O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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Gabrielle Roveda 28/06/2016

Um palácio de mistérios
Quem acompanha o blog sabe o quanto não me desapego do excelentíssimo Zafón, diga-se de passagem (mais uma vez): sou apaixonada pelo autor, completamente apaixonada. E para não contrariar minhas esperanças, O Palácio da Meia-Noite conseguiu passar exatamente aquilo que deveria. Confesso de antemão que não é a minha obra preferida do autor, mas depois de ler Marina, As Luzes de Setembro e O Príncipe da Névoa, o livro tem um espaço garantido nos preferidos. Como eu disse Zafón não me decepcionou, na verdade, dentro do que já esperava eu meio que me surpreendi.
"[...] Maturidade nada mais é que o processo de descobrir que tudo aquilo em que você acreditava quando era jovem é falso, e que, por outro lado, tudo o que rejeitava na juventude é verdadeiro. E você, quando pretende amadurecer, meu filho?"
Quem já leu mais de um livro do Zafón ou mesmo apenas ouviu falar de uma das manias do autor sabe que um livro sempre lembra muito o outro, seja por personagens de mesma idade, cenários parecidos, sombras, gatos pretos ou apenas os personagens que de alguma forma seguem uma linha igualitária. Quando li As Luzes de Setembro e O Príncipe da Névoa, juro que ao finalizar o segundo livro confundi totalmente as duas histórias, porém, eis algo que não ocorreu com o terceiro livro lido que envolve essa série. Em O Palácio da Meia-Noite mais uma vez os protagonistas são jovens e Zafón trás um garoto e uma garota com uma história de arrepiar o leitor. Os vilões mostram seus dois lados perfeitamente elaborados e com tais semelhanças que o autor sempre costuma abordar em suas obras, para quem gosta de um suspense delicado e aos amantes do ilustre autor, O Palácio da Meia-Noite não pode ficar fora das leituras obrigatórias. (leia mais)

site: http://www.florejar.com/2016/01/leio-ou-nao-o-palacio-da-meia-noite.html
Craotchky 28/06/2016minha estante
Do fantástico Zafón me falta apenas ler a Trilogia da névoa. Pode-se ler em qualquer ordem? O palácio da meia-noite não seria o segundo?


Gabrielle Roveda 28/06/2016minha estante
Para mim faltam O Jogo o Anjo, O Prisioneiro o Céu e A Sombra do Vento! Li na ordem indicada em algum lugar: O Príncipe da Névoa, As Luzes de Setembro e O Palácio da Meia-Noite. Porém, não há conexão em nenhum, só semelhanças entre as histórias. Se não me engano nas considerações do autor ou nos agradecimentos o Zafón fala o motivo de ser uma trilogia...


Gabrielle Roveda 28/06/2016minha estante
Para mim faltam O Jogo o Anjo, O Prisioneiro o Céu e A Sombra do Vento! Li a trilogia da névoa na ordem indicada em algum lugar: O Príncipe da Névoa, As Luzes de Setembro e O Palácio da Meia-Noite. Porém, não há conexão em nenhum, só semelhanças entre as histórias. Se não me engano nas considerações do autor ou nos agradecimentos o Zafón fala o motivo de ser uma trilogia...


Craotchky 28/06/2016minha estante
Ah! Bom, creio que a trilogia do Cemitério dos livros esquecidos é melhor ainda. Achei os três melhores que Marina. Espere até ler.


Gabrielle Roveda 30/06/2016minha estante
Me deixando empolgada com os livros! hahaha




Pedro 30/06/2013

Livro que marca a vida de uma pessoa! O Palácio da Meia Noite
Já li todos os livros do Zafón, todos os livros dele existe um personagem com que eu me identifico.
Os livros dele me deixam um pouco tristes. Porque sempre que os leio, vejo que joguei minha juventude fora. Nunca tive uma experiência extraordinária com que eu sempre me lembrarei. Minhas aventuras sempre foram na frente da televisão ou no universo dos livros.
Em especial, esse livro me marcou bastante. O Ben, um dos personagens principais, integrante da Showbar Society, e filho do Engenheiro Lahawaj Chandra Chatterghee me marcou bastante. Não por ele ser inteligente ou por que ele age sempre por impulso, mas sim por que apesar dele ser um menino que cresceu sem uma família tradicional (pai e mãe), ele é uma pessoa extremamente bondosa, que apesar dos seus amigos não serem seus irmãos ele os trata como se fosse.
Essa foi minha primeira resenha que fiz aqui no Skoob, não é boa, mas é o que eu senti quando terminei de ler o livro. Chorei pela dor do Ben, chorei pela vida dos personagens serem tão precárias, mas mesmo assim conseguem fazer amizades verdadeiras, e que hoje no mundo rela amizades verdadeiras não existem mais!

Thaynan 08/07/2013minha estante
Eu me senti assim também. Esse livro me arrebatou tanto que eu terminei de lê-lo na rua e me senti um pouco perdida, já não sabia mais qual caminho tomar para ir a faculdade porque estava inebriada pelo fim do livro. Gostei muito mesmo.


Celso Ranucci J 05/08/2013minha estante
Parabéns pela resenha, Pedro !!


Edna 13/08/2013minha estante





















Oi Pedro,

Li sua Resenha e não poderia simplesmente anexar as minhas leituras de rótulos e frases seja de uma revista ou uma materia importante., acreditei em cada palavra que vc. mencionou e o que mais me chamou a atenção foi uma expressão real do seus sentimentos sem clichês ou coisas penasadas valorizo imensamente cada verdade "Raridade neste mundo virtual".
Amo Zafon., e vou ler o Palácio da Meia Noite e o Principe da Névoa. Sua Resenha é ótima.






Renata CCS 06/11/2013

Sobre coragem e amizade

Em O PALÁCIO DA MEIA-NOITE, ao contrário dos outros livros de Zafón, não é em Barcelona que se passa a história, mas sim na mística Calcutá, no coração da Índia, em 1916 e 1932. O narrador é Ian, já com mais de 60 anos, que relembra o que ocorreu quando, aos dezesseis anos, ele e um grupo de mais seis amigos deveriam deixar o orfanato onde cresceram e desfazer o Chowbar Society, clube secreto e fechado, formado pelos sete amigos que se reuniam semanalmente no palácio da meia-noite, uma construção abandonada em ruínas assim por eles batizada. Mas antes que esta sociedade se desfaça, eles embarcam em uma arriscada investigação na tentativa de desvendar uma trágica história.

Um dos garotos, Ben, foi entregue ainda recém-nascido pela avó, Aryami Bosé, àquela instituição, com o objetivo de salvá-lo do assassino de seus pais. Sua irmã gêmea, Sheere, permanece com a avó, que optou por separá-los imaginando que assim teriam mais chances de sobreviver. Enquanto Ben cresceu no orfanato entre amigos, Sheere levou uma vida errante com sua avó, e por este motivo, cresceu solitária.

Dezesseis anos depois, o homem que eliminou seus pais está de volta. Os irmãos, com a ajuda dos seis amigos de Ben, começam uma busca para tentar entender o passado dos gêmeos e o que aconteceu para que essa ameaça mortal pairasse sobre a família.

Diferentemente do livro anterior, O Palácio da Meia-Noite não me conquistou totalmente. A ação e a aventura só foram tomar força lá pela metade do livro, e o mistério e o sobrenatural não se revelaram como pontos fortes na obra. A identidade do perseguidor, para mim, ficou um tanto evidente logo no início da leitura. O jogo de palavras para camuflar sua real identidade mostrou-se bastante óbvio, tirando um pouco do suspense na narrativa.

O ponto forte do livro são os adoráveis personagens. Os adolescentes, com seus ideais de amizade e lealdade acentuados pela magia da juventude, são encantadores. É comovente a força e a lealdade das amizades puras, mesclada com aquela convicção de que tudo é possível, mesmo em situações sombrias. A visão quase inocente dessa juventude contrasta com o inevitável lado fantasmagórico de um inimigo sobrenatural, e vai de encontro ao medo e a coragem de cada um, colocando à prova esta amizade e a união do grupo. A inesperada força das convicções desses jovens, e o afeto genuíno que sentem uns pelos outros, tornam a leitura válida.
Raissa 07/11/2013minha estante
Gostei mais de O Príncipe da Névoa, apesar de O Palácio da meia-noite ser mais desenvolvido que o primeiro. Mas adorei os 2 e vou ler As Luzes de Setembro agora.


Ruth106 30/12/2013minha estante
exatamente o que eu senti, o livro não se tornou meu favorito, contudo nas partes meio-finais, eu respirei Záfon. Adorei sua resenha é precisa em relação aos pontos que eu observei. Obga


Renata CCS 28/03/2014minha estante
Raissa e Ruthinha,
Obrigada pelos gentis comentários. Zafón realmente fez uma bela história de amizade nesta obra.




Aline MSS 14/06/2022

Autor sensacional. Amo a cada linha!
Esse é o típico livro q vc lê e q deseja a todo instante um filme baseado nele para assistir depois. A cada linha eu entendo o motivo do autor ser tão aclamado. KD os cinegrafistas pra tornar os livros desse homem em filmes? Estou a ponto de fazer abaixo-assinado! ??

Esse é o segundo livro publicado pelo autor e ele manteve a msm linha de mistério com uma história fluida e bem intrigante. Enquanto o 1°livro teve um terror mais soft, esse traz um mistério em uma história bem triste e emocionante.

Eu curti demais, principalmente pela rapidez com q tudo se desenvolve e pq a narrativa é redonda e bem montada. Isso é bem característico desse autor, ele entrega tudo no momento certo e te faz simpatizar com todos os personagens na msm medida.
Queria mto assistir um filme com essa história, seria um sonho Steven Spielberg abusando dos efeitos especiais pra dar vida ao "vilão".
Oq tem no livro:
- Adolescentes inteligentes (sem babaquices);
- História adulta e emocionante;
- Todos os personagens são igualmente importantes;
- Tem uma história dentro da história;
- Bom plot twist.

Livro rápido de ler, dá um aperto no peito no final e q te faz desejar assistir um filme q não existe.
Vale mto à pena! ??
DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


nanda :) 14/01/2023minha estante
é uma pena o autor (já falecido) não querer que nenhuma obra dele se torne filme, eu amo os livros dele




Cris 13/03/2021

Amizade
O livro contém aventura, mistério, bem e mal, busca pelo passado, descobrimentos, saudade mas fala principalmente da amizade e lealdade entre amigos. O final foi emocionante.
Olga.Maria 13/03/2021minha estante
Záfon sempre maravilhoso


Cris 14/03/2021minha estante
Sim, li todos os livros dele.




djani 20/12/2020

Talvez eu devesse esperar mais tempo para escrever essa resenha. O palácio da meia-noite é um daqueles livros que causam um grande impacto: traz reflexões sobre amizade, amor, vida.
Com uma história super bem escrita, é difícil não prender-se na leitura e terminá-la rapidamente. Particularmente, gostei muito que o final não deixa "pontas soltas".
No geral, o livro é sensacional como todos os outros que li de Zafon (Marina e O jogo do anjo), e eu recomendaria ele para leitores dos mais variados gêneros!
Ingrid 21/12/2020minha estante
??????


djani 21/12/2020minha estante
???




AndyinhA 21/07/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eu disse que faz parte, mas não faz por isso simples motivo, neste livro mudamos de data, país e até o vilão (eu achei que o vilão ‘ligava’ os livros formando assim uma série, mas não foi bem assim que a história se desenvolveu).

Não consegui amar e me manter tão interessada quanto no livro anterior. E olha que as informações e a cultura desse são bem mais abrangentes, além de sair do lugar-comum que é todas as coisas se passarem nos EUA. Acredito que o outro nos deixou mais envolvidos com o mistério e o porquê das coisas, neste de modo geral o final foi meio jogado.

O livro é contado como se tivesse acontecido há muito tempo atrás, um dos meninos que vivem no orfanato e estão prestes a sair – eles estão na faixa de 16 anos – conta como ele e seus amigos se envolveram e descobriram um grande mistério e como esse fato mudou a vida deles.

A carga emocional e a ideia geral do livro é muito boa, aliás, o autor consegue essa proeza de mesmo que uma história que não te desperte tanta atenção, você acaba ficando curioso para saber como vai terminar e segue com ela, talvez não na mesma velocidade que uma que você amou, mas quer saber de tudo e eu me senti assim, queria saber das coisas, mas senti a todo momento que faltava um algo a mais, um ‘plus’ que teve no outro livro e não aqui. Imagino que seja algo a ver com o enredo em si, o outro me fez querer entender e sacar o mistério, neste ele ficou meio a desejar.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/07/poison-books-o-palacio-da-meia-noite.html
Tchamilla 19/08/2013minha estante
senti exatamente a mesma coisa!


Renata CCS 06/11/2013minha estante
Concordo com sua opinião.




Douglas 25/12/2015

O Palácio da Meia-noite
Depois de ler "A Sombra do Vento", me animei a comprar todos os livros do Zafón.
Alguns são excelentes, outros nem tanto, mas eu gosto bastante do autor. Acho a pegada de mistério nos livros dele bem interessante.

Diante disso, confesso que faço esta resenha com o "coração partido", embora seja sincero.

"O Palácio da Meia-Noite" tem uma premissa fantástica: irmãos gêmeos perseguidos por um espírito diabólico e, juntamente com os amigos, terão de enfrentar o temível pássaro de fogo.

A trama em si é bem interessante e conseguiu me prender. Fiquei aflito para ver o desfecho da história.

Este é um livro que tinha tudo para ser uma história fenomenal. Infelizmente, não é.

Explico meus motivos:

- Tive bastante dificuldade com os nomes de alguns personagens: Seth, Isobel, Siraj, Roshan (em minha mente era uma menina, mas era um garoto), Lahawaj, Jawahal, etc.
Tenho problemas em criar empatia com nomes complexos, mas aí pode ser problema meu e não propriamente do livro.

- Achei que a história ficou muito tempo no passado, sendo revelado o mistério a conta-gotas, ficando com muitos personagens que tiveram pouca participação aqui.

- Em relação à narração, me irritou o fato dela revelar uma parte do mistério e depois isso ser falso! Talvez o autor quisesse fazer uma reviravolta na história, mas fiquei com a impressão de que ele criou uma trama, mudou de ideia, mas resolveu deixar tudo como estava.
Não ficou bom.

- Os diálogos em alguns pontos também não ajudam muito. Há muita repetição de nomes. Exemplo na pág. 248:
"Ben retirou a plaquinha e leu o nome que estava escrito nela. SIRAJ (...)
- SIRAJ – ordenou Ben -, salte deste trem e suma daqui.
SIRAJ esfregou os punhos doloridos (...)
- Não tenho a menor intenção de sair daqui – respondeu.
- É melhor obedecer, SIRAJ – disse Ian (...)
SIRAJ negou com a cabeça (...)
- Vá embora, SIRAJ (...)
SIRAJ vacilou."
Tudo bem que autor deixa claro no prefácio que na época ele não tinha toda a perícia de escritor que tem hoje. Mesmo assim, em alguns pontos a repetição dá uma "engessada" na leitura.

- Embora a premissa seja fantástica, os rumos adotados pelo autor são questionáveis. Quando descobri o que é (ou melhor, quem é) o vilão da história, achei a conclusão totalmente estapafúrdia, sem verossimilhança alguma. Mesmo a explicação do autor não me convenceu. Jamais Jawahal faria o que fez, sendo quem é e tendo a referida conexão com Ben e Sheere.

- Por fim, a conclusão adotada por ele é, na minha insignificante opinião, totalmente deprimente. Embora a história dê a entender que é um mistério sobrenatural, seu enredo se assemelha a um drama, quiçá uma tragédia.
Todos sabemos que em dramas a ideia é deixar o leitor num meio termo entre a alegria e tristeza. Porém, Zafón exagerou na dose. Concluí a leitura com a sensação de ter levado um soco no estômago, o que criou certa aversão ao livro.

Bem, já escrevi demais. Quero deixar claro que eu gosto bastante do autor, mas não posso fazer vistas grossas aos problemas que encontrei aqui. Não seria uma resenha justa.
Mesmo com tantos problemas, continuo sendo fã do Zafón. Pode parecer contraditório, mas o exposto aqui fica restrito a este livro e não ao profissional que o escreveu.

Grande abraço a todos.
Diana 25/05/2016minha estante
A pior das repetições são as palavras "sombras" e "fantasmagórico" kkk os três livros estão cheios delas aff!


@literatoando 20/12/2016minha estante
Resumiu tudo que eu achei.




Fabi 13/02/2024

É muito bom ler Zafón
Aproveitei a folga do Carnaval para ler a Trilogia da Névoa. Esses foram os primeiros livros escritos por Zafón e são considerados juvenis. Li com o meu filho e gostamos muito. Os livros possuem histórias independentes e este segundo, o Palácio da Meia-noite, se passa na Índia, bem interessante. Sete adolescentes precisam deixar o orfanato em que vivem quando completam 16 anos. Nesse momento tão crucial, um mistério envolvendo o passado de Ben volta para mexer com a vida de todos eles e também para esclarecer a maior tragédia de Calcutá. Aquela descrição mais poética do clima, dos cheiros e das luzes da cidade estão mais presentes nesse segundo livro. O suspense também é mais elaborado e a revelação nos pegou de surpresa. Gostei muito de voltar a ler o meu querido Zafón e começo a me preparar para ler o último da trilogia e o último livro dele que falta para mim.
Jessy Silva 15/02/2024minha estante
Se prepara pra ler o Labirinto dos Espíritos, eu fiquei desolada por algum dias... Zafon é incrível ?


Fabi 15/02/2024minha estante
Jessy, eu já li toda a quadrilogia do Cemitério. Sou muito apaixonada no Zafón. Labirinto fechou com chave de ouro essa Saga. Adorei o final. Sofri com a despedida. Agora estou lendo essa trilogia juvenil. Já li o Príncipe da Névoa, Palácio da Meia-noite e comecei o último Luzes de Setembro.




Carola Shimoki 29/11/2017

O Palácio da Meia Noite
Leitura muito envolvente. História muito triste. O que mais me chama atenção nos livros infanto juvenis do Zafon é que pra mim eles não são tão "infanto juvenis" assim. Muita coisa triste e o fim é mais ainda. Perdi até um pouco de vontade de ler Zafón de tanta tristeza no Palácio da Meia noite, o prisioneiro do céu e luzes de Setembro. Até deixei pra lá de ler Marina.
Tarcizio 30/11/2017minha estante
Marina é uma bela obra, recomendo que não deixe de ler. Embora também seja triste...


Tainan5 05/12/2017minha estante
"Marina" é um livro maravilhoso e comovente. Não deixe de ler!




Julinho 16/02/2021

Záfon repete enredos?
Záfon não é muito criativo em enredos, nos quatro livros que li deles, estão presentes os mesmos elementos (reagrupados de maneira semelhante):

*A descoberta do amor na adolescência
*Uma figura assustadora persegue os protagonistas adolescentes
*A morte de um personagem querido.

No entanto deve ser um dos livros dele que mais gostei, devido o pano de fundo (a Índia e a mitologia desse país).
Dilalilac 28/12/2022minha estante
Há um tempo, eu li em algum lugar que o Zafón sempre tentou criar sua obra prima, mas falhava em fazer um grande sucesso. Então ele reembaralhava os elementos e os dispunha de forma diversa e melhor trabalhada, vez por vez. E foi quando conseguiu em A Sombra do Vento, que fez sua única série com continuidade e encerramento.
Não é uma questão de criatividade, mas de fazer algo funcionar de verdade. Todos os livros dele são muito parecidos, como reflexos em uma casa de espelhos.


Julinho 28/12/2022minha estante
Não li o restante da série do cemitério dos livros esquecidos ainda para ter uma noção melhor do que vc está dizendo...




Nessa 27/09/2020

Bem melhor
Nessa minha saga de ler Zafón em ordem de lançamento , este para mim foi bem mais tocante. Meio dramático e fantástico nao tem como gostar. Influência de um livro clássico famoso meio óbvia , mas não tira o prazer de ler este livro
ekundera 04/10/2020minha estante
Te lembrou O médico e o monstro?


Nessa 05/10/2020minha estante
Sim , me passoa pela cabeça na hora da leitura .




Thais 09/06/2022

Quero filme.
Um grupo de amigos e um ser cheio de raiva indestrutível. É uma história de amizade, amor e tragédia, porque assim são os livros de Carlos Ruiz Zafón.
Mimi Macedo 09/06/2022minha estante
????


Mimi Macedo 09/06/2022minha estante
Li todos




Camila 18/04/2024

Decepção
Achei o livro muito arrastado, a imersão e a ambientação são bem ruins. Não achei os personagens cativantes, eu nem sei porque esse livro faz parte da trilogia da névoa porque não tem nenhuma conexão.

Eu nunca pensei que fosse me decepcionar com um livro do Zafón.

A única coisa que salva é a Mensagem do Autor no início do livro e o quanto ele foi corajoso em publicar a história do jeito que escreveu a primeira vez, isso só né faz admirar ainda mais o autor.
Akemi 18/04/2024minha estante
Até que enfiiiiim. Hahahahah parabéns pela resistência. Agora vá ler Psicose. Hahahah XO XO




Camila | @abismos.literarios 24/08/2020

Uma releitura maravilhosa.
Em O Palácio da Meia-Noite acompanhamos a história dos gêmeos Ben e Sheere, que não sabem da existência um do outro, pois foram separados assim que nasceram. Sheere vive com sua avó, sempre pulando de cidade em cidade na tentativa de se protegerem. Já Ben cresceu em um orfanato, sem saber nada do seu passado, e lá, juntamente com seus amigos Ian, Michael, Seth, Isobel, Siraj e Roshan formaram um grupo chamado por eles como Chowbar Society. O grupo se reúne com frequência no Palácio da Meia-Noite, uma construção abandonada em frente ao orfanato, onde contam as mais diversas histórias misteriosas, além de buscar fortalecer a amizade entre eles e a promessa de protegerem uns aos outros sempre. Quando estão prestes a 16 anos e legalmente precisam deixar o orfanato, algo inesperado acontece. Uma promessa familiar do passado ressurge das cinzas para atormentar a vida de um dos integrantes do grupo, e consequentemente, de todos eles.⁣

Ao completarem 16 anos, os irmãos gêmeos Ben e Sheere se reencontram e também reencontram o assombroso passado. Juntos, os amigos e a avó de Ben e Sheere, terão que unir forças para derrotar essa força do mal. Serão eles fortes o bastante? É possível vencer o próprio fogo?⁣

É um livro sobre amizade, segredo, aventura e mistério, com um final avassalador. Estou amando demais fazer essas releituras com pessoas que amam e admiram o autor tanto quanto eu. Revisitar os universos criados por Zafón está sendo incrível, tanto quanto foi na primeira vez.⁣

site: https://www.instagram.com/abismos.literarios/
Milkshakespeare42 25/08/2020minha estante
Ah, Cami, estou tão atolado nos mil e um livros que eu começo, mas logo vou continuar a obra do Zafón kkkk




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