Vó

Jean




Resenhas - Vó


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Zi 07/01/2024

Humor muito bom
Difícil escolher qual personagem amei mais, os traços são muito fofos, as histórias no meio são ótimas!

Dei risada em quase toda leitura, muito bom pra distrair a mente ??
Deu até saudade da minha vozinha
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Vini 16/09/2023

Uma leitura leve e divertida
Para quem está precisando de uma leitura leve e divertida, 'Vó' é uma ótima opção. A compilação está cheia de humor e carinho de vó. As tirinhas além de evocar muito bem as características que toda avó tem, ela entrega histórias absurdas e engraçadas do cotidiano de qualquer vovózinha. Para quem a vovó já virou estrelinha, assim como a minha, vai ficar emocionado e a leitura reviverá muitos momentos bons e carinhosos.

site: https://www.estantedovini.com.br/post/v%C3%B3-resenha
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Lika 12/06/2022

A vó é uma das personagens que mais amo no mundo
Vontade de abraçar e beijar essa senhora

Me sinto um pouco neta dela também
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Rech_ 02/05/2022

Bem divertido
Fiquei lendo na fila do RU pra passar o tempo enquanto esperava no frio, na chuva e no vento
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Aline 18/09/2021

A cada tirinha, um aconchego. Isso é sinônimo de avós
Gostei tanto de ler, a cada tirinha as lembranças da minha infância, de um paraíso que daria tudo pra poder revisitar: a casa da minha Avó Cícera.
Podia sentir o cheiro dos bolos, de como era bom deitar no sofá ouvindo ela cantar.
Acho que todos que lerem, vão ter experiências parecidas.
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Amy 21/03/2017

Vó (Jean Carlos Galvão)
"(...) Uma personagem de carne, osso e cartelas de Valium inconfundível. Ela é a minha vó e provavelmente a sua também."

Vó(de Jean Carlos Galvão, lançado pela Editora Barba Negra) é um livrinho fofo e cômico que garante muita diversão com essa personagem que é uma figura.
O livro fala sobre a Vó, ela é uma velhinha fofa, religiosa, meio hipocondríaca, amorosa, solitária e que vive uma vida até bem típica, porém, a comédia deixa tudo mais interessante. São vários quadrinhos curtos, cada um com uma historinha que conta um pouco sobre a vida dela e todos garantem boas risadas.
Comprei o livro pela internet e li tudo hoje mesmo.
Gostei muito e recomendo. Eu amo as avós, não seria o que seria de nós sem elas. ????
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Maiara Cristina 12/02/2017

Pequeno, leve, divertido e meigo faz lembrar de nossos avós e suas manias. Ao terminar a leitura nos deixa com uma mistura boa de saudade e nostalgia.
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Maria3427 15/01/2012

Nostálgico
É um livrinho que você lê em questão de minutos e sempre acaba com a sensação de quero mais. Bate a saudade da avó, do avô, daquela pessoa idosa que um dia vivemos juntos e que em algum momento praticou nem que seja uma coisa das que a Vó do Jean faz.

Me diverti muito e está na lista dos meus favoritos. Por trazer lembranças e sorrisos a cada página de tirinhas!
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TeoriaMetalica 01/05/2011

Todo Mundo Tem Uma
Engana-se quem pensa que é direcionado ao público infantil, pode ser lido sem restrições, mas não é especificamente um livro infantil.
O personagem protagonista tem uma neta "descolada"e não larga um porta retratos com a foto do falecido marido, com, quem tem altas conversas, e incrivelmente interage com Vó.
Se isso é apenas um delírio não sei, mas que dá um tom a mais de humor na obra, SEM DÚVIDAS! Ela "conversa" muito com a vizinha que também é idiosa e parece ser a única do bairro a ter paciência com Vó.
De uma forma descontraída são mostrados vários tipos de "vó" com a intenção de homenagear essa figura tão presentre em nossas vidas. Segundo o próprio Jean, é impossível se identificar com apenas um tipo, pois toda avó expressa características mostradas no decorrer da obra.
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Andreia Santana 24/10/2010

Saudades da infância e da minha avó
Saído das tirinhas de HQ, esse pequeno libelo do cartunista João Galvão à sua avó bem pode ser estendido para todas as avós do mundo. Lembrei da minha em muitas das situações retratadas pelo traço divertido e as tiradas irônicas do autor.

Hipocondríaca, ingênua, preocupadíssima, beata... a “Vó” de João pertence a um mundo que aparentemente não existe mais. Ao mesmo tempo, de tão familiar, percebemos que este “tempo antigo“, mesmo que desconhecido por toda uma geração, ainda sobrevive na memória afetiva da turma que passou dos trinta e poucos.

O livrinho, em formato pocket book, de fato é dos tais de carregar na bolsa e mostrar trechos para os amigos, enfatizando, “minha avó era bem desse jeito”. As piadas também são das tais que não perdem a graça, mesmo quando recontadas uma infinidade de vezes. Ao menos, soam sempre fresquinhas para quem sabe rir do cotidiano e de coisinhas prosaicas como uma velhota que conversa com o retrato do falecido marido e tem uma verdadeira coleção de remédios no armário.

Particularmente, adorava ouvir as histórias da minha avó, sempre iguais, mas contadas com tanta graça que arrancavam gargalhadas. Eu sabia repetir algumas de traz para frente, mas bebia com avidez cada “causo” narrado por ela. Era o conforto de pisar em terreno conhecido e a certeza de que o desfecho, diferente do que ocorre com certas obras da literatura, nunca vai nos decepcionar.

A "Vó" de João cheira a patchouli, como a minha. E com certeza, muitos leitores devem pensar no perfume da própria avó ao folhear as páginas coloridas do livrinho. Até mesmo o choque de gerações é abordado com tanta leveza, com um sabor tão doce de nostalgia, que dói de saudade.

Diverte bastante, mas deixa aquela dorzinha "gostosa" de baú de memórias recém-aberto e nos leva a sentir uma falta danada tanto dos risos raros e resmungos da vó, quanto da infância e das lembranças que vão se apagando na medida em que envelhecemos...
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