O Príncipe

O Príncipe Maquiavel
Maquiavel
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Resenhas - O Príncipe - Maquiavel


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Mauricio Skoober 21/07/2019

Como se manter no Poder
O livro é sarcástico, com um linguagem rebuscada foi me necessário consultar um dicionário seguidamente. Destarte, é um obra para quem quer ir além, versa sobre a visão de Maquiavel para se manter no poder, o povo nada mais é que massa de manobra. Onde a razão dos grandes reinados era lutas entre sí e crueldade.
Recomendo para quem cursa direito, prestador de vestibular ou qualquer pessoa que queira entender entre a época de 1400-1550.
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Rhuan Maciel 16/07/2019

Ainda relevante nos dias de hoje!
O Príncipe, escrito por Maquiavel, é nada mais nada menos do que um conglomerado de dicas de como se governar.
Na obra existem 2 conceitos essenciais, a virtú - diferentemente do conceito de virtude cristão, este pode ser classificado como capacidade própria, ou destreza do governante em obter o sucesso pelos favores da fortuna -, e a fortuna - basicamente a sorte -, esses conceitos são atribuídos aos príncipes e grandes determinantes do seu governo. Aqueles em que forem munidos pela fortuna e não tanto pela virtú, tendem a conquistar o poder facilmente, porém dificilmente conseguirão mantê-lo. Enquanto o príncipe que possuir majoritariamente a virtú terá uma grande dificuldade em iniciar seu principado , no entanto sua manutenção será de maior facilidade.
Embora o filósofo discorra sobre o poder monárquico em seu livro, seu objetivo era que a Itália se unificasse para poder instaurar-se uma república.
É bastante interessante as ideias trabalhadas, as quais também levaram a muitos mal entendidos e discussões acerca da moral na política.
Apesar de ser escrito no século XVI, e com um contexto completamente diferente, ainda assim é possível contextualizar alguns conceitos na sociedade atual.
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Gladston Mamede 03/06/2018

Ninguém é o mesmo depois de ler Maquiavel. A arte do poder eficaz chega ao requinte nas suas letras e não apenas neste livro que, para mim, é indispensável. Os comentários de Napoleão, em momentos diversos de sua vida, constituem um tempero interessante, por vezes exótico. Já li, reli e, pensando bem, vou ler mais algumas vezes.
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Welisson.Moises 02/02/2018

Estratégia.
Um bom livro, nos ensina como lidar com as pessoas e como lidera.
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Ricardo 18/02/2017

Virtu e Fortuna
Quanta injustiça se faz à Maquiavel, quando se avalia seu pensamento como mesquinho. Nesta obra o autor demonstra muita clareza a respeito do espírito humano e de como as coisas são. Amei a leitura, gostaria de te-lo lido há mais tempo, porém o preconceito que se propaga à respeito do seu pensamento me impediu. Recomendo a leitura com um marca textos.
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Lucas 27/08/2016

O Príncipe
Maquiavel escreveu sua obra, O Príncipe, em 1513, obra essa que o autor passa a ideia que os fins justificam os meios, ou seja, que tudo é válido contanto que o objetivo seja manter-se no poder. Eis aqui algumas perguntas sobre a obra de Maquiavel: Será que os fins realmente justificam os meios? E se sim, em quais situações? Como a pessoa pode chegar ao poder e como manter-se nele?
Para responder essas perguntas, Nicolau Maquiavel na sua obra repassa a ideia que sim, os fins justificam os meios, não importa o que o governante ou o príncipe faça enquanto está no poder, desde que seja para continuar no poder, e para se manter no poder o autor fala que o governante tem que preferir ser temido do que amado, pois se a população teme o governante, a população não vai fazer nenhuma ameaça a ele.
Para o governante ou o príncipe chegar ao poder do Estado, essa posse se dá ou com o concurso de armas alheias, ou com o recurso as suas próprias; ou graças a fortuna, ou graças ao mérito (virtù). Esses são os meios para chegar ao poder, mas para manter-se nele o governante não deverá ser amado, mas sim temido; Pois o amor é um sentimento que pode mudar, e as pessoas por natureza são egoístas e poderá mudar sua fidelidade ao governante. porém, não pode ser mudado ou ignorado o sentimento de medo de ser punido.
O governante para se tornar poderoso, inabalável, respeitado e triunfante, ele tem que superar com suas virtudes pessoais todos os perigos que interpõem-se em seu caminho.
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gabrielworms 16/05/2015

PEQUENO E AO MESMO TEMPO DENSO
De linguagem não tão fácil de assimilar, a obra é de valor incontestável, embora seja um pouco enfadonha e proporcione um pouco de tédio. Mas do ponto de vista racional, tal qual "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, Maquiavel foi diferenciado ao ter a capacidade de sintetizar tanto conhecimento e realidade numa obra tão compacta. Fez dela praticamente um manual para os grandes líderes do seu tempo e para os que vieram a posteriori, a exemplo de grandes ditadores que utilizaram a obra como livro de cabeceira a guiar seus feitos e tomadas de decisões (embora eles tenham usado demasiadamente para o mau). Mas façamos justiça ao reconhecer que, tal qual "A Arte da Guerra", "O Príncipe" é uma obra atemporal.
Paulo Medrado 03/06/2015minha estante
É tão atemporal que é figurinha carimbada na cabeceira de líderes no cenário político mundial.




Anderson 07/09/2014

O Príncipe
Sinopse

Sob a atmosfera inquieta da Renascença e domina¬do pela ideia da unidade italiana, Maquiavel escreve “O príncipe”. Nele tenta definir o poder, as formas de governo, as virtudes do soberano e uma nova ética do fazer político. O texto reflete as condições da época, o combate às tradições medievais e é notável a abordagem livre de fatos históricos. Maquiavel deixou como legado, sobretudo com este escrito, uma contribuição essencial para a ciência política.

Com base na observação de procedimentos da ação dos grandes homens (os líderes, no dizer de Maquiavel) e no conhecimento adquirido pela leitura de tal ação em diferentes momentos da história, o segundo secretário do Dieci fundamenta sua teoria do poder. Esta tem dois princípios básicos: a legitimidade e a organização. Legitimidade implica em saber o Príncipe sera aceito como poder pelos dominados. Organização implica em ter boas leis e boas armas. Boas leis, na ótica de Maquiavel, são os que asseguram o poder centralizado e boas armas são aquelas inteiramente fieis e obedientes ao Príncipe. É uma fórmula quase matemática que possibilita a quem souber utilizá-las o exercício do poder.

Portanto, não basta à legitimidade e a organização, só o Príncipe que saiba atuar de acordo com a necessidade do momento (tiver virtù) será capaz de neutralizar o imprevisível (a fortuna). Virtù e fortuna constituem as categorias ontológicas que fundamentam a teoria política proposta em O Príncipe. Maquiavel pensa o poder como algo de imanente e não como transcendente, em decorrência pensa as relações entre os homens como um jogo de forças regidas por explicações intrínsecas e naturais. Isto o permite compreender o “fazer política” – cujo objetivo é conquistar e manter do poder - como algo que tem regras e leis próprias, não redutíveis às regras da moral tradicional.
Reconhecido como o fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de haver escrito sobre o Estado e o Governo como realmente são e não como aparentemente deveriam.

site: comandoliterario1.blogspot.com
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Gabriel Campos 29/04/2014

Esse livro é para quem busca vencer em qualquer área da vida...
Maquiavel, nesse livro faz a ruptura entre o mundo político medieval e o mundo político moderno, mostrando que na esfera da política não existe a necessidade senão da eficácia. o livro é considerado um guia de comer viver em coletividade ou um guia de como preservar sua conquista mediantes as situações apresentadas. Para Maquiavel o ser humano é um ser egoísta e trapaceiro assim, Maquiavel retira a venda de maculação do que somos ensinados, que o governo é para nosso beneficio. O pensador e filosofo florentino, é reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna. O livro foi escrito no período do renascimento, por volta de 1513. O livro trata - se de um tratado militar politico, onde Maquiavel projeta suas ponderações sobre à arte de governar. O livro foi uma dedicatória Lourenço II de Médici, neto de Lourenço o magnifico, com objetivos "maquiavélicos". Maquiavel infelizmente não alcançou suas ambições.
O Livro me ensinou e me ensina, como estrategiar minhas ideais nas minhas decisões e atitudes, antes de tomá-las, trazendo métodos de pensamentos que outrora eu não às tinha.
O livro é repleto de aforismo, considerado um dos maiores tratados políticos, na arte de governar, trazendo métodos de manutenção de qualquer "coisa" que desejar administrar e dominar.
Aprendizados;

Lição 01. É melhor miserável do que ser um gastador. (Pois com este julgamento, poderá ser generoso quando bem entender)

Lição 02. Melhor ser temido do que ser amado. (Você só tem amigos quando se estar bem, quando vem a penúria todos desaparecem. Nada dura quando se faz necessário. Quando o homem é temido, antes da traição o traidor pondera duas vezes na hora da traição. Por isso não queira ser amado) Para se conseguir algo haja de qualquer maneira para conquistar, não importa se vai antiético, se conseguir no final, você se saiu bem."A frase que é análoga a Maquiavel "Os fins justificam os meios. Se você precisa de qualidades para conquistar algo, mostre para o povo que você têm, mesmo não tendo. Os homens em geral formam suas opiniões guiando se antes pela vista do que pelo tato, pois todos sabem ver mas poucos sentir. Cada qual vê o que parecemos ser, poucos sentem o que realmente somos. Suas ações são julgadas pelo o que você consegue.

Lição 03. Nunca queira estrangeiros no seu estado. Junte - se aos fracos. (Nunca dá poder à uma pessoa que pode trazer problemas para você, por isso NUNCA engrandeça quem pode trazer perigo, Maquiável fala que temos que exterminar nossos adversários, mas como nos dias de hoje não podemos fazer isso, por senso moral, temos que subjugar nossos adversários.

Lição 04. Guerras nunca podem ser evitadas. Quando se adia a guerra sempre é para o malefício de quem adia - la . ( Quando se aparece um problema na vida, nunca devemos adiá-los, para que não se acumule problemas)

Lição 05. Sun Tzu fala, que o ápice da guerra é ganhar sem lutar. (É uma continuação do ensinamento anterior) Procurar a maneira mais astuta de se resolver os problemas. LEI DE PERATO 80/20.

Lição 06. O Conquistador sempre deve ter a astucia para prever os problemas presentes e futuros, pois o homem que subjuga uma situação que deveria ser, por situação presente, deu o primeiro passo para sua ruína. ficar por perto de sua conquista, pois quando os problemas brotarem você estará por perto para remediá-los à tempo, mas se o problema evoluir será incurável. Maquiável faz uma analogia à essa situação. “Da tuberculose, dizem os médicos, que a princípio é fácil de curar e difícil de conhecer; mas com o correr dos tempos, se não for reconhecida e identificada, torna-se fácil de reconhecer e difícil de curar”.

Lição 07. O Homem que chega ao poder, (Políticos) não estão preocupados com o bem comum da sociedade, se seu filho está tendo uma boa educação, segurança ou com a corrupção do país. Os Políticos só fazem alguma coisa, quando seu poder estar sendo ameaçado. O que o homem sempre busca é o poder. A essência humana é sempre egoísta sempre querendo conseguir poder, ninguém que ser politico para fazer o bem para você. O que o homem busca é riqueza e poder.


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weley 09/09/2013

O estar desarmado te força a ser submisso!
Quando eu li O príncipe de Nicolau Maquiavel,no ano de 2002 uma frase deste livro me chamou a atenção;"O estar desarmado te força a ser submisso";
E essa frase eu nunca mais esqueci,e na minha modesta interpretação,eu deduzi que ela não se trata apenas de estar desarmado de "Armas de fogo ou Arsenais Bélicos",se trata também de estar desarmado de inteligência,conhecimento,coragem e nobreza de espirito,enfim estar desarmado de qualidades fundamentais para o crescimento humano.
Enfim o conhecimento talvez seja a arma mais poderosa que existe e o conhecimento ninguém pode nos roubar,não podemos ficar "desarmados do conhecimento", se não seremos sempre submissos.
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Samuel Gonçalve 29/07/2012

O Pai do Comunismo
A cidade fictícia de Utopia é apaixonante. Vale a pena conhecer!
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