Superinteressante Nº 265 (Maio de 2009)

Superinteressante Nº 265 (Maio de 2009) Abril



Resenhas - Superinteressante 265


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z..... 06/07/2023

Maio de 2009
"Dieta sem segredo"
A equação é simples para a perda de peso: comer menos. Porém, nada de dietas inusitadas ou renúncias sofríveis, a ênfase foi para a alimentação saudável (balanceada, evitando excessos nos alimentos preferenciais e, o mais importante, por toda a vida).
O texto dissertou sobre o viés das dietas, que estimulam reorganização metabólica condicionando o organismo para engordar. A fisiologia mostra que a privação forçada e drástica de alimentos é interpretada como risco orgânico e assim, no fim da dieta, os nutrientes são usados prioritariamente para formação de tecido adiposo. O mecanismo é acirrado, acelerando o hormônio da fome e inibindo o da saciedade. É o famoso efeito sanfona.
Algumas dietas foram também apresentadas em suas verdades e mitos.
Destaques na reportagem.

"O barão comedor de criancinhas"
Gilles de Rais lutou com Joana D'Arc contra os ingleses, indo de herói a vilão na descoberta de sua doentia e criminosa personalidade, marcada por pedofilia e canibalismo. História horrenda, com comparsas desequilibrados também, como um padre bruxo. Deixo em registro como curiosidade literária, pois foi o inspirador do Barba Ruiva (obviamente com releitura, mas na mesma disposição maníaca).

"Solidão impossível"
Sobre o apego crescente à redes sociais. Engraçado que algumas citadas na reportagem não existem mais, ainda engatinhavam ou estão obsoletas (Orkut, MSN, Facebook, o Twitter), imagina agora o apego a seduções de hoje como Instagram, Tik Tok, Kway, Whatsapp, Telegram, etc e tal... Existe até medo do afastamento delas: a nomofobia.

"Verde, amarelo, azul e branco"
Abordagem sobre a eugenia, a ciência do preconceito, difundida por irmão de Darwin, que no começo do século 20 teve instituição, planos para o país e figurões entre os membros. A reportagem conta essa famigerada história.
Ah, o texto confirmou algo que sabia, do advento da Segunda Guerra ter revelado ao mundo os horrores da eugenia nas atrocidades nazistas, o que acabou com a visão equivocada de muita gente nessa movimentação no Brasil.
Discordo do parecer na reportagem de que as disposições brasileiras foram as primeiras de eugenia na América do Sul. Basta lembrar da Guerra do Paraguai, por exemplo... Não sei se já existia o termo eugenia na época, mas o que o governo argentino fez com a população negra foi. E no próprio Brasil certamente existiram histórias escusas nisso desde a colonização.

Essas e outras na edição.
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