Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Lisse 15/09/2012

Um Amor Forte e Resistente
Quando terminei esse livro, fiquei indignada comigo mesma, por nunca ter me permitido dar uma chance para Judith McNaught. Precisei conhecer a Sil para ela me convencer a dar uma chance pra essa autora maravilhosa, visto que eu sou apaixonada por romances históricos. Então, obrigada Sil, você tem um excelente gosto!

Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia. Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção. Para mim, só isso já foi excelente, pois Whiney já me ganhou por sua vivacidade, e não por ser uma bonequinha perfeita. Sofri pelo pouco afeto que seu pai lhe dá, e pelo descasso de alguns de seus "amigos".

Mas com a chegada de sua tia em sua vida, Whiney é enviada a Paris, onde recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. O que a faz ver que todo seu mundo era pequeno e limitado. Lá faz novos amigos, amigos estes que são de verdade, inclusive um chamado Nicolas; foi um dos personagens que mais me conquistaram. Achei muito divertido o modo como se conheceram, o confronto que logo surgiu entre eles mas como ela com seu jeitinho de ser deixou tudo mais light, além dele ser simpático e um super francês, que deve ter um sotaque lindo... *suspiros*

Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância - Paul Sevarin. Aí surge, o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland. Vou precisar para um pouquinho aqui, porque falar de Clayton é tipo "UAU". Eu achei que a Whitney era indomável, mas Clayton é muito, muito, muito pior. Tudo que ele quer consegue, tudo que deseja possui, e ele quer muito essa linda jovem. Até porque ele é o DUQUE! Ele é arrogante, petulante e quase despótico com Whitney. Ele há viu alguns anos atrás em uma festa à fantasia ainda em Paris e simplesmente decidiu que ela seria sua futura esposa. Por isso investiga a vida dela, volta pra Londres e arranja o noivado combinado com o pai de Whitney. Já dá para imaginar, né??

Ao recusar-se a aceitar imposições, luta arduamente para se livrar de um casamento odioso, por um homeme que não sente nada. Vale resaltar aqui que ela tem uma obsessão ridícula pelo Paul Sevarin, o que me deu muita raiva pois ela quebrou a cara depois; me deu vontade de dar uns tapas bem dado nela... arghh!!

Mas a convivência imposta pelo duque, traz muitas surpresas, e aquele homeme que antes era taxativo e a considerava uma propriedade, se revela um homem muito charmoso e gentil. Foi aí que começei a duvidar se Clayton não tinha bons motivos para agir como era, porque se não fosse dessa forma Whitney só passaria por cima dele e esmagaria sua cabeça, pois tenho certeza que ela faria isso sim.

Quote: “A idéia de vingar-se, castigando-o cruelmente, encheu-a de satisfação, e ela imaginou como seria delicioso atravessá-lo com uma espada, ou estourar-lhe a cabeça com um tiro de pistola, ou, ainda, enforcá-lo numa árvore.”

Tem cenas que você vai ficar em dúvida se chora ou ri, ou então se mata Clayton, ou se mata Whitney ou os dois. Só eles mesmo para dar um misto de emoções num único livro. Alternam momentos de tregua onde o convívio é maravilhoso, para logo em seguida terem brigas intermináveis e de dar muita raiva.

Judith McNaught com a sua maravilhosa imaginação cria situações e conflitos de forma que nunca vi antes, que me fez ficar agarrada a esse livro até as cenas finais. Nunca tinha lido um romance histórico tão cheio de conteúdo, e não só com um enredo sem graça e muitas cenas hot. Já viciei na Judith McNaught, quero todos seus livros!!

Esse é o segundo livro da Dinastia Westmoreland. Mas percebi que não precisava ler na ordem, pois uma história não depende da outra, mas vamos encontrar um ou outro personagem que já vimos em outro livro. Os livros são:

- Um Reino de Sonhos (A Kingdom of Dreams)
- Whitney, Meu Amor (Whitney My Love)
- Até Você Chegar (Until You) - conta a história de Stephen, irmão de Clayton.
- Milagres (Miracles) - conta a história de Nicolas, amigo de Whitney.

Eu mais do que recomendo. É memorável! Termino por aqui com o quote que mais gostei e já reli mil vezes, só para vocês terem um pré-visualização de quem é Clayton Westmoreland... *suspiros*

Quote: "De todos os homens que mencionei, Sevarin é o menos indicado; no entanto, se dependesse de você, ele seria o escolhido, embora não esteja à sua altura, nem em inteligência, nem em cárater. Também não é homem o bastante para transformá-la numa mulher de verdade."
Luana 16/01/2013minha estante
Adorei o livro e a sua resenha! :)


Luana 16/01/2013minha estante
Adorei o livro e a sua resenha! :)




Camille 11/09/2012

http://revistainnovative.com/whitney-meu-amor
A versão atualizada do primeiro livro da autora Judith McNaught é, certamente, um sucesso ainda maior que a primeira versão foi. Agora com cenas mais desenvolvidas e um final mais completo, é possível acompanhar toda a trajetória de Whitney, a menina que virou mulher ao ser enviada para Paris, pelos seus modos masculinos de chamar a atenção – imagine só, mulher praticamente vestida de homem! – e foi de bom grado apenas pensando em conquistar Paul, seu eterno amor.
Todavia, Clayton, um homem adulto, maduro e duque se encanta pela mulher atrevida de cabelos negros que fala exatamente o que pensa, sem se deixar entristecer ou cair nos velhos padrões clichês que a sociedade espera dela. E o desejo de um duque é uma ordem. Ou deveria ser, se não estivéssemos falando de Whitney.

Apesar das circunstâncias, a paixão nasce e cresce mesmo quando ela volta para Paul. Talvez amores de infância sejam feitos para serem deixados na infância, não? É o que Whitney começa a pensar quando nota que o homem de atitudes às vezes violentas, que gosta de ter tudo no controle – mas se surpreende ao perder também um pouco – é, na verdade, por quem seu coração bate mais forte.

Judith sabe conduzir uma história romântica, ainda mais se tratando de séculos passados, de forma que não percam seu valor e se tornem velhas e só. São antigas, sim, mas seus personagens são tão atuais e bem feitos que nos fazem imaginar quantos deles não podem ter, de fato, existido.

Somos contagiados a toda página, cada momento. É o livro que nos faz sentir frio na barriga e querer gritar quando algo dá errado. O tipo de livro que podemos ler mais de cinco vezes sem enjoar, porque a história é sempre tão dinâmica e seus personagens tão marcantes que fica difícil deixá-los para trás quando encerramos a leitura. Whitney, Meu Amor consagrou a autora como popularmente conhecida, e tem suas razões para isso.
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Eu 27/08/2012

Eu estava meio hesitante ao ler este livro. O motivo? Ouvi algumas críticas nada boas ao seu respeito, por outro lado vi algumas ótimas então, para não passar o resto da vida me perguntando se fiz certo em deixar de lê-lo, resolvi o ler de uma vez e definitivamente não me arrependi.
As críticas ruins a seu respeito são porque o mocinho faz coisas que dão vontade de matá-lo, por exemplo, ele dá 6 chicotadas na mocinha, mas foi bem merecido pois ela agiu como uma criança e essa atitude poderia ter custado a vida do mocinho. E apesar de ele fazer coisas piores que chicotadas a história compensa algumas coisas ruins no livro, na verdade acho que a escritora fez isso só para causar choque nos leitores e assim fazer com que estes se impressionem pelo livro.
Whitney bem novinha decide estar apaixonada por Paul, um rapaz dez anos mais velho que ela, e com seu espírito imprevisível e espontâneo, faz de tudo para conquistá-lo, mas as coisas nunca saem com o previsto da moça. O pai, exasperado pelas escandalosas atitudes da filha em relação ao rapaz a envia para Paris para receber pelos tios um treinamento de como se tornar uma dama de verdade.
Vários anos depois, quando ela é uma jovem melhor, mas ainda diferente das outras, pois tem uma personalidade marcante, ela impressiona Clayton Westmoreland, um poderoso Duque e ele praticamente a compra do pai da mocinha, mas o pior de tudo é que eles não contam isso pra ela, ele simplesmente finge ser um outro homem, sem título e está resolvido a conquistá-la antes de a levar ao altar.
Pessoal fiquei muito impressionada com a persistência do mocinho e apesar de querer dar uma surra nele, as vezes tive vontade de lhe encher de beijos.
"— Onde é sua casa? — perguntou após um longo silêncio.— Minha casa é onde você está."
Ele finalmente a leva ao altar depois de ela descobrir de uma maneira terrível o acordo de Clayton com seu pai e que ele é um duque, mas quem disse que ela dá o braço a torcer?
"— Ficou sem argumentos? — Clayton provocou, dando uma risadinha.Se ela tivesse uma faca naquele momento, a enterraria nele. Mas, como não tinha, decidiu vingar-se da única maneira possível.— Existe uma explicação muito simples para meu silêncio, e você não gostará de ouvi-Ia. A verdade é que acho suas carícias sórdidas, e elas não me excitam! Só as suporto porque finjo que você é Paul. Não! — gritou, quando Clayton apertou-lhe os braços.Ele puxou-a raivosamente contra si, assustando-a com a expressão gelada dos olhos cinzentos. Beijou-a rudemente, movendo a boca sobre a dela, até fazê-la entreabrir os lábios. Whitney quis escapar, mas ele segurou-lhe a cabeça, castigando-a com a fúria de seu beijo contundente. Lágrimas de dor subiram aos olhos dela, mas a carícia prolongou-se, cruel e voraz."
Eu sei que ele parece um brutamontes, mas ao mesmo tempo ele é muito fofo. Eu quero um bruto desses pra mim!
Um livro marcante, apaixonante, quente e maravilhosamente impressionante e angustiante. Vocês não podem deixar de lê-lo. Mesmo parecendo que não vale a pena, ele vale muito e eu estou super feliz de não ter ligado para as críticas infelizes dizendo que não era um bom livro, pois tenho certeza de que nunca o esquecerei.

Quer ver mais resenhas e ler esse e muitos outros livros online? Acesse:
Blog meuslivrosmeumundo.blogspot.com
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Aninha 25/08/2012

Esse é o livro mais badalado da Judith Mcnaught. É o segundo livro da série Westmoreland e quase uma unanimidade entre os seus leitores. Quase, porque alguns não conseguiram gostar do Clayton, um duque bem parecido com os outros: rico, arrogante e poderoso. Se acha a última coca cola do deserto (com razão!)

Acho que já comentei que adoro romances históricos e esse é um dos livros que mais gosto. Já tinha lido em ebook, pois sua edição era vendida entre R$ 100,00 e R$ 200,00 mas graças a uma campanha que foi feito entre os fãs da autora, a editora Record publicou uma nova edição no formato bolso.

Whitney é uma jovem completamente apaixonada por seu vizinho Paul, e faz as maiores estripulias para chamar sua atenção. Seu pai decide que ela deve ir morar com os tios em Paris para que possa receber uma educação adequada. Passam anos e Whitney é a grande sensação de Paris. Sua beleza, encanto e personalidade encantam a todos, até mesmo o duque Westmoreland que não recebe a atenção devida ao seu titulo e resolve que aquela jovem deverá ser sua esposa. Para isso ele descobre que seu pai está falido e compra a noiva. Pede sigilo, exige que ela volte para a Inglaterra, se muda para perto da casa dela usando um nome falso a fim de conquistá-la. Só que isso não será nada fácil, ela continua apaixonada por Paul e decidida a casar com o seu amor de adolescente.

O encontro em Paris:

"— Pode ser salteador ou até pirata, mas duque? Do mesmo modo que sou rainha — replicou.
O sorriso dele desapareceu, dando lugar a uma expressão confusa.
— Posso saber por que acha tão impossível que eu seja?
Pensando no único duque que conhecera em toda sua vida, Whitney olhou-o da cabeça aos pés.
— Em primeiro lugar, se fosse duque, usaria um monóculo — argumentou.
— Como eu poderia usar um monóculo, se estou de máscara?
— Duques não usam monóculos para ver melhor, mas por pura afetação — ela declarou. — É através deles que examinam as mulheres reunidas num baile. Mas essa não é a única razão pela qual o senhor não pode ser duque. Não usa bengala, não ofega, não torce a boca com descaso e, desculpe a honestidade, não me parece que sofra de gota."
Whitney e Clayton protagonizam cenas inesquecível de amor, ciúmes,desentendimentos, encontros e desencontros.

É aquele livro que faz suspirar, ter raiva e amar. Aos meus olhos um livro adorado, ao meu coração um livro memorável.

Relatar mais sobre o livro é contar partes que você tem que descobrir ao longo da leitura, não quero estragar as várias surpresas do livro.


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Ana Ribeiro 10/07/2012

Muitoooo bom!!! Ri muito, chorei horrores, fiquei nervosa, emocionada e fiquei triste quando acabou!!! Showw!!
Cris Paiva 10/07/2012minha estante
Ficou animada heim! Vou por o livro na pilha.


Ana Lidia 10/07/2012minha estante
Comprei a nova edição da Bestbolso... logo logo estou lendo o tão falado Clayton! rs




Bibi 29/04/2012

Whitney, meu Amor


Todos falavam desse livro, como sendo um dos melhores da Judith, não concordo já li melhores, mais a historia é boa, se constrói sozinha, com uma visão de orgulho ferrenho dos protagonistas, a Whitney no começo achei chata, mala sem alça, mimada, tive ganas de dar muitas palmadas nela, um amor doente pelo Paul, ( o que no fim se mostrou mais desejo de mostra que poderia ter) do que amor real, Clayton foi duro o livro todo, foi o primeiro mocinho com cara de vilão que li, nem no fim do livro achei q ele se redimiu, deveria ter sofrido mais... O livro te leva do sofrimento, do choro, das lagrimas, a alegria de um amor. O casal sofre da doença do orgulho doente, tudo poderia ter sido resolvido com boa conversa e transparecia na relação... Mais se fosse diferente não teria graça, vocês devem está perguntando e a Whitney? Ela sofreu, sofreu muito, amadureceu ao longo do livro, teve várias decepções, passou de uma criança para uma mulher forte, linda e destemida... Eu recomendo.

Obs: Compre lenço de papel!

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Drynha 02/04/2012

Meu romance predileto!
Whitney Stone é uma mocinha com um grande wish: Conquistar o amor de Paul Sevarin, o garoto maravilhoso que a conhece desde moleca.. Mas há um problema, Paul não se interessa por ela, a acha muito desengonçada, uma garota rebelde com comportamento de menino.
Seus tios aparecem para uma visita(Whitney acha), mas na verdade Martin(seu pai) mandou uma carta para os tios dela pedindo, ou melhor, suplicando que a levem para morar com eles em Paris, pois o comportamento da filha deixa muito a desejar. No começo Whitney se rebela mas depois acha que é uma ótima oportunidade para se transformar numa verdadeira lady e garantir a atenção de Paul.
E na verdade ela consegue isso mesmo, se transforma na 'bela de Paris', deixando um rastro de admiradores por onde passa, com isso conquistando o interesse do incrivelmente charmoso Nicholas Duville(tinha que ser francês). Nicky e ela se tornam grandes amigos, no entanto ele não a quer somente como tal, a deseja para si, mas espera ela ter conciência dos seus sentimentos por ele tbm. Com a ajuda de Nicky, que não sai de perto dela, ahhh, Whitney faz muito sucesso na sociedade Parisiense.
Whitney é inteligente, bela, alegre, e por causa de sua vivacidade e teimosia, acaba conquistando o interesse dele, o lorde mais cobiçado de toda Londres, o charmoso e sedutor Clayton Westmoreland, duque de Claymore, ele se vê enfeitiçado por essa jovem desde o primeiro encontro, mas na ocasião ela ainda era muito nova, aí o bonitão espera Whitney crescer mais um pouquinhoe decide que a tomará como amante(que presunçoso!) Mas, buum!! Eles finalmente se encontram face a face no baile de máscaras dos Armand, a partir daí os planos para torná-la sua amante, mudam e ele decide tê-la como sua futura duquesa, pois o espírito irreverente, o charme e a vivacidade de Whitney o deixam completamente transtornado.
Clayton consegue um relatório completo sobre Whitney e sua vida, descobre que seu pai está na falido e resolve dar 100mil libras em troca de um contrato de casamento.
O destino dela está em suas mãos, mas ele decide, antes de informá-la do contrato, conquistá-la fingindo ser um simples sr. Clayton Westland!
Whitney o odiou desde o primeiro encontro e ainda mais depois que descobre a sua farsa, mas aí não tem saída, porque o duque já está completamente apaixonado e faz de tudo para tê-la.
Quando Whitney descobre que Clayton Westland é na verdade Clayton Westmoreland, duque de Claymore e mais ainda que é aquele detestável homem que conheceu no baile de máscaras, fica revoltada e planeja fugir com Paul, mas nada acontece como ela planeja.


Resenha postada no meu blog (L'amour Pour La Vie!):
mademoiselledry.blogspot.com (:
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Talita 05/03/2012

Whitney meu amor
Esse livro como todos os da Judith me emocionou, me enervou, me cativou, me fez sentir todas as emoções que seus personagens sentiram a cada passagem e achei o livro super legal pelo fato de que quando você acha que tudo esta dando certo e se encaminhado para um final o livro nos surprêende. Achei Whitney super alto astral e determinada e Clayton um homem perfeito.
Indico a todas as românticas de plantão.
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Lizzy 21/02/2012

A segunda leitura desse livro fluiu com mais tranquilidade para mim. Não gostei de saber que nessa edição havia alterações de duas cenas cruciais, mas ao ler e talvez por conhecer as cenas originais, a sensação foi a mesma. A autora afirmou que não pretendia ser politicamente correta quando escreveu o livro, mas o fato das cenas incomodarem algumas leitoras, fizeram com que essas modificações fossem realizadas. Na primeira vez que li, fiquei chocada com muitas atitudes de Clayton, nessa segunda leitura apenas vislumbrei um homem cheio de imperfeições, ávido por ser amado, com um tremenda necessidade de entender que amar não é possuir. É sempre triste observar até nos livros o quanto uma pessoa pode sofrer e causar igual sofrimento ao próximo motivado por falta de bom senso e descontrole emocional. Não é o comportamento possessivo dele que me exasperou, mas a necessidade de julgar Whitney prematuramente, o que sustenta os momentos mais desoladores da trama. A história em si é ótima, muito bem escrita, cativante, à sua maneira, um estilo imitado por muitas, adoro o estilo da autora e o livro, mas tenho sérias reservas com relação ao Clayton e seu orgulho. O Jason de Agora e Sempre também não é nenhum santo, existe violência sexual também nesse livro, não dá para discordar, e o fundamento é o mesmo: machismo e necessidade de dominação. Ocorre que o Jason me agradou muito mais, com sem comportamento gélido e de uma honestidade desconcertante, ele nunca pretendeu ser o que o não era. Clayton, ao contrário, reflete uma necessidade desmedida de sempre se sobrepor durante toda a história. Whitney faz algumas coisas irritantes, mas nessa segunda leitura me apaixonei por ela. Enfim, um livro cinco estrelinhas pelo conjunto, perfeito em seu estilo e imperfeito como são as relações humanas.
Dri 21/02/2012minha estante
Eita! Agora que estou mais empolgada para ler este livro! Não vejo a hora do meu presente chegar e devorá-lo *_* Bjs


Lizzy 21/02/2012minha estante
Ah, com certeza é um livrinho para ter na estante. Bjs


Semiramis 22/02/2012minha estante
Mais uma resenha arrasadora Lizzy!!!
To super curiosa com essa história. O meu livro já chegou tb, logo, logo espero lê-lo.
Super bjos


Lizzy 22/02/2012minha estante
Olá Semi, obrigada! O formato pequeno do livro não é legal, mas os créscimos, com um epílogo que não existe na edição anterior compensam. Bjs


Pedrita 10/06/2012minha estante
Hmn, estou lendo e fiquei meio encucada com a tua resenha... Que cenas que estão faltando que incomocaram tanto assim??


Lizzy 10/06/2012minha estante
Como a resposta é um spoiler, vou enviar um recado privado para vc. Bjs


Smith3 29/09/2012minha estante
Nossa, adorei esse livro, mas confesso que agora fiquei curiosa para saber que cenas são essas que cortaram nessa edição do livro? Realmente, esse livro tem umas cenas fortes (não vou falar para não soltar spoiler). Curiossíssima pra saber que cenas foram essas cenas excluídas! Ah, adorei o sua resenha sobre o livro ;)


Lizzy 29/09/2012minha estante
Oi Laysa, tudo bem, obrigada pelo comentário, vou enviar uma mensagem para vc falando sobre as cenas. Bjs


Suzi 29/10/2012minha estante
Lizzy, que cenas sairam??? Fiquei muito curiosa, me conte por favor!
Obrigada!


Lizzy 29/10/2012minha estante
Ou Suzi, vou enviar uma mensagem para explicar melhor. Bjs


Darli 07/01/2013minha estante
Cara sou apaixonada pelos livros da Judith, já li Alguém para amar, Um amor maravilhoso e Agora e sempre, to querendo comprar Whitney meu amor, e seu comentário me deixou curiosa e apreensiva. Por favor, me explique que cenas são essas e se vale a pena ler. Obrigada!!!


Lizzy 21/01/2013minha estante
Darly, vi seu recado apenas hoje, o skoob não está mais notificando os comentários. Vou enviar uma mensagem para vc. Bjs


Camila1856 13/09/2013minha estante
também quero saber quais são as cenass excluídas na outra edição ^^

E a propósito....ótima resenha =DDD


Ananda 17/09/2013minha estante
Lizzy, me conta quais cenas foram alteradas! Estou super curiosa.. rsrs


nessadias 06/10/2013minha estante
Lizzy vc tem a edição completa........por favor me manda???


Janne 18/12/2015minha estante
Li esse livro várias vezes a última deve fazer uns 4 anos.... e como vc bem disse tb dei cinco estrelinhas pelo conjunto, perfeito em seu estilo e imperfeito como são as relações humanas. Hj ganhei a edição dele impressa num amigo secreto...mas teu comentário me deixou curiosa Lizzy o que foi mudou??


Kelli 25/10/2016minha estante
Parabéns, resenha perfeita a sua!!! Também não suporto mocinhos machistas, controladores, abusivos, extremamente possessivos. E realmente, há muito desse tipo de mocinho em livros NA, contemporâneos só que mascarados. Vou ler, pois não me aguento de curiosidade kkkk e gosto de tramas intensas, mais cruas, críveis e sua resenha me ajudou a me decidir tbm!!!


Gabi 25/05/2020minha estante
Lizzy quase 10 anos depois dessa sua resenha! Nem sei se vai me responder...porém gostaria de saber quais cenas foram alteradas e como? Fiquei muitooooo curiosa!


Kellen_em.cada.pagina 13/08/2020minha estante
Terminei o livro a pouco tempo, o livro é cativante, emocionante e com algumad cenas bem fortes... mas queria saber quaid cenas foram cortadas. Bjos


Lai 15/09/2020minha estante
Como eu faço pra iniciar a leitura




Sueli 13/02/2012

A Bela e A Fera!

Foi com alegria e esperança que recebi a nova edição desse livro tão cobiçado por todas as fãs da Deusa dos Romances Românticos. Evidentemente, como amante da maioria dos livros dessa escritora magnífica, mergulhei de cabeça no primeiro livro escrito por ela e, mais uma vez não consegui engolir o personagem masculino principal.....
Realmente, algumas situações foram atenuadas e houve o acréscimo de uma passagem interessante do cunhado da Whitney...não lembro de ter lido essa parte na primeira versão...
Não vou me estender muito nas considerações desse livro, pois sei que existe uma mística de fascínio em torno dele, sem contar que em seus outros livros a Judith tentou redimir todos os pecados do Clayton, criando homens perfeitos, como Royce, Zack,etc....
O mais interessante é que ao terminar o livro, ao invés da alegria pela felicidade atingida pelo casal principal, continuei com meu coração apertado....era a realidade invadindo a fantasia, já que diariamente, sabemos de notícias de mulheres agredidas e mortas por homens com o mesmo comportamento psicótico desse duque inseguro e despótico que, em nenhum momento do livro, deu a sua pretensa amada o benefício da dúvida!
Um homem vivido e poderoso, mas de uma ignorância emocional abissal! Ele perseguiu, acuou, estuprou e ainda fez com que o objeto de sua obsessão se humilhasse diversas vezes para aplacar a fome do seu ego monumental!
Diana Palmer é uma fada perto de Judith McNaught nesse livro....Só nos resta todos os outros livros maravilhosos dessa autora querida e que precisa voltar a escrever para nos fazer sonhar com outros heróis incríveis e completamente diferente de Clayton Westmoreland!
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Dayane 10/10/2011

Clayton, Meu Amor!
Li todas as 26 resenhas antes de decidir se leria ou não este livro e as opinião foram tão controversas e variadas que não pude evitar de inicar a leitura não com um, mas com os dois pés atrás.

Mas minha gente, eu vou engrossar o coro daquelas que amaram a história.

Whitney é uma garota decididamente persistente, se apaixona por Paul na tenra idade de 15 anos e o persegue com uma força militar que daria inveja a Hitler! Toda a sociedade se escandaliza com os modos traquinas da menina e o pai, já sem saber o que fazer a despacha para Paris para viver com a tia e ver se a mulher dá jeito na pimentinha. Nem preciso dizer que ADOREI a Whitney.

Whitney cresce, aprende a domar sua impulvidade, mas sem perder a capacidade de dar respostas inteligentes e ligeiras e Paris é cenário para sua entrada triunfal ma sociedade. Sem dúvida esta garota nasceu para fazer estrago no coração dos homens.

E foi lá que o nada mais, nada menos que o Duque (uau!!) Clayton Westmoreland se encanta com Whitney, mas a concorrência é grande, e o homem, arrogante que só, faz a baianada de arranjar o noivado dela com ele diretamente com o pai de Whitney, da maneira mais romantica do mundo (sarcasmo), comprando-a!

Claro que isto não ia prestar! A menina era fogo na roupa e teimosa, e uma mulher com uma missão: se casar com seu amor de adolescência, nem que para isso tivesse que engoli-lo guélua abaixo, pois ele nem era mais toda aquela brastemp que ela imaginava.

Enquanto isso o Duque se difarça de gente como a gente e vai viver perto de Whitney para tentar conquistá-la. Agora Duque? Ele é mega super hiper apaixonado pela garota e faz de tudo e mais um pouco para garantir seu lugar no coração da moça.

Neste ponto que vi muita gente criticar o Clay, enquadrando meu lindo como um psicopata possessivo, mas olha só, não vi nada disso. Vi sim um nobre arrogante e condizente com os padrões da época tendo que aprender a lidar com sentimentos mundanos como amor, ciúmes, insegurança, medo...

A única parte que ele realmente se destemperou e cometeu a obscenidade de machucá-la durante o ato sexual teve sua importância na história, pois foi a partir deste arrependimento sincero e medo de ter magoado irreversivelmente Whitney que Clayton repensa seus atos e admite seus erros e tenta fazer tudo certo.

Como eu já disse em outras resenhas, homem apaixonado fica burro. Tá aí o Duque, lindo,rico, nobre e com o mundo a seus pés para provar que isso é verdade!

Pitadinhas de delícias:
Ao se conhecerem em Paris:

"— Pode ser salteador ou até pirata, mas duque? Do mesmo modo que sou rainha — replicou.
O sorriso dele desapareceu, dando lugar a uma expressão confusa.
— Posso saber por que acha tão impossível que eu seja?
Pensando no único duque que conhecera em toda sua vida, Whitney olhou-o da cabeça aos pés.
— Em primeiro lugar, se fosse duque, usaria um monóculo — argumentou.
— Como eu poderia usar um monóculo, se estou de máscara?
— Duques não usam monóculos para ver melhor, mas por pura afetação — ela declarou. — É através deles que examinam as mulheres reunidas num baile. Mas essa não é a única razão pela qual o senhor não pode ser duque. Não usa bengala, não ofega, não torce a boca com descaso e, desculpe a honestidade, não me parece que sofra de gota."

A convivência como amigos, antes de ela descobrir que já estava prometida para ele:
"— Como parece relutante em me contar a história, acho que tenho o direito de exigir que conte, como prêmio por minha vi­tória no xadrez.
— Primeiro me atrai para o jogo, depois me derrota, e ainda exige um prêmio! — Whitney reprovou, sorrindo. — Não tem misericórdia?
— Nem um pouco. Vamos, comece a contar.
— Tudo bem — ela concedeu. — Mas só porque não quero fagar ainda mais sua vaidade, implorando para que desista do prêmio. Aconteceu há muitos anos, no entanto parece que foi ontem. O sr. Twittsworthy, o professor de música da vila, decidiu que precisávamos apresentar um recital de primavera. As quinze meninas que estudavam com ele deveriam exibir seus talentos, tocando ou cantando alguma coisa.
A mais talentosa de nós era Elizabeth Ashton, de modo que o professor deu aos pais dela a honra de oferecer a casa para a apresentação. Eu nem queria ir, muito menos participar, mas...
— Mas Twittsworthy insistiu para que fosse, ou o recital seria um fracasso — Clayton conjeturou, interrompendo-a.
— Céus, não! Ele adoraria, se eu não fosse. Costumava dizer que seus olhos ardiam e lacrimejavam, toda vez que ele me ouvia tocar as lições de piano, porque os sons que eu produzia eram tão agressivos aos ouvidos que o faziam chorar.
Clayton sentiu uma raiva enorme e inexplicável do professor de música.
— Ele devia ser um idiota.
— Era, de fato — Whitney concordou com um breve sorriso. — Se não fosse, perceberia que eu punha pimenta na caixa de rapé para visitas, sempre que ele ia me dar aulas. Bem, no dia do recital discuti com meu pai, dizendo que não queria e não precisava ir, implorei, mas foi inútil. Acho que no fim ele teria concordado comigo, se eu não tivesse a malfadada inspiração de mandar-lhe um bilhete por Clarissa.
— O que você escreveu no bilhete? — perguntou Clayton, olhando-a por cima da borda do copo que levara aos lábios.
— Escrevi que estava acamada, com um ataque de cólera, mas que ele podia ir ao recital e pedir a todos os presentes que orassem por minha recuperação."

O ódio e o arrependimento:
"— Deixe-me explicar — pediu em tom suplicante.
Furiosa, ela afastou-lhe a mão.
— Duvido que seja capaz! — exclamou. — Mas, se o fizer, faça por escrito, porque eu o matarei, se você chegar perto de mim ou de minha família outra vez! Juro!
Recomeçou a chorar, e soluçou até que, exausta, foi dominada pelo sono.
Clayton Robert Westmoreland, duque de Claymore, descen­dente de quinhentos anos de nobreza, proprietário de proprie­dades e uma riqueza quase incalculável, continuou deitado ao lado da única mulher que já amara, incapaz de consolá-la e de reconquistá-la.
Olhando para o teto, lembrou-se de como a vira horas atrás, fingindo reger um grupo alegre de músicos de faz-de-conta. Como pudera magoá-la tanto, se apenas o que sempre quisera fora mimá-la e protegê-la? No entanto, tirara-lhe brutalmente a inocência. Mas perdera mais do que ela, porque acabara de perder a única coisa que realmente quisera possuir: o afeto da linda jovem a seu lado. E ela, agora, o odiava."

O amor:
"Sentindo a presença dele, uma força quase tangível, algo po­deroso e magnético, Whitney ficou imóvel, à espera.
— Srta. Stone... — ele chamou baixinho. — Você é adorável.
Ela estremeceu, mas não se virou, e, por um horrível momento, Clayton pensou que o que vira nos olhos dela, na igreja, fora fruto de sua imaginação. Então, de modo quase imperceptível, Whitney deu um passo atrás e, lentamente, encostou-se nele. A emoção de senti-la contra seu corpo deixou-o sem respiração por um momento. Então, lentamente, deslizou os braços ao redor da cintura dela, puxando-a para mais perto, e Whitney não opôs resistência, ao contrário, entregou-se a seu abraço."

Os desentendimentos:
"— Todas as noivas são lindas — disse. — Isso foi decretado muitos séculos atrás, por um duque, sem dúvida, que decidiu também que todas as noivas devem corar de timidez.
— Você vai corar? — Clayton perguntou ternamente.
— Claro que não — ela assegurou, conseguindo sorrir, após o tremor dos lábios. — Não tenho mais motivo para isso. Mas não me importo. Sempre nutri um desprezo secreto por moças que coram à menor provocação.
— O que aconteceu, Whitney? — indagou Clayton, confuso e frus­trado. — Você não estava assim, quando a abracei, na porta da igreja.
Ela alargou os olhos verdes, parecendo espantada.
— Era você?
Clayton apertou-a bruscamente contra o peito.
— Quem pensou que fosse?
— Não sei — ela respondeu, tendo a impressão que seu coração ia partir—se. — Poderia ser Lorde Gilmore, ou John Clifford, ami­gos do noivo. Eles também dizem que sou adorável. Ou Paul, que diz a mesma coisa. Ou Nicki...
Girando ao ritmo da música, Clayton tirou-a da pista de dança, levando-a para um canto.
— Pensei que fosse uma mulher diferente, mas não passa de uma namoradeira vulgar — disse por entre os dentes, olhando-a com raiva e desprezo.
Whitney encarou-o, sarcástica.
— Não devo ser tão vulgar assim, porque tirei-lhe cento e dez mil libras e, mesmo assim, tudo o que tenho de fazer para ter você a meus pés é sorrir, como aconteceu hoje — declarou. — Nenhum de nós dois é vulgar, meu senhor. Sou uma namoradeira habilidosa, e você é um grande tolo.
Por um instante, pensou que Clayton fosse bater-lhe, então ele girou nos calcanhares e se afastou. Observando-o deixar o salão, ela soube que ele estava saindo de sua vida para sempre."

A reconcilhação:
"— Clayton, por favor, me escute! — ela gritou, desesperada. — Uma vez você disse que queria que eu o aceitasse de livre e espon­tânea vontade, que não desejava uma esposa fria e revoltada.
— E daí? — ele indagou gelidamente.
— Estou aqui — ela disse apenas.
Clayton enrijeceu-se, quando o significado das palavras pene­trou a armadura de sua ira. Apertou os lábios, apoiando-se no aparador da lareira e olhando o fogo.
Whitney sabia que ele lutava contra o que ouvira, que conti­nuava decidido a expulsá-la de sua vida. Paralisada de angústia, ela esperou, observando-o. Então, lentamente, ele se endireitou, olhando-a nos olhos. O coração de Whitney disparou, tomado de júbilo. Ela vencera! Podia ver isso no rosto dele, que suavi­zara-se, embora de modo quase imperceptível. Vencera!
— Não vou facilitar as coisas para você — Clayton avisou em tom comedido, correndo os olhos pela extensão de carpete que havia entre eles.
Whitney compreendeu que, se o quisesse, teria de vencer a distância que os separava. Ele não daria um passo em sua direção, porque ainda não confiava completamente nela.
Olhando-o nos olhos, começou a andar, sentindo as pernas trêmulas. A um passo dele, precisou parar, tentando acalmar as loucas batidas do coração e controlar o tremor que a sacudia. Com a cabeça baixa, esperou, mas Clayton não fez menção de tocá-la. Por fim, ela ergueu a cabeça e olhou-o nos olhos.
— Pode me abraçar agora, por favor? — pediu.
Clayton hesitou. Então, num movimento repentino, pegou-a pelos braços e puxou-a para si, esmagando-a contra o peito, a boca firme abrindo-se sobre a dela, faminta. Com um gemido de alegria, Whitney retribuiu o beijo apaixonadamente. Abraçando-o pelo pescoço, comprimiu-se ainda mais contra ele, moldando o corpo macio aos duros contornos masculinos.
— Oh, como senti sua falta — ele murmurou roucamente, correndo as mãos sofregamente pelas costas dela, pelos quadris, beijando-a no pescoço.
Voltou a beijá-la na boca, profundamente, e ela o aceitou, aban­donando-se completamente à carícia exigente. Quando interrom­peu o beijo, finalmente, manteve-a nos braços, ofegante de desejo.
Depois de longos momentos, ele recuou ligeiramente para fitá-­la nos olhos.
— Quer mesmo casar comigo, Whitney?
Ela apenas moveu a cabeça, afirmando, porque não conseguia falar.
— Por quê? — ele insistiu.
Whitney sabia que tinha de render-se por inteiro. Lágrimas de alegria e alívio rolaram por suas faces, e o nó de emoção que a impedia de falar dissolveu-se lentamente.
— Porque te amo — ela murmurou.
— Que Deus a ajude se for mentira, porque nunca mais a deixarei ir."

A insegurança:
"Não, não adiantava tentar enganar-se. Ela se entregara a outro homem, tivera um amante, podia ser até que continuasse a se encontrar com ele, pois vivia encontrando desculpas para ir a Londres. Era uma cadela, uma vagabunda, mentirosa, traidora... Atormentado, achando que enlouqueceria, Clayton refletiu que amara uma farsante, uma atriz consumada, um corpo sem alma. Um corpo que nem fora apenas dele.
Fora tudo mentira. O medo de fazer amor com ele, a rendição, a paixão, os beijos, sorrisos, carícias, elogios, tudo uma sórdida, uma nojenta mentira!
O vendaval da dor amainou, deixando no lugar uma raiva fria e implacável. Ele amassou o bilhete, transformando-o numa bola e jogando-a na gaveta, que empurrou para dentro com vio­lência. A gaveta não fechou. Um pano, que ele vira, mas para o qual não dera atenção, prendera-se entre a gaveta e a moldura. Puxou-o para fora. Era uma camisolinha de bebê, exibindo na gola um "W" bordado com linha azul.
Era aquilo que ela queria que ele encontrasse, Clayton percebeu com fúria. Jogou a roupinha no chão, pisoteando-a com o salto do sapato.
— Vejo que encontrou — disse Whitney, entrando no quarto, olhando com ar confuso do rosto contocido do marido para a camisolinha no chão, sob o pé dele.
— Quando? — ele indagou com voz irreconhecível.
— Para daqui a... a sete meses, acho — ela gaguejou, assustada.
— Não o quero — Clayton declarou, proferindo cada palavra como se a cuspisse."

O arrependimento:
"— A única estupidez que Whitney cometeu na vida foi casar-se comigo — Clayton declarou, interrompendo-a.
Lágrimas subiram aos olhos de Emily, e ela levantou-se apres­sadamente, encarando-o.
— Isso não é verdade. Whitney amava... ama o senhor.
— Obrigado novamente — ele murmurou.
Por muito tempo, depois que Emily foi embora, Clayton ficou parado no mesmo lugar, sentindo os minutos se escoarem, sa­bendo que a mágoa e a raiva de Whitney aumentavam com o passar do tempo e que um dia se transformariam em ódio."

Finalmente, a felicidade:
"Calou-se abruptamente ao virar-se para pegar a toalha, e toda a cor desapareceu de seu rosto, enquanto ela olhava para Clayton, que sem dizer nada ajudou-a a sair da banheira e envolveu-a na toalha. Então, ele começou a enxugá-la. As mãos grandes fric­cionaram os braços, as pernas, os seios... mas ele não a tocava como faria um marido. Era como se fosse um criado..."

"— Se um dia eu imaginar que você está pensando em me aban­donar, juro que a trancarei no quarto e porei barras nas portas e janelas — ele disse por fim, erguendo um dos pés dela e en­volvendo-o na toalha.
— Você ficará lá dentro comigo? — Whitney perguntou com lágrimas na voz.
Clayton beijou-lhe o pé.
— Ficarei — afirmou."

Amei!!!!!
CarlaC 10/10/2011minha estante
Tb amo o Clayton e achei a Whitney adorável e cheia de personalidade. Os dois combinam muito! kkk Não ficam atrás um do outro em nada, nem nas idiotices. kkkkkkkkkkkkkkkkk


Silvanna 11/10/2011minha estante
Linda essa história! tb amei... esta autora é um show :)


Joelma Jô 24/10/2011minha estante
amiga esse eu tenho em e-book.vou lê-lo assim q possivel,pois tem tantos rsrsrs


Lisse 17/02/2012minha estante
Yes!
Que bom que vc amou, é meu preferido!
Que Clayton... ai ai ai #calor

Bjks


Vanessa 27/05/2013minha estante
O Clayton é um sonho!!!!


giosg 30/10/2013minha estante
meu sonho é ser whitney!! clayton eu amo!!




Silvanna 08/10/2011

O meu primeiro de Judith McNaught
Este foi o meu primeiro livro desta autora e me apaixonei ;)
Ela tem uma escrita que nos evolve e nos leva para uma época de grandes salões de bailes e vestidos vaporosos...
Com este livro fui transportada para esta época e me enamorei por Clayton tal como Whitney. São os dois bastante orgulhosos e talvez por isso todos os seus dialogos são inteligentes e com uma pitada de humor. Confesso que até agora não era fã de romances históricos mas esta autora me levou a adorar este tipo de história.

Whitney era uma maria rapaz apaixonada por Paul desde miuda e fazia qualquer coisa para chamar a atenção deste (mesmo coisas ditas impróprias para uma jovem da altura)
Paul achava piada à miuda mas por vezes tb a achava inconveniente.
O pai da mocinha farto desta atitudes pouco próprias para uma mocinha manda-a para Paris para casa de uma tia para aprender a ter boas maneiras.
Whitney vai para Paris contradiada por ficar longe do seu amado...mas lá acaba por fazer um grande sucesso onde todos os jovens se apaixonam por ela...
O pai de Whitney fica em apuros financeiros e vende a filha a um Duque (Clayton)que se encontro com ela em Paris e se encanta.
Depois a história se desenrola e na minha opinião vale bem cada minuto dispensado.
Você tem a oportunidade de sair de sua casa e entrar num salão de festa e de se divertir muito com Whitney e Clayton...
Boas leituras :)
CarlaC 10/10/2011minha estante
Amei esse livro tb!!


Silvanna 11/10/2011minha estante
Pois Carla é muito lindo este livro. Descobri há pouco tempo esta escritora e estou amando :)




Hester1 30/08/2011

Já havia tentado ler este livro, e desisti. Desta vez, prometi ir até o fim e....

Nao gostei. Muita enrolacao. A estória poderia ser sido contada em menos páginas. Chegou a um ponto que para nao jogar o livro longe, comecei a pular as páginas e ler somente o necessário para chegar ao final. Afinal, prometera a mim mesma.
A mocinha é um saco. Muito mimada e infantil. Como um homem tao, tao como ele tem paciência para com ela.
Nao senti envolvimento entre eles, nem eles me envolveram.


A Sheridan (Até voce chegar) pelo menos é uma mulher sensata e adulta. O irmao dele teve mais sorte....
CarlaC 30/08/2011minha estante
Oi, Hester. Confesso que quando vi que vc estava lendo esse livro fiquei com um certo receio. Não é todo mundo que gosta. Bj




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