O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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ekundera 04/10/2020

Steven Spielberg + Stephen King
A atmosfera do livro remete às histórias que costumamos ver em filmes juvenis com uma patota de amigos em ação desvendando alguns mistérios, mas com muitas pitadas de terror. Mais uma vez, uma narrativa de Zafón que me conquistou e me arrancou algumas lágrimas.
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Nanda.Fagundes 05/10/2020

O palácio da meia noite
Gostei mais do primeiro.
Porém o final desse me levou as lágrimas.
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Duda Onofre @paginasnarede 18/10/2020

Tem livro que decepciona, né? Foi o caso de O Palácio da Meia-Noite. Confesso que parte da minha decepção veio por minhas expectativas (esperava muito após amar O Príncipe da Névoa), mas, de qualquer forma, encontrei pontos no enredo que deixaram a desejar na minha opinião. Antes de começar a resenha, quero dizer: não, este livro não tem relação (ao menos explícita) com O Príncipe da Névoa, então não precisa ler um para ler o outro. Bora pra história?

? O livro fala sobre os irmãos gêmeos Ben e Sheere, separados quando crianças para se protegerem de um mal sobrenatural. Sheere é criada por sua avó e Ben cresce em um orfanato em Calcutá, onde cria um forte laço com outras 6 crianças orfãs. Daí surge a Chowbar Society, grupo que se reúne em um edifício abandonado, o qual nomeiam de Palácio da Meia-Noite, e onde dividem seus segredos e histórias;

? Após 16 anos, em 1932, os caminhos dos irmãos se cruzam novamente, assim como o inegável destino frente ao mal que os separou. Junto à Chowbar Society, os gêmeos agora se unem para combater o inevitável;

? O livro começa com tudo pra dar certo, a história flui mesmo com capítulos longos e perguntas vão surgindo para instigar a narrativa - mas essas perguntas são mal respondidas, com respostas sem sentido ou rasas. A história poderia ter uma forte carga emocional devido ao enredo familiar, mas a impressão é de que isso foi mal trabalhado e ótimas cenas que poderiam existir e enriquecer os personagens foram deixadas de lado, com uma narrativa a desejar;

????? No entanto, o livro pode ter potencial para os fãs de realismo fantástico (mesmo assim, acho que restam pontas soltas e alguns personagens carecem de desenvolvimento). Como não é um gênero com o qual tive muito contato, não posso garantir se apenas não me dou bem com o estilo ou se realmente não é um bom exemplo dele.
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Odailsonnnn 31/10/2020

Segundo livro lido do escritor Zafón.
Achei a leitura bem menos empolgante comparado com o Principe da Nevoa, mas de qualquer forma gostei muito da história.
Não esperava aquele final, e confesso que me emocionei um pouco, o jeito que Zafón escreve de como ele faz nos apegarmos aos personagens é surreal!!
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Gabriela 09/11/2020

Mais um sucesso de Zafon
O livro te prende em uma trama que é impossível parar de ler...
Uma trama adolescente, mas que nos cativa e faz sentir aquela tristeza quando termina de ler!!
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Cami 10/11/2020

Não gostei muito do livro, pois achei uma história muito tediosa
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Eliza.Beth 14/11/2020

3,5/5
Dos q li até agora de Zafon, foi o que menos chamou minha atenção.
Acho que poderia ser um pouco mais curto para ser mais objetivo.
Mas gostei da história, dando ênfase para valores como amizade e família.
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spoiler visualizar
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Junyn 19/11/2020

Incrível
Personagens muito bem elaborados como em todos os livros de Zafón, enredo cativante. Com este chego no último livro que irei ler dele, que é As Luzes de Setembro. Iniciei pela tetralogia do Cemitério dos livros esquecidos + Rosa de Fogo, depois Marina e agora partindo para o último livro da Trilogia da Névoa.
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Pamela.Pugliano 10/12/2020

"Espero que a encontre, amigo."
Eu gostei bastante dessa narrativa do Zafón. Consegui notar com clareza a sua evolução e em como ele elevou seu nível tanto de escrita como de enredo. Vale ressalva no fato que o autor continua sabendo te prender de maneira única.

A questão familiar abordada no livro foi muito legal e bem posta, mesmo que não totalmente trabalhada. As lendas e meandros que o Zafón cria para dar pano pra história também foram muito bem feitos, conseguindo unir uma escrita poética e ao mesmo tempo séria. Eu curti mais que o primeiro livro que li dele.

A questão do mistério juntamente com o suspense, como no primeiro livro, foi tão bem trabalhado, que mesmo que siga aparentemente a mesma "receita", consegue realmente te prender e te deixar querendo descobrir sobre os acontecimentos, mesmo que neste eu não tenha ficado com certo temor como no primeiro.

Portanto leitura recomendada. O autor consegue manter uma escrita fluida e ao mesmo tempo carregada, e vale e a pena e leitura. Aproveitem.

"Quem disser que a infância é a época mais feliz da vida é um mentiroso ou um idiota."
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Gabriella545 25/12/2020

Bom
Zafón, como sempre, com uma escrita impecável e uma imaginação bem fértil.

A história se desenrola bem, cheia de mistérios e surpresas e uma ótima contextualização histórica, mas infelizmente, não conseguiu me prender tanto.
Pessoalmente falando, não me senti tão próxima aos protagonistas e tão envolvida na história quanto me sinto nos outros livros do autor. Além disso, senti falta de um pouco mais de desenvolvimento dos personagens da Chowbar Society, pois me interessei muito por alguns deles e desejava um aprofundamento maior.
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jupotter 29/12/2020

Chato
Achei chato esse livro, achei chata a história e os personagens não me envolveu, foi difícil terminar.
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Kath 09/01/2021

Sombrio e cativante
Guardem bem esse momento porque poucas vezes vocês me verão falar bem de um livro com final triste. (De qualquer coisa com final triste, na verdade) E apenas Zafón, esse mestre das palavras, seria capaz de me dobrar dessa maneira.

Numa noite sombria, um oficial britânico carrega dois bebês pelas ruas escuras de Calcutá rumo a casa de uma velha senhora. Essas crianças eram os netos dela, frutos do casamento de sua bela filha Kylian com um misterioso arquiteto. A mulher precisa tomar a difícil decisão de separar as crianças - gêmeos - para garantir, pelo menos por enquanto, sua sobrevivência. Assim, a menina fica com ela e o menino é deixado na porta do St. Patrick, um orfanato.

Dezesseis anos se passam e a ameaça do passado, que jurou aniquilar as crianças, retorna e não resta à velha senhora nada mais que fugir, mas antes ela deseja alertar o neto, por intermédio do diretor do orfanato, que deixe Calcutá o quanto antes. Enquanto essa conversa perdura, Sheere acaba conhecendo seu irmão, Ben, desconhecendo completamente o laço sanguíneo que os une, há uma espécie de atração inexplicável entre eles.

Ben então a convida para conhecer sua sociedade secreta, a Chowbar Society, formada por ele e mais seis amigos do orfanato que, atingindo os 16 anos, vão ser foçados a se separar. Então, aquela seria a última reunião da sociedade antes que fosse inevitavelmente desfeita. Sheere fica encantada, vivendo como nômade com a avó pelos últimos dezesseis anos ela não pôde ter amigos, o único que tinha vivia apenas na sua imaginação e era seu pai, pelo menos a idealização que ela tinha dele com base nos livros que ele escreveu e na descrição que sua avó fez dele.

Ela pede a eles ajuda para encontrar a casa que seu pai construiu para ela e a mãe, está localizada em algum lugar de Calcutá, mas ela não consegue encontrar. Os membros da sociedade demonstram um sincero interesse em ajudar, mas ela não contava que sua avó desejasse partir da cidade já no dia seguinte. Contudo, um misterioso incêndio no orfanato traz à tona um segredo do passado e a revelação do laço que une Ben e Sheere é feita pela avó de ambos.

Agora que conhecem a verdade - ou parte dela - a menina se recusa a sair de Calcutá até desvendar os pormenores do que aconteceu com seus pais. Junto ao irmão e seus seis amigos, eles partem em uma alucinante viagem que vai mudar suas vidas para sempre, se forem capazes de sobreviver a ela.

Não tenho o que dizer da prosa de Zafón, ele é um verdadeiro mestre das palavras e cada livro seu é um verdadeiro aulão de escrita criativa. Me vi mergulhada nas ruas sombrias e misteriosas da Calcutá de 1932 e seus complexos personagens, a prosa flerta com a fantasia transformando-se em um misterioso e obscuro conto de fadas moderno envolvendo a cultura hindu e seus deuses.

Como comecei a ler essa trilogia pelo fim (e já tem um tempão que li As Luzes de Setembro, preciso reler), decidi continuar de trás para frente e peguei o segundo volume para começar o ano. Infelizmente, a aventura dos meus recém adquiridos amigos tem um final bem agridoce, mas as reviravoltas feitas pelo seu criador e os segredos intricados - marca registrada dele - não deixam o prazer dessa aventura diminuir de nenhum modo.

Fiquei encantada e me via querendo constantemente saber o que encontraria na página seguinte, consolidei ainda mais meu amor por Zafón e sua prosa maravilhosa e envolvente. Quando terminei o livro, senti aquele amargor, um certo peso no coração, mas valeu a pena. Super indico para todos que gostam de uma boa fantasia sombria, cheia de plot twists, com personagens bem construídos e uma prosa poética que é um primor aos olhos.
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Aline 24/01/2021

Livros que você quer abraçar
Zafón sempre me encanta com as lindas histórias construídas e com a forma com que são contadas. O Palácio da meia-noite é um coming of age repleto de fantasia nas ruas de Calcutá nos anos 1930. Acompanhar a trajetória dos membros da Chowbar Society me rendeu algumas lembranças nostálgicas do Loser's Club.
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Lia Gabriele 07/02/2021

Definitivamente não é o melhor livro que você vai ler de Zafón
Eu sei que o autor avisou no prefácio que o romance era um de seus primeiros. Eu sei que ele também avisou que não havia corrigido nada, preferindo deixar o livro tal qual foi publicado pela primeira vez.

Ainda assim, a leitura é decepcionante para quem gosta de Zafón em sua melhor forma. O estilo estava verdinho demais, imaturo demais. A construção dos personagens deixa muitíssimo a desejar, e o excesso do recurso de comparação deixa o texto cansativo. Há páginas com uma comparação desnecessária e pobre por parágrafo, e isso me aborreceu bastante.

Claro que eu não vou deixar de gostar do autor por causa disso, mas com certeza vou pensar duas vezes antes de ler as demais obras do início de sua carreira.
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