A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Marcia.Faria 02/10/2020

Parte I
Na parte I a autora vai aos poucos revelando o cenário da história, e você já começa a prever a catástrofe que acontecerá. Vários acontecimentos são relatados, é cada um deles terá uma consequência no desenrolar da trama
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Josiane.Castro 16/09/2021

Obra prima
Um livro enorme , mas que nos faz pensar , principalmente nos dias de hoje , sobre meritocracia, sobre exploração e sobre ressentimentos . Um dos livros mais lidos nos Estados Unidos
Recomendo muito a leitura
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Marcelo1145 20/05/2023

Quem é Jhon Galt?
Sim esse é o verdadeiro enigma. Qual o melhor modelo? Estatal ou liberalismo? Cada um crê em algo de acordo com as suas vivências. Nunca sabemos a total verdade do certo ou errado, apenas no apegamos as nossas maiores afinidades. Não existe conceito sem a a história de cada um e não existe a história de cada um sem um conceito. Achei esse livro incrível e contextos que retratam o contemporâneo. Mas assim a história se faz, perdas, ganhos, robustez e antifragilidade. Quem não se beneficia com o caos?
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Rodrigo 31/08/2021

Arrisque-se se quiser
Este livro foi escrito em 1957 e se trata de um tratado de filosofia em forma de romance. Ele também é uma história de uma distopia e do fim de um mundo, ou seja, um apocalipse. A premissa é muito interessante: o que aconteceria se todos aqueles que pensam, criam e trabalham sumissem da sociedade? Seria um retrocesso e o fim da sociedade como conhecemos. Este é um tema bastante atual quando tantos questionam a democracia e celebram a individualidade como contraponto à noção de comunidade. Se a premissa é boa a construção do livro deixa muito a desejar pois a autora pretende demonstrar que toda a governança socialista trará a derrocada da sociedade e que o trabalho e pensamento individualista será o responsável pela evolução irrestrita da civilização. É um bom manual capitalista, mas como romance é sofrível. Na minha opinião foi uma ótima premissa desperdiçada.
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Bruno 27/01/2021

Mais que um livro, é uma profecia
A Revolta de Atlas, escrito na década de 50, não poderia ser mais atual.
Deveria ser leitura obrigatória nas salas de aula.
Descreve perfeitamente o que aconteceria se fizéssemos as coisas exatamente da forma que fizemos. O resultado não foi diferente.
Não sou lá um grande fã do capitalismo laissez-faire de Rand. Não acho o livro perfeito, tampouco sua filosofia. Não acredito que ela tenha a resposta correta do que deva ser feito.
Fato é que Rand tem a resposta exata do que não deveria ter sido feito.
Me entreguei à Revolta de Atlas durante todo o tempo em que li sua obra. Cheguei a um ponto em que o noticiário internacional parecia ficção, algo saído das muitas páginas de Rand.
A Lei de Gôndolas argentina, a proibição de demissões durante a pandemia em países com viés socialista e o governo do ditador Nicolás Maduro se misturaram com a história de Rand como se programado por um roteirista.
Trilhamos um caminho perigoso rumo à revolta de Atlas.
Ayn Rand pode nos poupar disso.
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LisboaPB 24/03/2024

Esse livro tem muitas qualidades mas confesso que as últimas 300 páginas foram muito esquisitas.

Por outro lado, a forma como a autora expõe a deterioração dos serviços é muito interessante.
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Gucordeiro 16/06/2022

Decepcionante
Cheguei no livro esperando encontrar um grito ao indivíduo, repleto de glória e grandeza, numa história de mistério que te prende e te faz querer sempre mais.
Bom, definitivamente não foi isso que encontrei.
Primeiro, o investimento de 1500 páginas e 2 meses não dá nem um pouco do retorno devido.
Segundo, e mais importante, não é individualismo que ela defende, é egoísmo, não é racionalismo, é teimosia, é maniqueísmo. Ela chega a ser machista, xenofóbica e etnocêntrica (se é que dá pra acreditar nisso) na maior parte do livro. As ideias são tão descabidas para o mundo moderno que a história fica risível, patética. Mal dá pra acreditar que você tá lendo aquilo mesmo.
Digo mundo moderno porque o livro é dos anos 50, então era de se esperar uma boa quantidade de conservadorismo, mas hoje em dia essas ideias já são obsoletas, não tem jeito.
Ela parece defender meritocracia durante todas as cansativas 1500 páginas (o que por si só já é questionável), para no final vir com termos como ?lacaios de nascença? ou ?servos feudais? e transparecer que a verdade é que ela simplesmente se sente superior às outras pessoas e é isso mesmo.
Dou 3 estrelas em homenagem a algumas ideias perdidas que acho que valem a pena, e à edição que é bastante boa, mas de resto?
Termino dizendo, ainda, que especulo que a autora devia ter algum tipo de desejo
sexual reprimido, porque se estabelece uma aura na história na qual a protagonista é vista como uma deusa carnal para os homens bonzinhos (ou seja, os industrialistas?), como se no mundo real ela desejasse a atenção e não recebesse, transparecendo no livro que a razão disso era a burrice ou a estupidez dos homens comuns, os malvados da vida real, os coletivistas, ou comunistas, chame como quiser. O livro, sinceramente, parece ser escrito por uma mocinha frustrada e possuída por uma ideia, que escutou algumas coisas interessantes na faculdade e levou tudo ao extremo. Se você está procurando sensatez, definitivamente não é aqui que vai encontrar.
GiB@ 19/06/2022minha estante
típico comentário de comunista kkkkkk Nem disfarça




Andrea.Oliveira 14/03/2021

A Revolta de Atlas
Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
Mas a greve de cérebros motivada por um Estado improdutivo à beira da ruína vai cobrar um preço muito alto. E é o homem – e toda a sociedade – quem irá pagar.
Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, como o gênio criador que se transforma num playboy irresponsável, o poderoso industrial do aço que não sabe que trabalha para a própria destruição e a mulher de fibra que tenta recuperar uma ferrovia transcontinental, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
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Patcha 22/05/2023

Crítica válida, mas mal construída
Uma das principais características dos romances distópicos ou das ficções políticas é a sutileza. Por mais que o tema seja gritante, não é mencionado diretamente na obra. Com exceção deste livro aqui...
As críticas ao modelo político são escrachadas e repetitivas, o que acaba tornando a leitura muito mais maçante do que proveitosa, e acaba incentivando uma visão negativa da opinião da autora que, se analisada mais a fundo, não bate com tal incisão negativa.
O foco em tratar do tema político acaba empurrando os personagens e a ambientação para segundo plano, o que também nos afasta da história. Lá para o meio do livro eu já não ligava para o que iria acontecer na história, e provavelmente a autora também não.
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Tama 01/05/2021

Quem é John Galt?
Filosofia contemporânea.
Ou distopia, se assim preferir.
A pergunta acima resume a obra.
Seu entendimento (e não sua resposta) simboliza a compreensão da linha de pensamento da autora.
Obra agradabilíssima. E fundamental para a compreensão dos rumos a que a civilização se deixou conduzir.
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pampamcviana 02/05/2021

Resenha - Revolta de Atlas
Primeiramente: venci 1216 páginas! Uhuu!

Agora vamos à resenha: gostei do livro, mas achei a posição da autora bem definida, o que era de se esperar se ler sobre a história dela. Achei que o livro começou muito bem, mas se perdeu no terço final. O final foi muito simples se comparado com toda a estrutura inicial da história. Também achei forte chamar socialista de "burro". Basicamente, foi o que ela quis dizer. Não acredito no socialismo como um sistema possível de dar certo, devido à natureza humana, mas não penso que sejam burros por não concordarem com o capitalismo. A ditadura, sim, é burra. Aliás, qualquer tipo de ditadura, seja de esquerda ou de direita.

Valeu a pena ter lido este livro e recomendo a todos!
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Vivi 09/07/2023

Gostei bastante do livro até o momento que chega o discurso do John Falta... A partir daí, o livro se torna maçante com um falatório interminável. A sensação que dá é que a autora precisava encerrar a história de qualquer jeito.
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Paulo 20/10/2018

Extensa obra-prima
Admito que comecei a ler esse livro sem muitas expectativas, e no começo do livro eu realmente não via aonde ele queria ir nem onde queria chegar com todos aqueles imbróglios entre o governo com as companhias ferroviárias e mineradoras. Mas conforme eu avancei na leitura eu comecei a perceber o quão sutil eram os detalhes que fazem desse livro uma grandíssima obra-prima.

A tradução que eu li estava muito bem feita, mas notei que a forma como o livro foi escrito me impressionou bastante. Ayn Rand sabe executar muito bem a arte da descrição de pessoas e paisagens, sabe contar histórias e sabe colocá-las de forma a fazer com que tudo se encaixe perfeitamente no final, como um quebra cabeças que é montado aos poucos. O uso que ela faz das metáforas enriquece muito a literatura, e é nesse livro que eu encontrei mais um personagem para colocar na minha seleta lista de personagens que eu mais admiro - neste caso, Hank Rearden (jamais tirando o mérito de Dagny, D'Anconia, Ragnar ou o próprio Galt).

A filosofia desse livro é profunda demais para eu resenhar aqui. Pretendo ler o capítulo sete do livro III mais uma vez, pois é lá onde se encontra o núcleo de toda a obra. Um mundo onde a livre manifestação do pensamento é vista como atraso, onde a criatividade é um insulto às pessoas que nada conseguem fazer. Aqueles fracos que dependem das pessoas que são produtivas, como um parasita que depende de seu hospedeiro para viver (neste caso, um parasita que dificulta a vida de seu hospedeiro sem saber que sua morte causará também a sua).

Não digo que são coisas que vemos em nossa sociedade, mas certas nuances podem sim ser comparadas naquilo em que vemos em nossa cultura.
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Almond Blossom 1890 17/05/2023

Incrível lindo lindo lindo lindo lindo
Eu amei tanto essa trilogia e no início não tava dando muita coisa, mas minha nossa, eu devorei os livros. É uma distopia mais realista comparada as outras que eu li, pelo menos parecia muito mais fácil imaginar acontecendo.
Me fez repensar sobre certos modelos econômicos.
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