Vida

Vida Keith Richards




Resenhas - Vida


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Flavia Fucci 31/03/2017

Um livro muito bom, ri muito durante a leitura, Keith é único em seu senso de humor . Assim como esperado, muitas loucuras são contadas, e a gente fica querendo mais daquilo.

É muito engraçado ler o que ele tem pra contar dos desentendimentos com Mick, principalmente quando eles levam a confusão pros tablóides. Tem também, quem diria, algumas pérolas de sabedoria e reflexão, o que pra mim foi surpreendente.

Se tem um aspecto negativo no livro, pra mim, é o fato dele ficar interrompendo a própria história pra conta um pouco da vida das pessoas com quem ele conviveu, algumas bem pouco interessantes, pelo menos pra mim. Poderia ter usado essas páginas pra contar mais casos da vida dele. Além de Marlon, pouco é contado sobre as filhas.

Enfim, é um livro muito bom, vale a pena ser lido.
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Rafa 20/01/2017

Vida
De uma criança problemática para se tornar um dos maiores guitarristas de todos os tempos, uma biografia completa com muitas loucuras e vícios ao extremo. Keith Richards abre sua vida até os dias atuais e o tremendo sucesso de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, os Rolling Stones. Não é apenas uma simples biografia da vida pessoal de Keith, mas também uma evolução nos meios musicais e toda uma transformação impecável dos Stones.

Keef como é conhecido pelos amigos mais íntimos e agora para milhares de leitores, possui uma linguagem bem desbocada, com altas doses de palavrões e uso abusivo de drogas.

O leitor é levado para década de 50, vemos uma evolução em todo o cenário musical do blues aos Beatles, o diferencial desse livro é que o autor compartilha todo o processo criativo de cada sucesso dos Stones, indo com muitos altos e baixos.

Nem tudo são flores, o lado nebuloso de Keith Richards é aquando ele entra no mundo das drogas, chegando ao fundo do poço por inúmeras vezes e no final vencendo e se libertando para sempre desse horrível vício.

Keef não é um vilão, presenciamos o seu lado família com seus pais, sua esposa e filhos, algo tão cativante e apaixonante que tem um capitulo totalmente dedicado para família.

Sem contar que o trabalho de diagramação está impecável! Bons espaçamentos e uma fonte bem adequada para uma boa leitura.

site: http://www.livreando.com.br/2017/01/resenha-vida.html
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vortexcultural 07/08/2016

Por Flávio Vieira
Keith Richards passou de músico à rock star e hoje em dia já está muito acima disso. O guitarrista se tornou um ícone da história da música que não será esquecido, seja pela sua importância como músico ou pelos exageros vividos em sua carreira. Muitos o consideram apenas um drogado, outros a personificação do Rock and Roll. Keith é um pouco disso tudo, o herói renegado esquisitão do Rock. Em sua biografia, Vida, Keith deixa claro que é e já foi um pouco de tudo e derruba o mito que envolve sua imagem.

Quase todos os Stones já tiveram suas histórias contadas em livros, agora foi a vez de Keith. Nesse ano os Rolling Stones completam 50 anos de carreira, desde o início da banda o guitarrista sempre foi peça fundamental para que ela continuasse existindo. Vida conta um pouco sobre toda a trajetória de Keith, desde os anos dourados do rock and roll à pouco depois da sua turnê A Bigger Band.

James Fox, biográfo de Keith assume a tarefa de contar sua história e que por incrível que pareça, é muito minuciosa, como descrito em sua capa, “Esta é minha vida. Acredite se quiser, eu não me esqueci de nada“. O livro conta um pouco sobre a infância difícil, seus primeiros contatos com a música ouvindo Django Reinhardt, a descoberta do Rock and Roll, suas primeiras aulas de música com seu avô, seu temperamento rebelde, entre tantos outros detalhes de um jovem nascido numa Inglaterra estilhaçada pela Segunda Guerra.

[Resenha completa no Vortex Cultural - Link abaixo]

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-vida-keith-richards/
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Juliano.Mello 07/09/2015

Essencial!
Quem é fã de rock precisa saber o que Keith Richards pensa da vida, bem como sua formação pessoal e musical, e sua eterna odisséia em busca da continuidade dos Rolling Stones, a despeito da bomba-relógio representada pelo ego de Mick Jagger.

site: https://julianomello.wordpress.com/
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Fabio Martins 30/07/2015

Vida
Poucas pessoas têm noção de como realmente é a vida de uma estrela do rock. O que vem a mente é o luxo, mulheres, drogas e todos os tipos de curtição (saudáveis ou não). Uma vida desregrada e intensa.

Os Rolling Stones, para muitos a maior banda de rock n’ roll de todos os tempos, foram fundados em 1962 e fazem sucesso até hoje. Tudo isso se deve principalmente a dois de seus fundadores e principais componentes da banda: o vocalista Mick Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O livro Vida é uma autobiografia do guitarrista, escrita por ele em parceria com James Fox. Richards decide contar tudo sobre sua vida, desde sua infância, o sucesso com os Stones, os conflitos da banda, seus problemas pessoais com drogas e mulheres e o relacionamento conturbado com Mick Jagger.

Depois da infância pobre e sofrida, onde odiava a escola, Keith Richards decide formar uma banda com alguns colegas. A princípio, o som era baseado principalmente em blues e jazz. O sucesso vai surgindo aos poucos e os Rolling Stones vão criando uma identidade própria de tocar. O comportamento dos integrantes também é destaque: arruaceiros, selvagens e perigosos. Imagem totalmente oposta àquela de bons moços dos Beatles.

Rapidamente os Stones se tornam a “banda mais perigosa do mundo” e o guitarrista foi um dos principais responsáveis por essa alcunha. A relação com as drogas, principalmente a heroína, o afeta muito e as prisões por porte de entorpecentes se tornam corriqueiras.

Vida é um relato impressionante do dia a dia de uma estrela do rock. Richards não esconde nada sobre sua vida, fala de suas polêmicas e esclarece boatos quase lendários, como quando noticiaram que ia trocar o sangue de seu corpo por causa das drogas e a história de que cheirou as cinzas de seu pai junto com cocaína.

O livro contém uma narrativa dinâmica e uma história impressionante. Apesar de conter muitas páginas, a obra prende o leitor que sempre quer saber mais sobre as histórias de vida incríveis de um dos principais nomes do rock mundial.


site: lisobreisso.wordpress.com
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Eliezer Shigueo 06/04/2015

Rock and roll e muita superação
Sempre fui fã dos Rolling Stones, mas confesso que de todos os integrantes, eu me lembrava mais do Mick Jagger, por ele ser o vocalista. Quando vi o livro, VIDA, escrito por um integrante dessa banda que é sucesso global, decidir por fazer a leitura.

O livro conta a biografia de Keith Richards, o guitarrista da banda, escrito por ele mesmo. Por esse motivo, quando eu comecei a ler, estranhei um pouco, já que a linguagem utilizada é totalmente informal. Muitas vezes as idéias eram apresentadas de forma desconexas e um pouco misturadas. Não comecei com uma boa impressão.

Porém, conforme foi passando as páginas, fui pegando um gosto pela maneira como foi escrito, e ao final, parecia que eu estava em um bate papo com o próprio Richards! Surpreendente como a história cativa!

Não é por menos, o livro começa contando a infância de Keith no subúrbio da Inglaterra, ele vai contando como a família musical que ele tinha, acabou influenciando sua vida e termina quando menciona a morte de sua mãe. Ele passa por todos os pontos de sua vida. As brigas com Jagger, seu envolvimento com drogas, as mudanças constantes de países, a perseguição pela pela policia, a forma radical como ele criou seu filhos, e finalmente, o sucesso indiscutível dele, e de toda a banda.

No livro, vemos o quanto Keith é bem relacionado, tem passagens mencionando de John Lennon a Tony Blair, Andy Warhol a Bob Dylan. Até Kate Moss não passa impune! Além disso, conhecemos o processo de criação de suas músicas e os bastidores de suas turnês.

Quando vemos a banda, Rolling Stones, do jeito que é hoje, não imaginamos como foi difícil o processo de criação e sobrevivência da banda. Ele conta que, quando conheceu Mick, seu grande amigo, e os outros integrantes, eles decidiram alugar um apartamento, onde a única função deles era ficar tocando e cantando sem parar, para conseguir chegar a perfeição, sempre inspirados em alguém. Muito motivador! mostrando para qualquer um, que o sucesso não vem fácil e nem chega da noite para o dia. É necessário, renúncia, força, foco, fé e muito treino.

Este livro, com toda certeza, entrou na minha lista pessoal dos melhores livros que eu já li. Recomendo, é uma lição de vida.

site: https://empreendendoaprendendo.wordpress.com/2014/05/23/vida/
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Roberta Riviane 22/01/2015

Tão bom quanto a biografia do Ozzy. E a pergunta é a mesma: Como ele está vivo?
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Luis 14/10/2014

Sobrevivendo às pedras que rolam
O axioma é famoso : Em uma hipótese de fim do mundo em função de uma hecatombe nuclear restariam as baratas e...Keith Richards.
Vida (Editora Globo, 2010) é o best seller que, em forma de depoimento, relata, com tintas cinematográficas, a trajetória do guitarrista e , considerando-se Mick Jagger como o cérebro, a autêntica alma dos Rolling Stones, ainda, a maior banda do mundo em atividade.
À primeira vista, uma autobiografia de Richards esbarra em uma questão crucial : sendo notório o seu passado junk ao longo de praticamente três décadas de abusos das mais variadas substâncias, seria temerário confiar nas abaladas memórias do compositor inglês. Não por acaso, em vários momentos o autor recorre à transcrição integral de trechos de outros livros ou entrevistas realizadas com terceiros especialmente para o livro. A tática é acertada.
Keith, sintomaticamente, abre os trabalhos narrando um episódio ocorrido durante a turnê americana de 1975, e que ilustra à perfeição o seu estado de espírito na maior parte daqueles anos : A passagem por (mais) uma batida policial quando viajava juntamente com Ron Wood em um carro recheado dos seus famosos remedinhos. O caso acrescentaria um registro à já longa ficha do músico, uma das figuras mais visadas do show business de então.
Em pouco mais de 600 páginas, o Rolling Stone faz um inventário interessante, que remonta ao período em que a banda era apenas um ajuntamento de jovens ingleses brancos almejando fazer o som dos negros americanos. Richards fornece o seu ponto de vista para marcos históricos do quinteto, como a lenta escalada nas paradas, sobretudo as dos Estados Unidos (ao contrário dos Beatles, os Stones exploraram a América quando ainda não eram grandes nomes por lá, sendo inclusive figurinhas fáceis nas chamadas caravanas de atrações coletivas); o despertar do talento para a composição em dupla com Jagger, pressionados por Andrew Loog Oldham em uma tentativa de reproduzir o fenômeno Lennon-McCartney; o deslocamento de poder na banda que culminaria com o isolamento e a demissão de Brian Jones e, talvez o mais importante, os bastidores da criação de discos seminais como os da fase Mick Taylor (1969-1974).
Como o previsto, embora transpareça honestidade na maior parte dos relatos, Keith faz pouca força para desfazer boatos célebres que até hoje estão associados aos Stones, destaque aqui para a inacreditável história de sua total troca de sangue como tratamento extremo para se livrar da heroína, vício vencido em 1978, após a detenção em Toronto que quase lhe custou prisão perpétua e o consequente fim da banda. Embora negue esse tratamento de choque, o leitor sai pouco convicto se a história é inteiramente falsa. Faz parte da mística.
Por sinal, esse resgate de Keith Richards marcaria uma nova fase para os Stones, onde o guitarrista se manteria sóbrio o suficiente para voltar a interferir ativamente nos destinos do grupo, o que provocaria a cisão com Mick Jagger que , fiel a seu estilo de se manter antenado a todo custo, tendia a abraçar qualquer moda musical que aparecesse, notadamente as que pululavam nas elegantes boates do jet set internacional, ambiente que o vocalista passaria a frequentar com desenvoltura. Os discos a partir de Some Girls (1978) até Dirty Work (1986) estariam recheados desse tipo de atualização do som da banda. Keith era radicalmente contra.
As diferenças se acentuaram ainda mais quando, siderado pelo sucesso de Michael Jackson, Jagger resolveu pegar carona em uma negociação de contrato com a CBS para viabilizar sua sonhada carreira solo. Os ânimos se exaltaram quando, ao fim de Dirty Work, Mick se negou a excursionar com os Stones partindo para uma tour de divulgação de seu próprio álbum. O fim da banda ficou novamente por um fio.
Embora tudo esteja mais ou menos no lugar desde 89, quando apararam as arestas e voltaram ao velho esquema, dessa vez turbinadas por turnês gigantescas, que inclusive os trouxeram pela primeira vez ao Brasil, em janeiro de 1995, fica claro que os Stones hoje são muito mais uma empresa que explora um imenso portfólio musical do que exatamente um grupo. Até mesmo na questão de forjar uma imagem, pois mesmo Richards embora já há mais de 30 anos restritos aos cigarros (convencionais ou não) e aos drinques, ainda pousa de junk incorrigível, como já foi um dia.
Em resumo, Vida é um testemunho de alguém que esteve no olho do furacão e voltou para contar a história. Chega a ser curioso que durante boa parte da década de 70, as publicações musicais divulgassem anualmente uma espécie de bolsa de apostas sobre os astros que provavelmente não emplacariam vivos o ano seguinte. Keith Richards frequentemente encabeçava a lista. Como se sabe, as pedras seguem rolando e não há sinais de limo.
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marco izidoro 22/08/2014

Nu
Apesar da tradução meio capenga, a vida de Keith Richards está bem exposta. E pergunto, como ele está vivo ainda?
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lcdadalti 10/07/2014

Pra que tradutor trabalha?
Se você pretende ler esse livro para saber um pouco sobre todas a bizarrices que rondam a lenda Keith Richards, esqueça. Todos os eventos da vida desse homem são tratados sem aprofundamento nenhum, sendo que muitos deles (muitos MESMO) são relatados por terceiros.
Esse livro é mais uma citação de momentos da vida de Keith. São inúmeras as páginas que ele gasta falando de coisas totalmente pacatas como, por exemplo, como ele gosta dos animais dele e como ele conseguiu alguns deles. São muitas as páginas falando sobre coisas que ninguém quer saber sobre o guitarrista.
O maior problema desse livro é, sem dúvida, a tradução. Foi um trabalho extremamente mal feito. Quando Keith começa a falar de guitarra, então, é um deus nos acuda pra tentar entender o que ele fala. Exemplos disso são traduzir o verbo bend, que é usado normalmente entre guitarristas brasileiros, como dobrar (algo do tipo, eu dobro a corda da guitarra em um tom e meio). Outro exemplo gritante é quando Keith se refere a um gaitista e a tradução nos manda um lindo harpista no lugar. Pior tradução que eu já vi, e são três tradutores, para melhorar a história.
Um livro muito dos mais ou menos, não vale o dinheiro, só leia se você for muito fan de Rolling Stones e quiser saber algumas coisas sobre a vida pessoal de Keith e sobre como ele não lembra de nada que aconteceu na vida dele e coloca outros para relatarem eventos em seu lugar devido a isso.
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Leticia 08/08/2013

Excelente!!!
Uma das biografias mais legais que já li, sem pudor, sem frescura e muito bem escrita. As fotos que acompanham são super legais e o resultado final é que, mesmo sem ser fã número 1 dos Stones, você se apaixona por Keith....
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Altamente Ácido 04/07/2013

A Vida de Keith
Vida. Nenhum nome seria mais apropriado para a autobiografia de um cara com tanto recheio em sua história. Um dos guitarristas mais bacanas da música – e em plena atividade -, Keith Richards abriu-se nas páginas desse livro e desfiou suas memórias com sinceridade. Leitura válida pra qualquer fã do cara (e dos Stones, claro).

Confira a resenha completa em nosso site

site: http://www.altamenteacido.com.br/livros_hq/keith-richards-vida
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Rodrigo 08/06/2013

KEIFFFFFF
Li a controversa biografia. Adorada por uns e rejeitada por outros. Eu gostei muito, por conhecer o Keith homem. O Rockstar eu já conhecia das manchetes, sites e lendas.
Quem nunca ouviu sobre a suposta troca de sangue que o manteria vivo? Ou sobre as toneladas de drogas injetáveis ingeridas com doses cavalares de tabaco e litros de Hi-fi?

Os fãs queriam mais. Queriam Keith Richards por Keith Richards. E isso temos em "Life".

Conhecer o cenário pós segunda guerra onde foi criado, sua relação com seus pais e parentes próximos, seu primeiro instrumento, a amizade com Jagger, e a sequente vida artística narrada por quem viveu do lado de dentro dos muros dessa prisão é muito interessante.

Tenho certeza de que quando Keith for embora desse mundo, vão surgir várias biografias pra falar dos excessos do cara. Isso vende. Mas não é o caso aqui.
Se você é fã do Keith e dos Stones, recomendo muito. Se não é tão fã assim e só está a procura de frases de efeito e das maluquices, leia o livro " O que Keith Richards faria em seu lugar", que é recheado do mito e não do homem, mas nem por isso deixa de ser divertido.
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