Cris Paiva 09/09/2011
Alana, a louca.
Sabe aquele ditado que diz: “manda quem pode, obedece quem juizo”? Pois é...
Algumas pessoas podem dizer que a mocinha da historia é corajosa, por enfrentar os conquistadores normandos, e não se dobrar ao seu jugo, mas eu não achei. Pra mim ela foi é teimosa e muito estúpida. Insistiu, o livro inteiro em lutar por uma guerra que já estava vencida, e que ela fazia parte dos derrotados. O mocinho, levou o castelo, a vila e tudo mais nessa guerra, e ela, em sua burrice, insistia em enfrentá-lo através de insultos, gritos e insubordinação.
Pra mim ele teve foi é muita paciência com ela, naquela época costumava-se matar as pessoas que faziam oposição por muito menos, e se fosse mulher era estuprada também. A doida, é claro, parecia não enxergar o risco que estava correndo, agindo de maneira estúpida, gritando, insultando e afrontando ele a toda hora. Sinceramente, ela parecia mais uma louca fugida do hospício, e só consegui ficar irritada com ela e com a historia. E para piorar, a autora ainda ficou quase o livro inteiro nessa briguinha dos dois: “- Você vai fazer o que eu mandar, saxã!”, “- Não vou, não quero, eu te odeio!”. Chato demais!
O livro podia ter sido melhor, e a historia bem mais aproveitada se a personagem não fosse tão ruinzinha (e maluca).