A Crisálida

A Crisálida Heather Terrell




Resenhas - A Crisálida


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Universo de utopia 22/12/2016

A Crisálida de Heater Terrel é um livro que todo advogado deveria ler, limito ao campo da advocacia, pois esta autora traz um debate bastante interessante sobre seguir os padrões éticos e morais de sua formação como ser humano, responsável pelos seus atos, ou conseguir aquela tão almejada promoção, mesmo que ela não venha de uma maneira correta.
A história aborda sobre uma advogada, Mara Coyne (associada de uma grande firma de advogados), que é contratada por uma empresa que revendia obras de artes, para defender a posse justa e legal de um quadro, conhecido como A Crisálida, que está sendo contestada por Hilda Baum. O sucesso nesta ação poderá significar sua promoção e a permanência na condição de sócia na conceituada firma.
O tão competido quadro traz em sua moldura um amor proibido, onde posição social e religião embaça a pintura de dois corações apaixonados. A trajetória dele enlaça histórias da Segunda guerra mundial e relata neste interim os absurdos naquela época. O clímax se inicia quando Mara desconfia de possível irregularidade quanto à verdadeira posse do quadro e a injustiças cometidas no tribunal. Leia e descubra a decisão que essa advogada tomará e que mudará a vida de todos os envolvidos!
? Eu me recusaria a defender um cliente por questões morais, mesmo que o cliente tivesse uma base legal sólida para a posição que quisesse pleitear?? Seguidores estejam a vontade para responder essa pergunta!


O que achei mais interessante no livro é que a própria autora é uma advogada de Nova York e a partir da publicação do seu livro, o rumo dos casos de posse de obras saqueadas pelos nazistas na época do Holocausto, teve seu plano de fundo alterado, seja por precedentes novos, conferências realizadas e pela enxurrada de reclamantes que abriram mais e mais processos. Dois assuntos que me encantam: Direito e Holocausto em uma junção surpreendente! Muito boom!
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Giuliana Sperandio 21/04/2013

Bom...
No começo quase larguei de mão, mas me obriguei a ler e tive uma agradável surpresa, talvez por ser o primeiro livro da autora ela demorou um pouco a nos prender na história, mas após meados do livro faz isso com louvor e nos leva a uma fascinante trama... Recomendo!
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@viajantedaleitura1 05/12/2010

Uma mulher lutando para não cometer uma injustiça e acaba descobrindo que aquele que amava lhe traíra por causa de uma pintura valiosíssima que passara pelo holocausto.
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San... 04/08/2010

O livro de inicio é meio morno, mas tem uma trama bem elaborada. Dou um desconto por ser o primeiro livro da autora, e digo que ela promete. Tem um bom estilo de narrativa, embora seja necessário avisar que intercala capítulos, indo e vindo entre o passado e o presente. Conta duas histórias, que de certa maneira se intercalam. O interessante fica por conta da idéia geral de como se procede a uma catalogação de quadros: como é feito seu histórico, como é atestada sua proveniência, um assunto que eu desconhecia completamente. Naturalmente que isso é feito de forma abreviada, mas aguçou minha curiosidade e vou pesquisar mais sobre o assunto. Aprecio livros assim, que aguçem minha curiosidade, levando-me a ampliar meus conhecimentos e, como conhecimento não ocupa espaço...
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Mila 12/04/2010

A história envolvendo a trajetória da pintura Crisálida é retratada em três épocas distintas:
- No século XVII, na Holanda, conta o momento de criação da obra. Como o amor à igreja católica e em seguida à Amália, filha do burgomestre, levou o jovem pintor Johannes Miereveld a criar uma pintura tão bela, que a tantos impressionou durante os séculos seguintes.
- Na década de 40, também na Holanda, em meio à Segunda Guerra Mundial, Erich e Cornélia Baum são marcados como judeus e passam a sofrer diversas privações. Quando surge oportunidade de irem para a Itália, viver com Hilda, sua única filha, o casal acredita que poderá recomeçar, mas a ganância dos Nazistas tudo, inclusive suas vidas. Erich era colecionador de arte e faz o possível para guardar suas obras mais preciosas. Sua preferida é, claro, a Crisálida.
- Nos tempos atuais somos apresentados à advogada Mara Coyne. Ela precisa defender a casa de leilões Beazley's contra Hilda Baum, que afirma ser a verdadeira dona do quadro em questão.
No decorrer da história, Mara Coyne descobre que está envolvida numa trama que ela não poderia imaginar ser possível, e terá que decidir de que lado quer ficar.

Livro muito bom! A maneira como as 3 épocas é entrelaçada não desvenda mistérios, como se poderia pensar, mas nem por isso perde o encanto.
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