Vida

Vida Keith Richards




Resenhas - Vida


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Fernando 18/02/2013

Fala Sério
Grande Guitarrista.

O livro é bom pelo fato de falar sobre a época difícil do Rolling Stones e tudo mais sobre a banda... mas é muita droga cara, é um livro destinado mais pra Ozzy's da vida... ou Keith's se assim desejarem.
Mas é muito bom pra refletir sobre certas decisões que acabam(geralmente) levando pra um lado chato e rotineiro.

Bom pra não se envolver com drogas fortes.

No fim vira em Maconha. Planet Hemp.

E o som que esse cara faz... tem que cravar na memória igual a um tumor maligno.

Minha opinião. Abraço.
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Dji Fantchista 27/05/2012

Tudo, menos Keith Richards
Para quem lê minhas resenhas, ou mesmo visita minha estante, já não é mistério o tipo de biografia que eu gosto: eu as chamo de "biografias que parecem mentira" e já li umas boas. Gosto de ler sobre a vida de alguém e sobre como outra pessoa conseguiu coletar pormenores e situações polêmicas, dando ali um efeito de redescoberta da figura de quem se fala. Autobiografias, do contrário, me causam certa antipatia: não passam de uma autopromoção disfarçada ou simples queixume compartilhado. E essa aqui, meus amigos, ganhou destaque nesse sentido. E isso porque ela tem de tudo, menos Keith Richards.

Sabe aquela história de escrever sobre si para falar dos outros? Pois é... é exatamente isso o que o guitarrista dos Stones faz. E faz até bem, se querem saber. O livro inicia contando um episódio em território americano onde a banda passa por um pente fino e quase são presos com um carro abarrotado de drogas. Ali, naquela introdução, o texto é divertido. Hilário mesmo. Mas o Keith - que escreve com a ajuda invisível de James Fox - não está falando de si ali. Ele na verdade brinca com a cena e fala mal das autoridades, o que para um Stone - assim como para uma "pedra" qualquer - não é assim tão difícil.

Já como biógrafo da própria Vida (título do livro) ele se sai muito mal. Tudo o que de fato interessa no livro é como Keith nos serve de biógrafo de outras figuras interessantes, como Muddy Waters ou Chuck Berry. Ele é um repórter vivencial de episódios muito interessantes da vida desses notáveis músicos... e só. Entender o contexto do R&B é também legal. Mas cadê o Keith Richards? Vemos como ele fala da família, dos amigos e do mundo inteiro, mas, mesmo com as falas recortadas de outras figuras acerca dele próprio, isso não se sustenta. Não adquire consistência.

De qualquer modo, não me antipatizei com a figura de Keith Richards, Isso não. E espero ainda conhecê-lo, quando alguém - não James Fox, pelo amor de Deus - resolver escrever sobre ele. E de preferência quando ele (o Keith, não o James) já estiver morto. Afinal, a exemplo do "nosso rei" Roberto Carlos, nunca se sabe quanto ($) um ídolo pode ser narcisista com a própria imagem borrada num espelho de papel.
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Alci 14/05/2012

Ê doidão!
Tem gente que desafia todas as leis da física, química, biologia e da estética.. e ainda assim, consegue ser uma figura simpática. Como adoro os Stones, faz parte da minha história e gosto de autobiografias sem maquiagem. Não é exemplo de nada pra ninguém, mas taí vivo e sorrindo pelo mundo.. e quem sabe lá qual a forma melhor de viver pra cada um? Pena que ficou com aquela cara de maracujá passado. Pra quem gosta de música, de história do rock e dos Stones, claro que tem que ler!
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Luci 19/09/2011

Vida
Bom pra quem gosta de rock n´roll e de Rolling Stones, obviamente. Dá pra descobrir as origens de algunas musicas e estorias de bastidores. Eu gostei!
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Fernando 16/07/2011

Vida - Keith Richards
Um livro de leitura fácil e contagiante, escrito de forma a demonstrar bastante naturalidade e sinceridade.

Muitos dos mitos em torno de Keith e dos Stones são explicados, enquanto ele conta histórias incríveis de toda a sua vida, junto com suas impressões musicais, seus métodos nada ortodóxos de composição e sua vida totalmente alternativa ao que conhecemos - ao mesmo tempo que ele mostra muito de como é humano.


Recomendado pra todos que quiserem saber mais sobre Keith, sobre os Stones, ou pra quem quiser ler uma grande aventura vivida entre 43 e 2010 (principalmente nos anos 60 e 70).
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Bael 05/07/2011

Vida
Nunca tinha lido uma biografia, então fiquei meio com medo antes de começar a ler Vida. Mas logo no começo, pela linguagem usada, vi que não ia ter problemas. O livro é escrito como se fosse uma conversa, algumas vezes dá até pra imaginar ele falando aquelas coisas engraçadas.
Não curto muito Rolling Stones, mas isso não significa que eu não admire e respeite seus integrantes pelo grande sucesso da banda até os dias de hoje. E não podia deixar de conhecer a história desse cara. Keith é o rock star legítimo, no sentido mais bruto da palavra. Acompanhar o perrengue no início da banda, as viagens de droga (algumas acompanhadas de John Lennon), a relação com os Beatles, mulheres, viagens, a richa com Mick Jagger, histórias e lendas criadas em torno de talvez o cara mais maluco da música... e MTAS referências musicais, começando com o blues americano e o estouro do rock´n roll, passando pelo country, o reggae jamaicano e a disco dos anos 80, até os dias de hoje. O cara é uma aula de música. Além de parecer ser muito gente boa, mas um gente boa com muita personalidade, do jeitão dele.
Recomendo pra quem curte saber o desenrolar da história de uma grande banda e fãs de música em geral. Eu curti muito.
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ÃLINHO 29/04/2011

Vida louca
Puxa, quando vi este livro me interessei de cara, pois sempre tive a curiosidade de saber, como vive um grande astro do rock de uma banda tão famosa, nesta vida de grandes turnês pelo mundo. Este maluco, é sem dúvida um sobrevivente que andou sobre o fio da navalha, no mundo das drogas. Gostei.
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Deborah 12/03/2011

Muito legal!
O livro é muito gostoso de ler, em particular quando ele conta da infância e dos bastidores dos Stones..Algumas referências musicais a gente perde..Quem não conhece música também fica a ver navios com referências a afinação, etc.. Eu diria que 1/5 do livro não me interessou tanto. Os últimos 3/4 capítulos li vorazmente!
O Keith me pareceu muito gente boa..
E eu ainda incrementei minha playlist dos Stones ao longo da leitura. ;)
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Alexandre Kovacs / Mundo de K 27/01/2011

Keith Richards - Vida
Editora Globo - 630 páginas - Lançamento 2010 - tradução de Maria Silvia Mourão, Mário Fernandes e Renato Rezende.

Uma biografia indispensável para quem gosta de Blues, Rhythm and Blues, Country, Rock e, principalmente, música de uma forma geral. Keith Richards conta em detalhes a sua intensa vida e, por tabela, quase meio século de história dos Rolling Stones no ritmo de uma conversa de bar e não poderia ser de outra forma quando se trata do mais famoso anti-herói da guitarra que sobreviveu à maioria das drogas conhecidas e, ao mesmo tempo, encontrou tempo e disposição para se tornar um dos ícones da música do século XX, fundando a maior e mais importante banda de Rock (que me perdoem os fãs dos Beatles) de todos os tempos.

A biografia revela os passos iniciais dos Rolling Stones, uma banda que pretendia na época ser apenas uma divulgadora do Blues na Inglaterra e acabou se transformando em um fenômeno de massa alternativo aos Beatles, ou os anti-Beatles como eram chamados. Os garotos Keith Richard e Mick Jagger, fortemente influenciados por Jimmy Reed, Muddy Waters, Howlin' Wolf e Chuck Berry acabaram não só revelando os mistérios do Blues para o público britânico, mas também fazendo com que os americanos redescobrissem o valor da própria música de origem negra e alavancando as carreiras de músicos já esquecidos do grande público no seu próprio país.

Os detalhes do processo de composição da dupla Jagger-Richards ocupam uma boa parte e das mais interessantes da biografia. Alguns clássicos do Rock como Satisfaction, Honky tonk women, Brown sugar, Start me up ou baladas como Angie, têm a sua motivação ou inspiração explicada. Keith Richards conta também alguns segredos da sua técnica na guitarra que consiste na utilização de uma afinação não convencional ou "aberta" e a retirada da sexta corda (bordão) com ponte para alternar a tonalidade na terceira ou quinta casa. Isto explica por que é tão difícil tirar as músicas dos Rolling Stones e obter o mesmo som de seus "riffs" de guitarra em um instrumento com afinação tradicional (quem toca guitarra conhece bem este problema).

O período em que a banda se exilou por questões fiscais e a preparação do famoso álbum duplo "Exile on Main St." com o seu "produtivo programa de gravações noturnas", como Richards destaca, na casa em que ele alugou na Riviera francesa, na primavera de 1971, movido à heroína e álcool, é bem descrito, principalmente, pelos truques e técnicas originais de gravação. O seu trabalho solo mais recente com a banda X-pensive Winos e a descoberta como cantor (se até Bob Dylan pode cantar, por que não Richards?) é narrada em contraste com as gravações de Jagger que tentando fugir do fantasma dos Stones fez algumas bobagens, flertando com o estilo disco music.

Como não poderia deixar de ser, uma boa parte da biografia já no estilo de tablóide inglês trata da relação de amor e ódio de Richards com Jagger, as detenções e processos por consumo de drogas em vários países, as farras durante as turnês e as famosas lendas, como por exemplo a de que ele teria trocado todo o sangue do corpo em uma clínica de reabilitação na Suíça ou cheirado as cinzas do pai juntamente com algumas carreiras de cocaína. Não dá para escrever uma biografia sobre Keith Richards e não falar disso, mas apesar da fama de louco, viciado e degenerado fica claro que o carisma dele se deve em grande parte ao valor que ele sempre deu às amizades e a coerência musical ao longo de toda a vida.
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Jorge Eduardo Teixeira 19/01/2011

A história da vida do menino que queria ser como os velhos "bluseiros" do Mississipi e tornou-se guitarrista, compositor e cantor da banda The Rolling Stones, a mais longeva da história da música do século XX.
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Valesi 12/01/2011

Um estilo interessante de biografia. Muito mais focado no processo de como nascem as músicas e como se mantém uma banda do que em fofocas sobre celebridades.

Keith Richards surge como a "cola" que mantém os Stones unidos e como grande criador musical do grupo. Embora tenha um passado altamente junkie, relata ter colocado a banda e o rock and roll sempre como seu maior vício.

Em alguns trechos pode ser bem tedioso para quem não conhece um pouco a cena musical dos anos 60 e 70 e não sabe nada sobre teoria musical (Keith se demora um pouco demais sobre a afinação aberta para guitarra de cinco cordas, por exemplo), porém ele vai ficando menos focado nisso no terço final do livro, e nos conta belas histórias.

Fundamental para quem gosta dos Stones ou do rock em geral, não vai acrescentar muito para quem não se interessa por isso.
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