Morte nos búzios

Morte nos búzios Reginaldo Prandi




Resenhas - Morte nos búzios


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Carolina2149 27/06/2023

Livro cansativo demais
Vamos lá! É um bom livro policial, mais nada haver sobre o candomblé.
Ritos , ervas, etc....
Infelizmente esse autor é famoso por fantasiar demais suas histórias.
Final trágico, sem justiça e explicações do acusado pelos crimes.
Fica um boa parte arrastada , com um romance , histórias policiais, tretas de "famílias".
Uma leitura cansativa , demorei mais de 1 mês pra ler um livro de 240 páginas.
Com certeza não vou repetir a leitura ?
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Gustavo 23/12/2022

Um livro pra quem ama o Candomblé
Sendo do candomblé o livro foi de uma leitura muito rápida e interessante. A obra te prende e aguça a curiosidade a ponto de não querer parar de ler, não é a primeira obra do autor que leio, e posso dizer com convicção: ele nunca decepciona!!!
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dimitriluz 06/04/2020

Me ganhou ao longo do livro
Por não ser autor policial, mas profundo conhecedor acadêmico das religiões de matriz africana, Reginaldo Prandi demora muito a mostrar a que veio no romance. Sendo o início moroso e com parca descrição dos personagens, levando a pouca identificação com estes. Porém ele nos ganha com os relatos e construções sobre tão misteriosa e pouco conhecida, porém bonita religião. A leitura vai ganhando fôlego e voce vai querendo entender um pouco mais sobre o candomblé, ainda que com esse pano de fundo. Adorei!
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Ângela 30/06/2011

Reginaldo Prandi de acadêmico a escritor, uma tentativa válida
Romance policial talvez seja o gênero literário mais difícil de se escrever com qualidade, por isso, acho que o Reginaldo Prandi até que não fez feio com esse livro.
O primeiro capítulo consegue envolver o leitor a ponto de ele manter até o final a curiosidade em descobrir o que ocorre, a linguagem é simples e, apesar do tema meio barra pesada, é uma leitura leve, bem entretenimento mesmo.
Para quem mora ou conhece bem São Paulo, é super prazeroso ver a cidade emergir como personagem à parte, a ação sempre acontecendo em algum cenário que a gente conhece bem.
Quem tem curiosidade por conhecer mais sobre cultura afro vai se deliciar em aprender uma ou outra coisinha sobre o candomblé. As descrições sobre o terreiro, as mulheres de saias rodadas e a comida sempre abundante são um verdadeiro deleite.
Claro, nem tudo é perfeito, tem uns dois ou três momentos em que ele dá umas escorregadas na narrativa com umas frases meio senso-comum, com cara de redação de ensino médio, dá um pouco de vergonha alheia, mas acontece bem pouco, não é o suficiente para estragar totalmente a leitura, e são tropeços bem compensados pelos bons parágrafos de teoria sociológica salpicados aqui e acolá de forma muito simples e acessível nos diálogos, o que não é lá muito verossímil, mas é gostoso! rs.
Estruturalmente ele parece seguir algum roteirinho básico das narrativas policiais, inclusive na parte em que nos capítulos finais todos os acontecimentos se precipitam para culminar com a resolução do mistério, que, diga-se de passagem, não é um enigma tão misterioso assim, dá para chutar quem é o assassino mais ou menos na metade da história, mas chegar ao fim e descobrir uns "bafons" a mais além do que já se sabia vale a pena.
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fz5k14 24/08/2009

Cadomblé e o cotidiano
O livro é sobre mistério de assassinatos, mas completamente emblenhado no Cadomblé, que é adepto deverá gostar muito, para mim apenas entretenimento, toda a estória passa-se na cidade de São Paulo, onde mencina localidades como Parque D. Pedro, Tiradentes, Bela Vista, etc.
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