Resenhas - O Velho da Horta

May 21/05/2023

Não é o melhor trabalho
Definitivamente não é o melhor trabalho de Gil Vincente. Porém ainda assim é muito interessante e as críticas continuam super atuais.

aaalamim 15/06/2022

Aqui temos diversas críticas sociais, tanto de um velho que se apaixona por uma moça ( mesmo sendo casado e tendo filhas ). Quanto por uma alcoviteira ( um ?cupido? por dinheiro ) e até mesmo pela moça que é a paixão do velho.
Confesso que a escrita me deu um choque, e não consegui entender muito bem nas primeiras duas vezes que li, mas depois consegui e tudo deu certo.
Traz uma boa crítica que com algumas modificações cabe no cenário atual (sugar daddy). Enfim esse não é meu gênero favorito, mas para quem gosta é uma ótima opção.

Memy 23/03/2022

bosta
q bosta de livro namoral
seriao
é mto ruim, é tipo, o cara velho e casado paquera uma mina de 14, juro q bosta

gigiamaralch 08/07/2021

até que eu gostei!
Por ser um auto classicão, não estava tão animada pra ler esse livro. Mas, até que história é interessante e divertida! A leitura foi bem fluída e rápida. Para quem quer ler alguma obra do Humanismo, eu com certeza recomendo esse livro. Acho que foi o auto que mais gostei de ler, até então.

Rariel 02/02/2020

Gostei
Apesar de ser uma história bem triste, ela é marcante. O enredo se apresentou do bem do começo ao fim contando com personagens muito distintos uns dos outros. Mesmo assim, não me agradou por completo, talvez por ter sido escrito em uma época diferente da minha com outro tipo de gramática.

Thayná 03/07/2013

O Velho da Horta
"A história começa com o fim de uma celebração de uma missa e uma moça vai à procura de um velho comprar hortaliça, e então o velho apaixona-se perdidamente por essa moça. A partir desse momento começa um diálogo entre um velho galanteador, comum na poesia palaciana, onde ele tenta conquistar a moça, contra um diálogo mais zombeteiro e mordaz da moça que não se deixa enganar pelas palavras encantadoras do velho e não se sente nem atraída por ele e nem por seu dinheiro. São duas visões opostas da realidade: a visão idealizadora do velho apaixonado contra a visão realista da moça. Antes da moça seguir seu caminho para casa, ela deixa uma rosa para o velho, que guarda com muito carinho.
Após a moça ir embora, aparece o parvo, criado do velho, anunciando que o jantar estava pronto e que era pra ele ir comer, mas o velho estava sofrendo pela rejeição da moça, então chega a mulher do velho e o questiona sobre o por quê de ele não querer jantar e sobre de onde teria surgido a rosa, e começa assim uma discussão entre o casal.
A próxima cena entra Branca Gil, a alcoviteira, uma golpista, que ilude o velho arrancando-lhe seu dinheiro em troca de uma promessa de ter a moça para ele, que acreditando ser verdade da alcoviteira, lhe dá tudo o que ela pede.
Na cena final, o velho desenganado, sozinho e reduzido à pobreza, pois gastara tudo o que tinha, reconhece seu engano e se arrepende. A alcoviteira é presa e a moça se casa com um jovem da sua idade."