A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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@wesleisalgado 23/10/2023

Gostoso de ler
O maior elogio que posso fazer é esse. E o que mais você quer de um livro? Fazer algum tipo de crítica parece ser uma comportamento de manada. E digo mais, acabei de rever o filme e ele continua tão gostoso de assistir como quando assisti anos atrás e como o livro.

Após as declarações da Viola Davis de que se arrependeu de ter atuado no longa, virou modinha odiar o filme, vide que o próprio livro lida com a questão de ser uma mulher branca no papel de salvadora, mas a Skeeter não é isso em momento nenhum tanto no filme quanto no livro. A Aibleen e Minny possuem tanta identidade que é até vergonhoso rebaixar a história a personagem branca. O próprio livro foi escrito por uma autora branca que cresceu no Mississipi criada por uma Aibleen se você leu a seção final escrita por ela, sabe disso.
É um calhamaço, mas nada sobrou ali e senti falta das partes não adaptadas no filme. Eu não queria que acabasse, a escrita é muito acolhedora de alguma forma, mesmo as partes pesadas de cunho racial, que geração mimimi adora militar sobre e achar revoltante.

Já estou com saudades de Jackson nos meus dias. Recomendo!
Sabris 30/10/2023minha estante
Nossa, a Viola falou isso?? Não sabia, e achei o filme tão lindo, tanto que é meu favorito da vida faz uns 10 anos e até hoje não encontrei nenhum outro filme à altura dele pra mim
Li o livro e pretendo reler em breve, pois apesar de abordar um tema pesado, ele ainda dá a sensação de esperança


Sabris 30/10/2023minha estante
Chocada que as pessoas odeiam o filme por causa disso. E em nenhum momento eu pensei na Skeeter como "salvadora", vi ela apenas como uma "condutora", uma pessoa que apenas estava disposta a arriscar sua reputação pra compartilhar histórias de várias empregadas como forma de "homenagear" Constantine, a empregada q cuidou dela como se fosse sua filha
Enfim, ainda acho e continuarei achando esse filme maravilhoso. E fico feliz dele ganhar notoriedade com a famosa cena da torta de chocolate kkkkk




Rafaelbing 12/09/2023

Linda história!
Resiliência, força de vontade, coragem e esperança de que tudo vai se resolver. Mulheres com garra!
Recomendo muito a viajar nessas páginas!
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traveling-pages 14/08/2023

Espetacular!
Esse livro foi uma coisa linda de se ler. Algumas raivas passadas, muita coisas que eu gostaria de ter mudado na história, mesmo sabendo que não era possível, mas esse livro foi lindo.
Recomendo muito a viajar nessas páginas ?? ?
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BrunoTS 14/08/2023

Poderoso, engraçado e emocionante...
Sem palavras para descrever a experiência de ler este livro.
O que mais impressionou, foi a fidelidade do filme ao livro e como consegui enxergar cada personagem e até ouvir a voz delas.
Apesar de ser uma obra de ficção, é fácil conseguir imaginar como as coisas podem ter sido muito piores durante a época da segregação no Mississipi.

Recomedadissimo navegar nessas páginas!!!!
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Neidinhap 19/07/2023

Amei...
Esse livro é tão necessário, é preciso ler sobre um passado não tão distante para conhecer uma pág da história tão vergonhosa...
É uma história que fala principalmente sobre o preconceito racial, mas também sobre amizades e a vontade de mudar a mentalidade de uma sociedade racista ao extremo...
Fiquei chocada com atitudes horríveis e me emocionei em vários momentos..
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Aninhalaz 28/06/2023

Leiam!
Livro que relata a difícil realidade de pessoas negras, especialmente mulheres, na década de 60 no estado do Mississipi.
Desafetos e também afetos (que não podiam ser explícitos) entre uma pessoa negra e uma pessoa branca, no mundo desigual da segregação.
No final, a seguinte reflexão: "Pois a desonestidade sobre a qual uma sociedade é erguida torna suspeita toda emoção, torna impossível saber se aquilo que fluiu entre duas pessoas era sentimento honesto, ou piedade, ou pragmatismo."
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JAssica.Leituras 15/06/2023

Não tenho palavras para descrever este livro e o quanto foi angustiante ler o que Minny, Aibileen, Constantine e todas as demais mulheres empregadas domésticas passaram e entender que, apesar de ficção, retrata uma triste história de preconceito nos Mississippi, e isso é extremamente triste e angustiante.
Essa com certeza é uma leitura obrigatória e favorita.
Já gostava muito do filme, mas ler o livro foi uma grande experiência e aprendizado.
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Aline 14/06/2023

Amo esse livro, amo a história, amo esse filme!

As personagens são maravilhosas e as personalidades são muito bem criadas.

É um livro fácil de ser lido e cada capítulo prende mais do que o anterior.

O assunto abordado é a segregação racial e o racismo, pauta de suma importância e impossível de ser abordado de forma leve, mas apesar disso o livro ainda é gostoso de se ler e trás várias reflexões sobre a atualidade também.
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Mari 03/06/2023

5 estrelas e favoritado ??
Gosto bastante de ficção histórica, esse é um livro que apesar de ter suas 574 ele não é massante nem enrolado, porém foi uma leitura mais demorada para absorver o máximo possível.

A forma como é narrado é simples, mesmo em se tratando do tema principal que é a segregação racial nos EUA, o livro se passa nos anos 60, foi um grande aprendizado concerteza.
São histórias cotidianas contadas de forma simples mas com um peso gigantesco, me emocionei, fiquei com raiva, feliz e  triste.
Ah e a amizade da Aibeleen e Minni é algo lindo demais, me apaixonei por essas duas guerreiras.
Também é mencionado temas como violência doméstica, depressão e o ínfimo papel da mulher naquela época.

Enfim vou levar pra vida toda, indico essa leitura.
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jmrainho 20/05/2023

Racismo estrutural e recreacionista
Este livro mostra como é difícil se livrar do racismo e dos preconceitos, e como eles perduram reforçados por hábitos sociais e familiares. Ambientado na cidade de Jackson, capital do Mississipi (EUA), terra natal da autora, a trama se passa no início dos anos 60 e fala das relações conflitantes de patroas brancas e suas empregadas negras. Como as brancas achavam natural inferiorizar e humilhar suas empregadas e se vingar delas e de seus maridos, colocando todos em lista negras da comunidade, caso fossem afrontadas de alguma forma.

Quando li esse livro acontecia aqui no Brasil um pseudo-humorista, um babaca chamado Leo Lins que teve seus videos retirados do Youtube pela Justiça de São Paulo, devido ao seu conteúdo racista, não são com negros, mas com índios, gays, e outros grupos minorizados. Uma parte da sociedade, inclusive o corporativismo de humorista famosos, chamou isso de censura. Esquecem que existe uma lei que criminaliza o racismo. Ele deveria estar preso. Esse é o chamado, hipocritamente de racismo recreacionista. Aquele que pode ser visto nas famílias, nas escolas, nas empresas, nos comentários mais escondidos nos banheiros, e nos stand-ups de mal gostos. E assim é perpetuado de pai para filho e reforça uma mancha social em grupos sociais e econômicos.
Outro olhar: aqui perto de minha casa existe um estabelecimento de ensino chamada Escola Ariana. Frequentada apenas por filhos de branco de classe média alta. Não se tocam que o termo ariano lembra políticas higienistas e o próprio nazismo. Os pais não ligam. Imagino que ali serve como pedágio para impedir que seus filhos se relacionem com negros e negras, e o que é pior, namorem ou até case com uma ou um deles. Então esses pais não admitem ser racistas, mas se precavem do contato que abominam.

Então o racismo estrutural contamina nossa sociedade. Se não existisse a Lei Áurea, alvo de protestos na época, não iriam ser práticas de ESG e empresas ou benemerência de clubes de serviços que acabariam com a escravidão. Foi preciso leis. E mesmo assim muita gente procura descumpri-la. Vejam as inúmeras denuncias de trabalho análogos a escravidão nas fazendas e casas brasileiras, com inúmeros trabalhadores e trabalhadoras sendo resgatadas todos os meses. É abominável e chocante.

O livro mostra uma realidade de bullying e injustiça contra empregadas domésticas que persiste ainda hoje. E os brancos não percebem ou acham normal. A própria autora, branca, lembra como é difícil um branco falar do sofrimento de um negro, mode sim, colocar-se em sua pele, praticar a empatia. Ela declarou a respeito: "Não pretendo pensar que sei como era ser uma mulher negra no Mississippi, sobretudo nos anos 1960. Acho que é algo que uma mulher branca que paga o salário de uma mulher negra jamais poderá entender completamente. Mas tentar entender é vital para a nossa humanidade”.

Kathryn teve uma empregada negra que amou e cuidou dela em sua infância, em um momento difícil que foi para ela a separação dos pais. Esse ponto originou a ficção. Mostra o afeto de empregadas negras pelos filhos das brancas, e como esse sentimento é pouco valorizado por quem contrata.

Foi o livro de estreia da autora. Mas sua qualidade se explica por ter frequentado bons cursos de escrita criativa e atuar como editora de revistas. A obra inspirou o filme Histórias Cruzadas (The Help), candidato ao Oscar de 2012 com cinco indicações, e ganhou como Melhor Atriz Coadjuvante. O livro rapidamente se tornou um best-seller, e o filme foi campeão de bilheteria. A autora demorou cinco anos para escrever a obra, que foi rejeitada por 60 editoras.
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Jeize.Vitorio 01/05/2023

Cruel e real
Nunca pensei que seria capaz de ler um livro de quase 600 páginas tão rápido. Essa história real e muitas vezes cruel, me ganhou desde as primeiras páginas e apesar de em inúmeros momentos serem dolorosamente cruel, fiquei muito apegada as três personagens principais e torcendo o tempo todo para tudo dar certo.
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vitAria1235 19/04/2023

Umas queridas
Uma história agradável e ao mesmo tempo triste de se ler.
A Resposta foi um livro que deixou meu coração quentinho enquanto lia. Por causa da correria do dia a dia acabei demorando mais do que eu queria p ler, mas com certeza é um livro que você lê e nem vê o tempo passar.
Já tinha assistido o filme mas não lembrava de nada, e isso foi muito bom, pq n tinha spoilers mas ao mesmo tempo tinha o rosto da Viola e da Octavia cabeça, quando pensava na Aibileen e na Minny, e que queridas elas são, super engraçadas e parceiras. Você se sente até intimas e amigas delas no decorrer do livro.
Dona Skeeter também é uma querida e nos conforta saber que existiam pessoas como ela e a dona Celia que não se importavam com a cor de pele das empregadas e não discriminavam elas.
Em geral é um ótimo livro, que te faz sentir muitas coisas e conhecer também e eu super recomendo. Única coisa que não me agradou tanto é que queria mais relatos das empregadas que participaram do livro que a dona Skeeter tava fazendo e que esperava que fosse mais relatado o final, de como ficou a situação das empregadas.
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Leticia Brambilla 19/04/2023

Um livro que te prende do início ao fim. Posso considerar que é meu livro favorito por tanto conteúdo e tanta verdade nessa história, por mais fictícia que seja. Aconteceu e não podemos negar que certas coisas ainda acontecem nos dias de hoje.
Livia.Guida 19/04/2023minha estante
Nunca li o livro, mas o filme é um dos meus preferidos.

Vou colocar na minha lista. ?


Leticia Brambilla 19/04/2023minha estante
Pode colocar você não vai se arrepender...claro que o livro é sempre diferente do filme. Mais de todo caso a essência é a mesma do que livro tenta passar.. é algo de se refletir.. garanto que vale muito a pena a leitura ??




Nayara 31/03/2023

Sem palavras favoritado ??
Amei mto ler essas histórias com uma pitada de humor mas ao mesmo tempo falando de um assunto tão importante. Um livro que ficamos refletindo sobre a importância de olhar pra nós mesmo e ver como a gente trata o próximo independente de quem for
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Rebeca.Rodrigues 26/03/2023

Um livro que aborda feminismo, racismo e diferença entre as classes.
Minny Jackson e Aibileen são minhas personagens favoritas! Minny rouba meu coração com muita facilidade.
Desenvolvi um ranço pela Hilly
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