O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


234 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Núbia Esther 19/07/2016

O Palácio da Meia-Noite foi o segundo romance publicado por Zafón e, juntamente com seu antecessor (O Príncipe da Névoa) e o As Luzes de Setembro compõem a Trilogia da Névoa. Mas, como já havia dado para perceber desde a leitura do primeiro livro, o agrupamento desses livros em uma trilogia é artificial e cada qual funciona perfeitamente como um romance único. Os personagens e as tramas são distintos e as histórias tomam formas em lugares tão díspares quanto um vilarejo no litoral do Atlântico ou em Calcutá. Talvez o único denominador comum entre os livros seja a Névoa e o que ela representa: o sobrenatural, os perigos representados pelo oculto e a atmosfera sufocante que Zafón consegue imprimir tão bem em seus romances.

Em O Palácio da Meia-Noite Zafón nos convida a acompanhá-lo em Calcutá. Em 1916, um homem está em fuga desenfreada para salvar a vida de dois bebês gêmeos de um homem (uma entidade?) sobrenatural que matou a mãe das crianças e agora as quer mortas também. Para mantê-los a salvo, as crianças são separadas. A menina (Sheere) fica com a avó materna e o menino (Ben) é entregue no orfanato St. Patrick’s. E, durante um tempo a ameaça arrefeceu. Até maio de 1932. Prestes a completarem dezesseis anos, Ben e Sheere se reencontram e o passado da família e o homem que os caça deverão ser enfrentados.

“A ironia do destino quis que fosse eu, o menos indicado, o pior dotado para a tarefa, que tivesse a responsabilidade de relatá-la e revelar o segredo que há tantos anos nos uniu e, ao mesmo tempo, nos separou para sempre na estação de trem de Jheeter’s Gate. Teria preferido que outro fosse o encarregado de retirar essa história do esquecimento, porém mais uma vez a vida demonstrou que meu papel é de testemunha, não de protagonista. ” (Página 10)

A narrativa, uma mistura de história narrada em terceira pessoa e “romance epistolar” com as reminiscências de Ian (companheiro de orfanato e melhor amigo de Ben) direcionadas ao leitor, compôs uma boa mistura. E garantiu o tom melancólico que contribuiu para impregnar essa história com um ar ainda mais saudosista e sobrenatural. Além disso, a inclusão da Chowbar Society à trama foi um adendo que dotou essa história com um tom aventureiro. Esta sociedade, composta por alguns garotos e garota do orfanato funcionou durante anos como uma fonte de identidade para esses jovens sem passado e os permitiu cultivarem uma amizade sincera e abnegada, daquele tipo que os fazem partir em ajuda a um companheiro sem temor ou dúvida. E assim, Zafón garantiu personagens cativantes. Mesmo o silencioso Michael e o taciturno Seth deixaram sua marca.

Ainda prefiro Zafón se enveredando pelos becos e esquinas das ruas de Barcelona, mas ele conseguiu fazer um bom trabalho em Calcutá também. Aliás, a trama de O Palácio da Meia-Noite rendeu uma história ainda mais sombria do que a do primeiro livro dessa trilogia.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2016/06/30/o-palacio-da-meia-noite-carlos-ruiz-zafon/
comentários(0)comente



Lit.em Pauta 04/07/2016

Literatura em Pauta: seu primeiro portal de críticas e notícias literárias!

"O Palácio da Meia-Noite é o segundo romance infantojuvenil escrito pelo autor Carlos Ruiz Zafón. Sua história é marcada por tragédia e uma noção pessimista de mundo, mas também pelo excesso de personagens e por uma estrutura narrativa problemática."

Prestigie o site, conferindo a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/o-palacio-da-meia-noite-critica/
comentários(0)comente



Luan 04/07/2016

Não é o melhor, mas é Zafón, e isso já me basta!
Com O palácio da meia noite são seis os livros de Carlos Ruiz Zafón que eu li e vou reforçando aquela ideia de que ele realmente é um dos maiores escritores da atualidade, mesmo que neste, o seu segundo livro escrito como autor, ele ainda estivesse bem aquém daquele gênio da série dos Cemitérios dos Livros Esquecidos. Mas devemos levar em conta que era o início da carreia e mesmo assim já era possível identificar vários traços da genialidade e desde cedo Zafón já nos brindava com boas e ousadas histórias.

No segundo livro da Trilogia da Névoa, novamente há um romance misturado com detalhes sobrenaturais, talvez a maior característica de Zafón. Nesta obra vamos acompanhar a história de dois irmãos gêmeos que são separados ainda quando bebês pela vó de ambos. A separação ocorre a fim de protegê-los de algum mal. Anos depois, conhecemos ambos já crescidos, mas é neste momento que o perigo volta a rondá-los. Ben, Sheere (os irmãos) e os colegas de orfanato de Bem vão viver dias de muito medo e mistério para tentar fugir deste mal.

De forma geral, como não poderia deixar de ser, eu gostei bastante do livro. Mas é bastante claro que ele ainda estava no início. É aquilo mesmo que eu falei na resenha de O príncipe da névoa, o primeiro da trilogia, que li no ano passado: já em seu início de carreira Zafón nos dava indícios do quão genial viria a se tornar. Nas primeiras obras ele ousou provar uma mistura que viria a ser sua marca. Lá no início, no entanto, talvez não com tanta maestria como os últimos livros lançados, mas de boa qualidade sim.

A história tem bons personagens e um suspense que te faz querer devorar o livro – como em todos os livros do autor. Um dos principais destaques de O palácio da meia noite realmente são os personagens. Especialmente os jovens. Foram muito bem construídos e ainda são carismáticos. Os diálogos também já eram maduros neste segundo romance escrito. A reflexão na escrita, que também é uma marca, com toda aquela poesia que só ele sabe imprimir, já dava seus indícios neste livros, mais do que no primeiro.

Mas há poréns. Conhecendo Zafón como conheço, sei que ele seria capaz de ir mais a fundo na história. Não digo que ela seja rasa ou superficial demais. Mas me pareceu meio feito às pressas, porque tudo aconteceu muito rápido e alguns acontecimentos eram fáceis de serem previstos. Faltou criar um pouco mais aquele suspense. O livro tem muitas semelhanças com o primeiro da trilogia, e isso também afetou um pouco a experiência de leitura. Parece que Zafón usou uma estrutura parecida, mesmo que as histórias sejam diferentes.

Da trilogia, até agora com dois lidos, ligeiramente tenho uma preferência pelo primeiro, que me pareceu ter um pouco menos de problemas – que, aliás, não precisa ser lida em ordem pois são histórias isoladas e não dependem de si. Mas isso não é nada. A cada novo livro dele que leio, tenho a certeza de que ele é sim um dos principais autores da atualidade, figurando num seleto grupo que pode levar este título. Uma pena é ele não ter publicado mais nada após o último livro da série do "Cemitério". Mas enquanto isso, vamos aguardando.
comentários(0)comente



Aninha 02/08/2013

Não é o melhor do Zafón
"O mundo é dos loucos ou dos hipócritas." (página 260)

Escrito em 1994, esse é o segundo volume da trilogia juvenil de Zafón e, talvez por fazer parte do início de sua carreira, contém algumas falhas, que não passam despercebidas ao leitor atento.
Como o próprio autor diz no prefácio: "Achei que seria mais honesto deixá-la tal qual foi escrita, com os recursos e a perícia que tinha época." Ponto para ele pela honestidade.

A trama gira em torno dos irmãos gêmeos e órfãos Ben e Sheere, moradores da pobre Calcutá dos anos 30. Ele viveu até os 16 anos em um orfanato - St Patrick´s - quando teve que sair de lá. Ela, morou com a avó Aryami Bosé. Agora que são jovens, suas vidas correm perigo e não será fácil se esconder do maligno e misterioso Jawahal.

Para ajudá-los, contam com os amigos da Chowbar Society, um grupo de 7 jovens órfãos que existe para proteger uns aos outros.

A história é fraca e cansativa, bem diferente das obras que o autor publicou posteriormente, como Marina e A Sombra do Vento, que foram sucesso pelo mundo afora.

Se for para conhecer o autor, prefira as outras obras dele.

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2013/07/o-palacio-da-meia-noite.html
comentários(0)comente



Fádia 23/05/2016

Ótimo
O livro é super interessante, os personagens são cativantes e o desenrolar da história é sensacional. Na realidade, a meu ver, é um livro bem assustador no melhor estilo infantil. Ainda me falta ler o último livro dessa série, mas pelas sinopses, certamente este é o que mais irei me identificar.
Tem alguns furos na história. Por ex, achei a relação dos irmãos mal explorada, deveriam ter vivido mais coisas juntas para que terminassem naquela união. Alguns personagens também são desnecessários, mas de resto, considerando que foi um dos primeiros livros do autor, é uma leitura que recomendo bastante.
comentários(0)comente



MarcosQz 09/08/2013

O Palácio da Meia-Noite
Sou suspeito para falar de qualquer livro do Zafón, mas não tem como falar mal de algum livro dele.
Zafón nos apresenta um novo mundo, um novo mistério, montes e montes de segredos, uma aventura que você não deseja ver o fim, por ser tão boa.
Ben, Roshan, Michael, Ian, Seth, Isobel e Sheere são cativantes do começo ao fim, aventureiros, mas do tipo que ainda tem medo, mas que é superado pela força da amizade que existe entre eles. Nessa aventura presenciamos o fim da sociedade do grupo, a Chowbar Society, mas que termina em grande estilo, com uma aventura incrível, com relação ao passado de Ben e Sheere e seus pais.
Um livro sobre passado e redenção que emociona, e muito ao final.
E dou destaque para o final, após a conclusão da história vivenciada, onde Ian fala um pouco sobre o futuro de cada um, é emocionante.
Zafón, mais uma vez, mostra que é um grande mestre e eu o amo por isso.
comentários(0)comente



Adolfo 16/09/2013

Mais um romance incrível do Zafón. “O palácio da meia noite” mantém (ou apresenta, tendo em vista que foi um dos primeiros livros publicados) o cenário “pesado” sempre presente nos livros do Zafón. Nesta obra, a névoa dá lugar ao fogo, os casarões escuros e monumentais dão lugar a ruínas carcomidas pelas chamas. O fantasioso que, num primeiro momento, pode parecer desinteressante, se revela empolgante, fazendo com que o livro seja lido rapidamente.
Mais uma vez Zafón nos presenteia com sua incrível habilidade de narrar, e o leitor logo se vê preso nas páginas da obra, sem conseguir largá-la. A história tem sua base no mistério que envolve a separação de dois gêmeos, pouco depois do seu nascimento. Dezesseis anos se passam depois dessa separação, e esses irmãos enfim se encontram, e por meio de acontecimentos macabros têm sua história revelada. Perseguidos por um espectro maligno, junto com seus amigos, todos órfãos e membros de uma espécie de sociedade que eles criaram, parte de uma “brincadeira” de infância, Ben e Sheere aos poucos vão descobrindo seu passado e juntando as peças do quebra-cabeça que é a sua história.
São 272 páginas de aventura, que leva o leitor a mergulhar na fantasia criada pelo Zafón. E claro, sendo o autor quem ele é, desde o início do livro é esperada a morte de algum personagem, afinal estamos falando do Zafón. E essa expectativa perdura durante toda a leitura. A meu ver, nesta obra não caberia a morte de um personagem. Esse fato meio que tirou o brilho do livro, somando-se ao fato de que o final não foi uma coisa bem bolada. Esperava mais do embate entre os jovens membros da Chowbar Society e o espectro maligno Jawahal. Por isso as quatro estrelas. Mas isso não faz do livro uma obra ruim, muito pelo contrário. Zafón é leitura obrigatória para mim, e garanto que a leitura de mais essa obra é indispensável.
comentários(0)comente



Flavinha 25/03/2016

Um atras do outro
Ha um bom tempo li a "Sombra do Vento', mas fiquei com muito de quero mais. Entao, decidi ler todos os livro do autor. Contudo to fazendo de uma forma que ta se mostrando nao tao boa, uma atras do outro. Primeiro foi " Marina", em seguida "Principe da Neveo" e agora este. Entao considero a linha mestre deste e "Principe" parecido. Em alguns momentos deu desanimo, mas a curiosidade de saber qual e o destino dos gemios me fez a continuar. Vale a pena em ler os livros do Carlos Ruiz Zafon (mas nao leiam um atras do outro).
comentários(0)comente



Mahfud, Fábio 21/01/2014

Midnight Train
Há tempos que não escrevo nenhuma resenha então, nada como retomar o velho hábito lendo e comentando um Zafón...
'O Palácio da Meia-Noite' apresenta a história de sete amigos, membros de uma interessante sociedade secreta, que moram em um orfanato em Calcutá na Índia.
Após 16 anos de convivência e prestes a terminarem sua estada no orfanato, os jovens conhecem a menina Sheere que juntamente com Ben, irão conhecer fatos passados que colocarão a todos em perigo. O grupo terá que percorrer as sombrias ruas da cidade para desvendar os segredos do rastro de fogo deixado por um homem sem rosto, pilotando uma locomotiva infernal.
Novamente Zafón nos presenteia com uma história misteriosa que trata sobre laços de amizade, família e como não poderia faltar em um livro seu, melancolia e perda. É possível perceber o tom um pouco mais leve aqui, devido, acredito, ao fato de o livro ter sido escrito por um autor mais novo.
Talvez por isso o livro seja considerado por muitos como sendo de sua linha de "romances juvenis". A trama, mesmo contendo trechos de suspense é mais aventuresca do que seus livros mais recentes. Mas isso continua sendo agradável aos olhos e a imaginação.
Zafón permanece fazendo parte da minha lista de favoritos.
comentários(0)comente



Nat 19/02/2016

Fantasia que parece novela
Segundo livro da Trilogia da Névoa, Zafón nos presenteia com uma história bem macabra de fantasia. Mas, para falar a verdade, não precisava pertencer a trilogia nenhuma, pois essa história não tem nenhuma relação com a anterior. Em “O Palácio da Meia Noite”, conhecemos Ben e Sheere, dois irmãos são separados ao nascer pela avó, por medo do pássaro de fogo. Ben vai para um orfanato e Sheere fica com a avó, que vive de forma nômade. Ao completar 16 anos, eles se conhecem e essa “maldição” volta para ter deles o que precisa. Algumas coisas não me agradaram na história, como o fato de conhecermos uma trama e de repente ela ser mentira e das atitudes de Jawahal com os filhos. Os nomes também me confundiram, às vezes achava que era menina mas era menino e vice-versa. No entanto, por ser uma ficção fantástica, acredito que tudo é possível e, por isso, gostei do livro. Contudo, há muitas mortes e tragédias para ser uma história infanto-juvenil.
comentários(0)comente



A Caixa Lilás 30/09/2013

Encantador
Mais uma vez Zafón me abraçou com o poder da sua escrita minuciosa, detalhada e cheia de magia, o mistério que envolve a trama nos prende até o final e apesar de se tratar de um livro pequeno, é muito bem escrito como só Zafón sabe fazer, e quem já leu suas outras obras, sabe do que eu estou falando.
Cenários muito bem descritos, personagens muito bem moldados e capítulos bem bolados. amei, já tenho quase todos os livros dele, estou a espera de "As Luzes de Setembro" para fechar esse ciclo "Zafônico" que mudou a minha forma de olhar os livros.
comentários(0)comente



Arca Literária 29/01/2016

resenha disponivel em: http://www.arcaliteraria.com.br/o-palacio-da-meia-noite-carlos-ruiz-zafon/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/o-palacio-da-meia-noite-carlos-ruiz-zafon/
comentários(0)comente



Fran 08/10/2013

Existe algum livro de Záfon capaz de não me encantar?
Olá Caros Leitores!

Quem acompanha o blog já sabe da minha predileção pelo autor e se existe algum livro dele capaz de não me encantar, este ainda não foi escrito. O Palácio da Meia-Noite não poderia ser diferente. Confiram comigo.

Conta a história de Ben e Shere, irmãos gêmeos que nasceram em uma noite de tempestade e são vítimas de uma maldição. Para sua proteção tiveram que ser separados.

Dezesseis anos depois o perigo parece estar de volta e eles vão se reencontrar e descobrir a própria história, pois ambos não sabem um do outro. Com a ajuda de seus amigos da Chowbar Society, uma sociedade secreta que se reúne sempre a meia-noite no antigo palácio abandonado, Ben e sua irmã irão desvendar todos os mistérios que os envolvem. Algo macabro os espera.

Esse é o segundo livro da primeira trilogia escrita por Záfon. O primeiro livro é o Príncipe da Névoa (resenha aqui), mas você pode ler em qualquer ordem, pois apesar disso são histórias independentes.

O que dizer da narrativa? Se você já leu algum livro do autor sabe que ela é envolvente, bem desenvolvida e muito bem escrita. Sabe também que ele sabe utilizar como ninguém elementos sobrenaturais, de mistério e macabros sem perder seu toque poético.

Nesse livro nos sentimos parte da Chowbar Society. Fui mais um membro. É muito fácil se encantar com cada personagem. Até mesmo com os mais sinistros. Outra das qualidades do autor é como ele sabe criar um bom vilão, com suas dualidades e contradições. Ao mesmo tempo em que nos causam pavor, também sentimos empatia, ainda que por apenas um momento.

Já mencionei em outras resenhas de livros do autor o quanto seus personagens são bem desenvolvidos. Ele cria aquele tipo de personagem que permanece sempre com você.

Costumo dizer que quando leio algum livro de Záfon entro em transe, pois ele consegue uma conexão tão grande comigo que poucos já tiveram. O mundo pode estar caindo ao meu redor que eu ainda estarei presa ao universo que ele me apresenta. Eu vivo dentro de seus livros quando os leio como se aquela realidade fosse minha, como se seus personagens fossem meus amigos. Daí vocês percebem o quanto ele consegue me envolver em cada livro.

Quanto à diagramação. A capa é linda e tem total conexão com a história, assim como o título. A revisão estava ótima e as folhas são amarelas. Fonte em tamanho médio e bom espaçamento. Cada início de capítulo tem a ilustração de uma locomotiva que também tem relação com a história, mas você só vai descobrir isso ao longo do livro.

A narrativa é alternada...

Continue Lendo no Blog!

site: http://poesiasprosasealgomais.blogspot.com.br/2013/10/o-palacio-da-meia-noite-de-carlos-ruiz.html
comentários(0)comente



Fabrina 18/11/2015

Estou seguindo a leitura dos livros de Zafón de acordo com a data de suas publicações, pois assim é possível observar a evolução dos textos.
O Palácio da Meia - Noite é incrível, cheio de mistérios, suspenses, maldições, aventuras e amizades, consegue prender nossa atenção.
Fiquei triste com o final, mas não poderia ser diferente de acordo com o enredo. Acredito que o foco principal, seja a falta de estrutura da sociedade, onde suas falhas podem contribuir para corromper uma pessoa desde a sua infância.
comentários(0)comente



Cris 17/09/2015

Uma das primeiras histórias de um grande escritor

" Em minha ingenuidade, cheguei a pensar que a distância, no espaço e no tempo, apagaria a marca do passado, mas nada pode mudar nossos passos perdidos." Pág. 70

O palácio da Meia Noite foi um dos primeiros livros publicados do autor, e ele mesmo afirma que era bem inexperiente nesta época.
De fato, foi o livro que menos gostei do autor, mas, pra quem conhece outros livros dele, dá pra perceber muitas das características de seu estilo único de escrever.
O livro é uma aventura juvenil com toques de suspense e sobrenatural, além de um pouco de terror. Eu confesso que sempre fico bem impressionada com os vilões das histórias dele, e aqui não foi diferente... Apesar de não ser o meu preferido, recomendo a leitura, o livro é super rápido de ler, e as descrições da cidade de Calcutá são bem legais.

" Maturidade nada mais é que o processo de descobrir que tudo aquilo em que você acreditava quando era jovem é falso, e que, por outro lado, tudo o que rejeitava na juventude é verdadeiro". pág. 239
comentários(0)comente



234 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR