Resenhas - Devassando o Invisível

jumorgensten 03/08/2020

Ao todo são 10 capítulos onde a autora aborda os dons mediúnicos de um modo geral e as suas vivências e situações com a mediunidade.

Entre um capítulo e outro, são colocados perguntas e respostas do O Livro dos Espíritos que interligam com o assunto daquele momento. Além disso, a autora vai dando spoilers das histórias dos seus outros livros. Então! Se você não tiver lido e não quiser saber, deixe essa obra para o final da maratona Yvonne Pereira.

O primeiro capitulo aborda sobre os ensinamentos gerais da Doutrina Espírita e as explicações contam com o amparo das obras de Allan Kardec e Léon Denis. Partindo para o segundo capítulo, é comentado sobre como trajam os espíritos, ou seja, os seus fluídos e como os mesmos se "mostram" ao mundo, digamos assim.

Indo para o terceiro capítulo, a autora aborda Frédéric Chopin na Espiritualidade e discorre sobre os famosos desencarnados que se comunicam com os médiuns e as questões da descrença de serem eles mesmos e as identificações. Dá o exemplo do espírito Camilo Castelo Branco e seus mais variados nomes para comunicações e escritas. O quarto capítulo fala sobre as regiões inferiores, onde é dito sobre as zonas mais densas da Espiritualidade.

Já o quinto capítulo comenta sobre mistificadores e obsessores e é praticamente uma ligação com a narrativa anterior e aborda a diferenciação entre mistificação e obsessão, inclusive com exemplos mega entendíveis.

O sexto capítulo fica com a polêmica dos romances mediúnicos, como funcionam as narrativas de lá para cá e as formas de como cada médium recebe as histórias. Também dá os exemplos de Francisco Cândido Xavier e da própria Yvonne.

Do sétimo até o nono capítulo possui uma interligação porque falam dos dons mediúnicos e do médium na prática. Como se portar, as potências, energias, as diferenças no trato da mediunidade na época de Joana D´arc para agora, a questão da hipnose e as histórias de pessoas comuns e seus entes queridos desencarnados.

Por fim, o décimo capítulo aborda os hábitos dos médiuns e a importância da rotina e dos bons costumes. O exemplo nesse momento é Bezerra de Menezes.

O texto é de fácil entendimento para quem já tem um certo conhecimento da Doutrina e da mediunidade e a leitura é melhor indo aos poucos para melhor absorção das palavras e histórias.

site: http://hidratarvicia.com.br/2020/08/03/devassando-o-invisivel-yvonne-do-amaral-pereira/

jdelisiario 20/02/2024

Devassando o invisível
Um livro bem diferente do que estou acostumada a ler nas obras espíritas.

Considero mais como obra de estudo do que romance, embora traga algumas histórias ao longo do livro para exemplificar os conceitos expostos na obra.

Gostei bastante, me senti adulta rs

Me mantenho no propósito de ler todos os livros da Yvonne, agora que terminei as obras do Chico Xavier com o André Luiz.

Sigo aprendendo e ainda descobrindo o quão falha sou, mas estou tentando melhorar de verdade a cada dia.

#leituraTerapia

eduanton 13/05/2024

Vivência de uma médium
Interessantíssimo relato da médium, mostrando que ser médium não tem nada de glamour, mas sim muita responsabilidade, trabalho, que não cessa nem durante o sono corporal.

Monalisa.Costa 25/03/2021

Interessante em muitos momentos
O livro, embora inspirados por entidades espirituais, é escrito pela própria autora,ou seja, não se trata depsicografia.

Trata-se na obra, primordialmente, das experiências mediúnicas da autora, incluindo-se em vários momentos narrativas que exemplificam o que foi exposto.

A meu ver, a maior parte dos capítulos são bem interessantes, porém há outros que considerei bem massantes, difíceis de atravessar.

Se me permitem uma crítica, me incomodou um pouco o fato de a narrativa ser feita na primeira pessoa do plural, "nós", qd, na verdade, se trata do "eu". Mas acho que é "ranzinzice" minha! Rsrs

Recomendo especialmente aos que tem o dom da mediunidade, poderão se identificar!

Andrea Fernanda 02/09/2021

Livro excelente que nos conta mais sobre a mediunidade. Livro que precisa de estudo e tempo . Daqueles livros pra ler de tempos em tempos pra relembrar.

Andre 21/11/2019

Nesta obra, Yvonne Pereira desenvolve reflexões e apresenta esclarecimentos sobre vários princípios da Doutrina Espírita aproveitando sua própria experiência como médium, descrevendo, ao longos dos capítulos, várias situações vividas que fundamentam questões sobre a vida espiritual, obsessão, desafios para o trabalho dos médiuns, espíritos e regiões trevosas, entre outros. Tudo muito bem coordenado e desenvolvido, tendo a codificação kardequiana e outras obras de grandes colaboradores do Espiritismo como guia-mestra. Livro fundamental para os estudiosos da Terceira Revelação e, em especial, os trabalhadores de sua seara mediúnica.

@Relatos_Projetivos_e_Leitura 11/03/2022

Sobre o invisível e seus habitantes
Este livro é sempre muito recomendado em meios espíritas e espiritualistas, o que me fazia ter muita vontade de ler. Talvez isso tenha feito eu ter muita expectativa com relação a ele.
Ao terminar a leitura senti certa frustração, mas não que o livro seja ruim; na verdade, não senti nenhum ineditismo nas informações trazidas nele. Os temas tratados são comuns para quem busca o estudo da espiritualidade.
A autora é famosa por sua dedicação ao espiritismo e por sua disciplina com suas atividades espiritualistas, uma referência no tema mediunidade.
Interessante do livro é que grande parte dos relatos trazidos pela autora são de projeções feitas pela autora com a ajuda de mentores / amparadores.

Carla.Parreira 03/11/2023

Devassando o invisível
O livro diz que, para os espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a mão para o homem. Em todos os domínios da observação achamos a prova de que a vontade impressiona a matéria e pode submetê-la a seus desígnios. Esta lei manifesta-se com mais intensidade ainda no campo da vida invisível. É em virtude das mesmas regras que os Espíritos criam as formas e os atributos que nos permitem reconhecê-los nas sessões de materialização. Os espíritos se trajam e modificam a aparência das vestes que usam conforme lhes apraz. O comum é se apresentarem sob as aparências que mais lhe agradem.
Achei interessante o relato de que, durante as orações, muitas entidade sofredoras são encaminhadas pelos guias espirituais a fim de participarem não somente das preces consolativas que fazemos, mas também da leitura doutrinaria. Quando se lê, as vibrações da nossa mente repercutem no entendimento dessas entidades como uma palavra enunciada e somos ouvidos e compreendidos como se falássemos em voz alta. Embora o livro relate isso com relação aos médiuns mais desenvolvidos, creio que assim também se faz com qualquer pessoa envolvida na própria reforma intima.
Mais adiante o livro diz que alguns espíritos têm sua existência escolhida voluntariamente e não imposta, conquanto obscura, não chega a ser expiação e nem provação, mas testemunho honroso de um caráter leal a si mesmo, cuja consciência se inquietara pela falta do cumprimento de uns tantos deveres, de que se descuraram como gênios da arte. A justificativa disso é que todos os grandes artistas e gênios consagrados ao Belo devem passar, outrossim, pelos ásperos caminhos das experiências e dos testemunhos, embora muitas vezes sem o caráter expiatório, até que, como toda a humanidade, cumpram os ditames da lei de amor a Deus e ao próximo, a par da própria característica de interprete do belo através das artes. Outro fato importante é notar que os agrupamentos de entidades desajustadas tanto podem existir no espaço, dentro da densidade atmosférica, como na própria Terra, pois estão sempre onde se encontram as entidades que os compõe, sendo de tal modo moveis. Todos esses locais assim construídos, ainda que se estabeleçam nos âmbitos da Terra, pertencerão sempre ao invisível, mas não propriamente a espiritualidade, pois esta implica a emancipação do espírito das atrações da matéria, o domínio mental elevado ou superior, a ascensão a planos transcendentes do infinito. Ainda falando dos espíritos de baixo escalão, o livro cita três tipos: Primeiro, os mistificadores inofensivos e brincalhões que levam o tempo alegremente, se bem que levianamente, cujas ociosidades e futilidades só a si mesmos prejudicam.
Segundo, os hipócritas, perigosos e que sabem enganar porque se rodeiam de falsa seriedade, a qual mantêm, apoiados em certa frieza de lógica, e a quem somente observadores muito prudentes sabem descobrir.
Terceiro, a classe mais impressionante que se denomina de mistificadores-obsessores. Estes se agarram onde encontram campo aberto para suas operações nos sentimentos bastardos, ou seja, nas afinidades morais e mentais de má categoria.
Concordo plenamente que o amor e o bem cabem em toda parte, mesmo nos corações delinqüentes, e quando passam, conduzidos seja por quem for, deixam sempre um traço harmonioso de legitimo beneficio.
E para terminar essa pequena resenha, ainda temos ao final do livro algumas explicações sobre psicometria. Imagino o quanto deve ser legal ter sensações de ambiente e de objetos por meio desse tipo de mediunidade. Em qualquer localidade antiga o passado se desenha para as percepções de tais médiuns. Que estranhos poderes existem na nossa personalidade espiritual para que os segredos de séculos sejam assim revelados? Deixo essa pergunta aqui lançada para ampliar as reflexões...

Agnes.Tanchela 23/01/2013

Talvez um dia eu pegue esse livro de novo. Agora cheguei na metade e não evoluo, provavelmente não é minha hora. Mas o livro é bom.

Fabíola 31/05/2017

Devassando o invisível
Como sabemos , todos somos médiuns em algum grau. Mediunidade vem do termo meio, ou seja, instrumentos para comunicação entre os dois mundos.

O livro de Yvonne Pereira é uma excelente ferramenta para nos auxiliar a entender um pouco mais sobre a mediunidade.

A escritora utiliza-se de sua própria jornada para nos aclarar essa grande responsabilidade que nos é atribuída .

Em toda sua obra o que me chamou atenção foi a utilização do pentateuco da Doutrina Espírita como prefácio de cada capítulo. Nos relembrando e solidificando nossas bases.

Dentre os capítulos a história do Beletrista me levou a profundas reflexões?. Não entrarei em detalhes , pois desejo que vocês possam se entusiasmar com o livro tanto como eu.


Com uma escrita simples e profunda me conquistou.
Indico claramente a leitura dessa obra para todos que desejam entender um pouco do mundo espiritual que nos cerca e o qual fazemos parte.

É um excelente livro o qual me auxiliou demais a entender que a mediunidade é um grande auxílio para conquistarmos sentimentos como a compaixão, a humildade, o respeito... aprendendo que a encarnação é uma enorme oportunidade de aprimoramento moral e intelectual.
.
Que a bondade de Jesus nos auxilie a seguirmos o caminho reto, sempre nos recordando do que Paulo disse: o que queres que eu faça ? Essa é a verdadeira fé, a real entrega de nós para o que Deus melhor aprouver?.

Sandrow 23/02/2024

Explicando o mundo espiritual
Traz valiosos ensinamentos sobre o mundo espiritual. Não é um romance, é um livro de estudo, onde d. Yvonne através das suas experiências de mediunidade e projeção astral traz explicações sobre como os espíritos se vestem, como diferenciar os bons espíritos dos enganadores, porquê alguns espíritos ainda acreditam que estão vivos, etc.

Maria Clara 26/04/2023

Como sempre uma ótima obra pelas mãos da Yvone. Ela aborda suas vivências e nos ajuda a desvendar o invisível. O mundo espiritual.

Raquel 25/06/2023

Virei fã
Eu ouvi muita gente de respeito do meio espírita mencionar Yvonne do Amaral Pereira muitas vezes, principalmente em se tratando de matéria de estudo do mundo espiritual e da mediunidade. Fiquei curiosa pra ler qualquer coisa dela mas em meus estudos Devassando O Invisível é o que mais ouvi, mais até do que Memórias De Um Suicida.
Yvonne retrata nesse livro muito, mas muito mesmo sobre seus encontros com os espíritos da equipe que a acessora durante sua formação que ela deixa bem claro que durou a vida inteira. Descrições tanto sobre espíritos superiores como os inferiores com quem já topou, cenários dos mais encantadores aos mais repugnantes, tentativas de resgatar irmãos em sofrimento e no vício que ou não conseguem aceitar que Deus os perdoa ou zombam do nome de Deus e de suas melhores intenções de resgate ao plano superior.
Descrições muito detalhadas de algumas de suas faculdades mediúnicas em que se vê tanto em desdobramento como em vigília em meio a cenários de épocas passadas vendo espíritos em sofrimento ou em felicidade, em serviço de amor ao próximo.
Um capítulo maravilhoso dedicado aos romances espíritas, avisos àqueles que tem a pretensão de se aventurarem nesse trabalho seja pela vontade ardente de servir e com supervisão de seus mentores, seja movido pela maledicência e pelo interesse num retorno material, Yvonne nos brinda com valorosos conselhos para os iniciantes nesses mistérios que a mediunidade nos compele.
E o que dizer dos amigos da espiritualidade que a cercam o tempo todo? Deixa bem claro que é mais que verdade que quando persistimos no bem e na nossa integridade moral e espiritual somos cercados pelos bons espíritos e que eles não nos desamparam e ainda nos ensinam muito constantemente.
Sou muito grata por essa leitura tão instrutiva, me trouxe mais segurança ainda no apoio espiritual que recebo e em fazer o melhor para manter esses bons amigos sempre ao meu redor.

Volnei 24/10/2018

Devassando o invisivel
Nesta obra são apresentadas varias situações que nos chamam a atenção quanto a segurança tanto no que diz respeito a mediunidade quanto aos nossos atos perante a espiritualidade.A obra nos serve como um alerta neste sentido de que devemos levar a sério a ordem de orar e vigiar para que estejamos sempre atentos

site: https://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/