A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


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Carolina 20/06/2020

Doce
Leitura doce onde a personagem te leva ao amor infantil doce e leve. Um romance gracinha!
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Erica Leme 24/04/2019

Maravilhoso
Uma história linda, que me fez chorar pela emoção transmitida em cada página.

O livro é super rápido pra ler, e é uma jóia rara, uma preciosidade que amei ter lido.

Sensivel, delicado.. amei.
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Roseane 13/01/2018

Muito fofo
Escrito com muita sensibilidade aborda a dor de Molly com a perda da mãe. As dificuldades nos relacionamentos com seus familiares e a magia da superação. ?...Fico pensando um pensamento. Não é um pensamento muito grande. Fica bem lá no fundo da minha mente; tão pequeno que não tenho coragem de trazê-lo à tona ou até mesmo pensá-lo de verdade, apenas um jeito de pensar de lado, no cantinho. Porque se eu pensar direito, ele pode se esmigalhar para o nada, do jeito que acontece com certas coisas quando você mostra para alguém. ?
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Sil 13/01/2017

Fofinho
Achei o livro um pouco arrastado, mas gostei no geral.
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Raquel.Candeira 20/02/2016

Simplesmente encantador
Com uma narrativa leve e gostosa, Sally mescla um mito sobre as estações à vida de uma garotinha.
Molly e Hannah acabaram de perder a mãe, mas com ela seu pai também parece ter ido embora. Ele não vê como pode continuar cuidando das meninas com o horário complexo de seu trabalho e acaba pedido ajuda aos pais deixando as meninas com os avós. Mas Hannah não está muito feliz com essa convivência, arruma de todas as formas reclamar do que está ao seu redor, seja da loja do avô ou da escola. Numa noite em que briga com a vó Hannah chama Molly para um fuga, mas do lado de fora uma tempestade açoita as ruas e Molly acaba por se perder da irmã, depois de tentar encontrá-la, ela decide que é melhor retornar a casa dos avós já que Hannah parece ter feito isso, mas antes de chegar ao seu destino ela escuta cascos de cavalos contra o chão e logo um homem está correndo de lobos. Ele está machucado, mas pede que ela vá em segurança enquanto o homem de chifres que o caçava foi embora. E Molly vai intrigada, curiosa para saber porque o homem estava sendo caçado e se ele ficaria bem.
A narrativa é fluida e Molly aparenta ser muito mais madura que a irmã que é mais velha que ela. De cara ela já te conquista com um coração grande e uma facilidade de compreender as coisas.
Seu sonho era que tudo voltasse a ser como antes, mas ela sabe que sua mãe morreu e que isso não vai acontecer, mas espera que ao menos possa voltar a morar com o seu pai que a está altura parece ter mudado muito. Com a chegada do homem, que sua professora explica ser o Rei Carvalho de uma lenda, Molly se desvanece um pouco de seus problemas e até esquece o dia em que seu pai iria buscá-la para passear. Ela fica muito preocupada em saber que o Rei Azevinho está atrás do seu homem e o visita constantemente para ver como ele está, mas ela é a única que consegue vê-los e mesmo que conte sobre eles, ninguém parece acreditar.
Essa foi uma trama que no início me senti perdida, mas que logo peguei o ritmo. É inevitável não ficar com pena de Molly por ter perdido a mãe, mas com o tempo ela supera a perda e sua irmã também, e esse crescimento das personagens é notável, ainda mais quando o Rei Carvalho se vai ao inverno e ela ganha novos amigos e começa a fazer planos e a sonhar novamente. O livro mostra que por maiores que sejam as nossas perdas, que elas passam, é triste perder alguém que amamos, mas temos que seguir em frente porque a vida segue em frente, ela não retrocede.

Eu que sou fã de lendas e mitos fiquei encantada em conhecer esse sobre o Rei Carvalho, e claro que me apaixonei por Molly; leiam Sally Nicholls essa autora que nos encanta simplesmente com o prólogo.
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Bia 26/01/2015

FAÇO TROCA :)
Tenho interesse em troca, possuo este livro em perfeito estado
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Ale 12/10/2014

"Molly. Molly Alice Brooke. Ou até mesmo Moll e Molly-Mô, é uma garotinha que vive com seus avós. E também com sua irmã mais velha Hannah. Molly sente muito por ter sido abandonada pelo pai, após a morte de sua mãe. Fica dividida entre sentir raiva ou amor pelo seu pai. No entanto, se questiona se sua irmã sente falta do pai também, pois Hannah é sempre agressiva, até mesmo com a vó e o vô, principalmente com a vó." ...


Dá uma olhadinha no blog, se gostou do comecinho da minha resenha. ;)

site: http://ameninaquequerialer.blogspot.com.br/
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Beatriz 13/08/2014

Resumindo o livro todo em uma palavra: Precioso
A menina que conversava com o Verão, é sem sombra de duvidas o meu novo xodó. Sally é um gênio da escrita infantil. Ela escreve como uma inocência e com a magia de uma criança e como o livro é na perspectiva de uma garotinha ficou excepcional, assim como "Como viver eternamente".

O livro vou guardar com carinha na minha estante e a historia no coração. Com grandes ensinamentos sobre superação o bem e o mal e a vida. É recomendado para quem quer ter uma perspectiva diferenciada da vida e mesmo assim ler um livro leve e doce.

Os personagens são humanos e cativantes, que apesar de suas imperfeições você acaba gostando deles tambem. Exceto Molly, porque Molly-mô você se apaixona perdidamente.
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Rodrigo Lessa 17/01/2014

Meu Xodó
Ganhei esse livro. Não estava criando nenhuma expectativa para lê-lo e nem sabia muita informação sobre o livro. Fui deixando ele de lado no meu guarda-roupa e dando preferencia à livros que estavam na minha ''fila de espera'' para ler. Só que chegou um momento em que eu já tinha lido todos os livros que estava com muuuuita vontade. Então, foi o jeito arriscar! E arrisquei MUITO BEM. Se não me engano, li AMQCCOV em 2/3 dias. Lembro que quando eu estava lendo esse livro, eu cheguei a pirar e comentar em todos os lugares para dizer que esse livro era perfeito.

Molly e Hannah são irmãs. Elas moram com seus avós, que nem gostam muito da ideia das netas morarem com eles. Molly é uma garota tranquila e com uma imaginação muito fértil (Por isso amei ela, e consequentemente amei o livro). Hannah é praticamente o inverso da personalidade de Molly, mas não deixa de ser uma boa pessoa também. Me diverti bastante com ela. No geral, acabei não tendo nenhum personagem que eu menos gostasse. Soube entender a situação de cada um e isso que eu achei mais incrível.

A história começa com o diálogo inicial das meninas sobre como era a vida de antes e de como é ruim morar com os avós. Ao anoitecer, Hannah vai ao quarto de Molly para chamá-la para fugir. Molly não queria, mas como iria deixar a irmã sair naquela escuridão sozinha? Teve que ir atrás. No entando, Molly perde Hannah de vista e arrisca ir em uma direção...e para piorar naquele tempo chuvoso. E foi AÍ que a ''mágia'' começou! A primeira aparição do Homem Verde! Mesmo com a forte tempestade, Molly conseguia ver a cena: 2 homens, um cavalo e uma matilha de cachorros.

Tenho muito a falar desse livro, afinal ele é meu favorito agora. O favorito de todos os favoritos. Vocês estão entendendo? Esse livro me transformou. Foi tão prazeroso lê-lo. Lembro também que lia e parava para comentar com um amigo: ''Esse livro é muito bom, meu Deus!''. E encho a boca para falar dele, pois li-o em tão poucos dias, foi o único livro que me deixou grudado do começo ao fim e ainda despertou a minha imaginação... fez eu amar ainda mais as estações do ano, as flores, as árvores. Tudo é tão maravilhoso. E não tem como agora eu estar na Primavera e no Verão e não imaginar o Rei Carvalho. Assim como no Outono e no Inverno, não imaginar o Rei Azevinho!

Ps: Já pesquisei sobre a Sally Nicholls e desejo muito o livro dela ''Como Viver Eternamente'', deve ser tão surpreendente quanto esse.
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Julia 11/07/2013

É uma história contada pelos olhos de uma criança, adoro a inocência transmitida a nós por esses livros, um livro muito fácil de ser lido. Os problemas que as personagens enfrentam na maior parte do livro é escondida pela imaginação e pela inocência de Molly. Adorei a maneria mostrada pela autora de como tudo precisa ter um fim para que se inicie um novo ciclo.
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Glaucia 29/06/2013

A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls
Quando recebi esse livro, fiquei encantada com a capa e com a sinopse, o que já ajudou para que eu gostasse da leitura e me envolvesse com o enredo.

Nessa história, temos muitos acontecimentos da vida real, interagindo com a fantasia. Somos apresentados a história de Molly, uma garota que acaba de perder a mãe, e por decisão do pai, vai junto com a irmã mais velha, morar numa cidade pequena com os avós.

É um momento difícil para todos. O pai parou no tempo e não sabe mais como é cuidar das filhas, a avó das meninas não parece ter muito tato, e por isso Hanna - irmã de Molly - passa constantemente por crises de rebeldia.

Molly por sua vez, apesar de ser mais calma... muitas vezes acaba se deixando envolver com as maluquices da irmã, que numa noite, decide fugir. Mas em meio a uma forte tempestade, ela se perde de Hanna, e acaba presenciando uma caçada selvagem a um homem.

No outro dia - após ter voltado para casa - num passeio da escola, ela vê a estátua do tal homem na igreja. Intrigada, ela pergunta para a professora sobre o mesmo, e acaba descobrindo que ele não passa de uma lenda e é conhecido por diversos nomes, sendo um deles: Rei Carvalho.

Desse momento em diante, poderemos ver a interação de Molly com o Rei Carvalho através das quatro estações do ano, sempre cercados de muito mistério e aventuras.

O interessante nesse livro, é que a autora não se preocupou em revelar a idade das personagens... vão ter horas que Molly se mostrará sendo uma garotinha com sonhos infantis, como vão ter momentos que ela agirá como uma mulher. Esse fato não muda em nada o desenvolvimento da história, mas fico me perguntando se não foi intencional.

As ilustrações da capa e em algumas páginas, as folhas amarelas, a fonte grande e a presença quase rara de erros ortográficos só enriqueceram a obra, eu AMEI!

site: Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
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Liachristo 22/05/2013

RESENHA - A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls - Geração Editorial
Molly e Hanna, são duas irmãs, que sofrem com a perda da mãe muito cedo em suas vidas.
A mãe morre vítma de um aneurisma cerebral, e o pai devastado pela dor, se fecha em si mesmo, e se sente incapacitado para cuidar de suas meninas.

Assim, ele resolve enviá-las para morarem com os avós, em uma pequena cidade no interior. Lá, elas se sentem tristes, saudosas dos pais e indesejadas.

Devido a todos estes acontecimentos, as irmãs mudam seu temperamento. Cada uma reagindo a dor, a sua maneira. Hanna, se torna indisciplinada e rebelde. E Molly, se torna introspectiva e deixa sua natureza dócil e sonhadora aflorar.

Até que numa noite Hanna decide fugir de casa e obriga Molly a ir com ela. Mas, eis que uma tempestade se abate sobre elas, e é durante esta tempestade que Molly terá as suas primeiras visões. Ela vê um homem sendo perseguido por uma matilha de cães, e depois vê o rosto deste mesmo homem, esculpido em uma coluna de uma antiga igreja. Mas, até que ponto o que Molly viu é verdade ou sua imaginação lhe pregando peças?

Ela vem a descobrir que este homem, que ela costuma ver, é conhecido como O Homem Verde, o Deus do Verão. Fica encantada ao ver que a natureza desabrocha em torno dele, mas aos poucos ela vai percebendo que ele vai se tornando mais fraco, até que chega o Senhor do Outono, e daí por diante até que chegue a Primavera.

E percebemos todo o simbolismo da história, como se nossas vidas, fossem como as estações do ano, suas vantagens e desvantagens e as coisas boas e ruins de cada uma delas. E que todos temos que passar por nossos ciclos. Uma mistura de lenda, fantasia e realidade, numa bela fábula.

Com sua natureza sonhadora, Molly começa a misturar realidade e fantasia, e desta maneira consegue aos poucos superar a sua dor. E consegue perceber que a decisão de seu pai de entregá-las aos avós foi ruim, mas que ele não é uma pessoa ruim, e sim um pai que tomou uma decisão errada em um momento de tristeza. E que todos nós podemos errar, mas que em todos nós sempre há algo de bom.

É um belo livro, escrito com cuidado, e com grande compreensão sobre o universo de uma criança. O personagem de Molly é absolutamente autêntico e muitas vezes, sofremos com ela. Com a maneira como ela se sente frente os acontecimentos em sua vida.

A Menina que Conversava com o Verão, é uma história simples, contada de maneira simples, com alguns elementos emocionais complicados e intensos e a autora faz isso de uma forma extremamente sensível.

A capa do livro ficou linda. Achei muito mais bonita que a original. A fonte das letras, está de bom tamanho e as páginas na cor amarela são de fácil leitura. Diagramação perfeita e nenhum erro de revisão que eu me lembre.

Este livro, não é o meu estilo habitual de leitura, mas como recebi da editora, resolvi dar uma chance e devo dizer que não me arrependi. Eu recomendo que você dê uma chance a esta história.
Bjus
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Marcela Pires 21/04/2013

Recomendo
"Você pode até se acostumar com o vazio na sua vida onde antes havia alguém.
Um vazio onde você pensava que aquela pessoa iria viver ali para sempre, mas um dia essa pessoa sai, sem olhar para trás, ou dizer adeus, e some para sempre."p. 124

Já contei para vocês sobre minha paixão por personagens infantis.
Principalmente os cheios de emoção e sentimentos, crianças sensíveis, inteligentes, e que ensinam muito para quem lê seus livros.

Esse é o caso de Molly, protagonista do livro "A Menina que Conversava com o Verão".
Ela e sua irmã Hannah estão morando com seus avós paternos desde que sua mãe morreu por causa de um aneurisma.
As meninas se sentem sozinhas, o pai mal vai visita-las. Hannah é agressiva, a avó já não tem tanta paciência, o avô é a única figura de afeto para as meninas, Molly vive a ler, sonhar e imaginar.

Numa noite chuvosa, levada pela irmã, Molly tenta uma fuga da casa dos avós, e no caminho ela se depara com um homem fugindo de uma caçada de cães, cavalos e um homem com chifres. Amedrontada a menina não sabe o que fazer, até que o homem a acalma e pede que ela volte para casa.
Chegando em casa, a garota conta sua estória para todos, mas eles acham que é só mais uma de suas invenções.

As meninas estudam numa pequena escola da região, e numa excursão à igreja, Molly vê numa das colunas o rosto do homem fugitivo. A professora conta a estória do Homem Carvalho, e as coisas começam a fazer sentido para nossa pequena protagonista.

Mas será que isso não passou de um sonho? De mais uma invenção da menina? Ou será que ele realmente é o Homem Verde que tem o poder de devolver vida as plantas, e poderá fazer a mãe de Molly ressuscitar?

O livro é uma mistura muito bem feita de fábula, romance e mitologia, o que o faz extremamente interessante.
São 244 páginas que você lê num piscar de olhos, pois a narrativa é fluída e o enredo muito bem construído.
Fiquei com vontade de pegar a Molly no colo e abraçar muito! Ela é uma menina muito fofa, sonhadora, meiga e sensível. Morri de vontade de conversar com Hannah, de pedir para a avó mais paciência, e de dar um "sacode" nesse pai ausente.

"A Menina que Conversava com o Verão" é muito especial por tratar de um tema que mexe com o coração de qualquer mãe: o medo de morrer e deixar seus filhos! Ao mesmo tempo, o que mais gostei é que a escritora consegue falar com naturalidade e delicadeza, vendo a morte como um recomeço natural, como o inverno é o fim de um ciclo e o verão um novo início...que todos temos essa oportunidade de recomeço e superação todos os dias.

Recomendo!
www.mulhericesecialtda.com
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Rafaela B 18/02/2013

A Menina que Conversava com o Verão
Terno, mistura de uma forma incrível mitologia e fábula, num romance bem escrito e muito cativante. Além da edição ser muito bonita!
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Danni 19/09/2012

Encantador e Inocente
O MUNDO DE ACORDO COM OS LIVROS (capitulo 4)

Só tem uma cosa neste quarto de que eu gosto: o parapeito da janela.É grande e largo e , se eu sentar nele com um livro e fechar as cortinas na minhas costas,posso fingir que estou em um lugar secreto e ninguém no mundo vai descobrir.
Sempre fui doida por ler.E tenho lido muito mais deste que viemos para cá e paramos de ter aulas de teatro,ginástica e de piano o tempo todo.Tem uma estante cheia de livros no corredor,livros que eram de papai e da tia Meg quando crianças.Realmente antigos,capa dura,como o Peter Pan e o Swallows and Amazons, de Arthur Ransone,que é um livro sobre crianças aventureiras e vários livros escoteiras.Já conheço quase todos,porque sempre os leio quando venho visitar meus avós.
Gostaria de viver dentro de um livro.O mundo funciona melhor dentro de um livro.Se você vai a um piquenique,o sol sempre brilha.Se alguma coisa é roubada,você pode desvendar o crime apenas pensando muito.Se alguém está para morrer,basta ligar que a emergência salvará a pessoa.É sempre óbvio quem é bom e quem é mau e as crianças podem acampar em lugares desertos ou ir ao Polo Norte ou podem ser detetives de fama mundial com apenas dez anos de idade.
Tudo é muito mais simples nos livros.Nos livros,pais perdidos sempre voltam do mundo dos mortos e quem é mau acaba derrotado.O sol sempre brilha no seu aniversário e as coisas acabam bem no final.


____________
A Menina que Conversava com o Verão é encantador,inocente e fofo.
O livro conta a estória de Molly e sua irmã, que perderam a mãe, e foram morar com a vó.
Molly por sua vez, encontra um homem fugindo de um caçador.
E a partir daí e criado uma amizade linda.
É uma fábula entre o bem e o mal, contada aos olhos de uma criança!
Vale apena ler!
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