de uma, de uma maneira singela, agradável e intensa. A "magia" do olhar da criança, o medo, a introspecção, estão tudo aqui. Os adultos são estranhos, uns aliens que não entendem a graça das coisas, distantes e preocupados com coisas chatas. Mas também afetuosos, frágeis, problemáticos... a irmã mais velha é um pequeno monstrengo, que só maltrata ela, e assim por diante.

Tudo é, no entanto, filtrado pelo olhar da autora, que cuidadosamente (sem ser pedagógica demais) dá pistas para entendermos estes comportamentos. A irmã mais velha é agressiva, quase que uma "punkzinha", mas é a maneira que ela, na etapa da vida em que está (subentende-se, pelo roteiro, que ela está numa pré-adolescência, ainda que isso não fica explícito) encara os grandes problemas familiares que tem. A tensão na família vai se resolvendo de maneira natural e bela, devagarzinho vamos vendo como a situação evolui e a menina reencontra a felicidade após a perda da mãe.

Tudo é envelopado por um belo mito envolvendo árvores e magia, o inverno, o verão e as demais estações do ano. Muito belo mesmo, às vezes a história resvala na pieguice, mas isso não chega a ser um grande problema.

Trata-se de um belo livrinho, narrado em primeira pessoa por uma criança pequena, com bom desenvolvimento dos demais personagens (todos eles, tanto familiares como amigos da criança, são muito bem desenvolvidos, de maneira natural ao longo do texto), com um certo toque místico/mágico muito agradável. Os parágrafos e capítulos são bem curtos e a leitura é extremamente fácil, mas de altíssima qualidade.

Fico impressionado como uma história simples dessas consegue ter tantos detalhes interessantes por trás dessa aparência de simplicidade, podendo ser considerada uma obra complexa. A autora, que acreditava ser uma senhora de idade, é na verdade uma jovem, o que me impressionou bastante, por conta da maturidade da obra.

Um livro que talvez possa ser classificado como literatura infantil, podendo tranquilamente ser lido por uma criança, mas que agrada também a uma leitura mais adulta. Além das qualidades mencionadas, impressiona por nos relembrar como é pensar e sentir como uma criança, o que a vida nos faz o favor de apagar e esquecer.

Realmente uma ótima leitura, não poderia recomendá-la mais. Tem obras que são difíceis por serem "mais que a gente", como a obra de alguns filósofos e autores, sendo assim exigentes e que requerem atenção. Aqui é mais o oposto, em certo sentido a obra é "menos que a gente", faz a gente se abaixar ao nível da criança, o que é igualmente (ou mais) exigente. Neste sentido, é também uma leitura desafiante.
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saintastes 27/03/2021

estava precisando de uma leitura leve e cativante, e esse livro foi a escolha perfeita. a história é adorável, gostei de vários elementos dela.
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Bru 22/02/2021

Um verão e tanto!
Há algum tempo eu já estava querendo ler este livro. A capa dele me lembrou muito a do livro "A Mulher do Viajante no Tempo", e imaginei que a vibe poderia ser a mesma (à do filme, porque o livro ainda não cheguei a ler). Mas enfim, a questão é que fui capturada pela capa e pelo título do livro (sim, sou este tipo de pessoa, não me julguem). E então peguei a obra para ler e não me arrependi.
Amei a protagonista, e isso para mim já é meio caminho andado. Tenho alguma coisa com protagonistas, que se eles me irritam por algum motivo, a história toda já se estraga para mim, independente de se é a maior obra literária já escrita. Agora, quando os protagonistas me conquistam, pode ser o livro menos popular já feito, eu vou amar com certeza. E assim foi com "A Menina que Conversava com o Verão".
O livro é muito singelo. Molly, nossa querida protagonista, é uma menina doce, sonhadora, mas também curiosa e aventureira. Vê coisas que ninguém mais consegue, e se pergunta constantemente se é maluca por conta disto. Mas eu tenho a certeza que não. Ela só é mais sensível do que as demais pessoas, ao mundo à sua volta.
Já a irmã de Molly, Hannah, é uma mala sem alça. Muito mimada e irritante. As duas irmãs passaram pela mesma tragédia, e nem por isso Molly age dessa forma infantil com a qual Hannah insiste em levar a vida. Mesmo sendo mais nova, Molly é muito mais madura do que Hannah, quanto à isto não há dúvidas.
Algo que me encantou na leitura foi a forma como a autora usa a natureza ao longo das passagens, tanto em forma de descrição do ambiente, como em forma de metáforas. Fica tudo tão lindo em suas palavras, tão de acordo com a proposta do livro. Amei demais.
Além de toda sutileza, essa história também tem uma boa carga dramática, que poderia facilmente pesar o livro, mas não o fez devido à forma encantadora com a qual Sally consegue guiar a história e descrever os fatos. Ela é uma encantadora de palavras.

site: https://freescura.wordpress.com/
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De.lais 12/01/2021

Que gostosinho ??
É aquele livro que você quer abraçar de tão gostosinho e inocente que é , muito bom !!!
4 estrelas ????
Recomendo muito !!!
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Tâmara Moya 06/01/2021

Uma leitura simples, leve, doce, encantadora e que traz grandes ensinamentos sobre recomeço e superação.
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Angély 23/08/2020

Agradável
Esse livro foi uma agradável surpresa, embora já imaginasse do que se tratava ao ler a sinopse, que, para quem gosta de psicologia, fornece informações para decifrarmos todo enredo e desfecho. A diagramação é ótima e os capítulos bem curtos, o que torna a leitura dinâmica e rápida. O definiria como um livro leve, gostoso, de fácil entendimento, embora algumas partes pelo meio ficam confusas, mas nada que atrapalhe o andamento, bom para intercalar com outras leituras densas.
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Fadinha 12/07/2020

A menina que conversava com o verão
Esse livro fala, de uma forma delicada, sobre recomeços, sobre as diferentes formas de reagir a uma determinada situação, ou mesmo de enxerga-la. Fala sobre a necessidade de algumas coisas terem seu fim, para que outras possam nascer e que algumas coisas não são boas ou ruins, elas apenas são.
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Minnie 07/07/2020

Recomendo!
Apesar do final ser previsível desde o começo do livro, a escrita é muito gostosa e a história vai seguindo bem fluida. A personagem principal é muito cativante, e a visão dela de criança contando a história deixa tudo mais leve. Também gostei que a fantasia no livro não é gratuita, ela é relacionada com as vivências dos personagens e traz uma mensagem sobre o ciclo das coisas.
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