O Quinto Mandamento

O Quinto Mandamento Ilana Casoy




Resenhas - O Quinto Mandamento


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Dem 16/05/2021

Chocante!
Nunca vi tanta maldade em alguns seres humanos como nessa leitura. Maldade, frieza, falta de amor...
Bem pesado mesmo!
O que eles fizeram foi de uma brutalidade e falta de Deus na vida que, faz a gente repensar pra onde o mundo está indo.
Achei curto demais pela história que conta. Mas tem outros livros mais completos.
Mas mesmo curto, não deixa de ser extremamente chocante.
Raquel_Moret 16/05/2021minha estante
É história real?


Dem 16/05/2021minha estante
Sim, o caso da família Richthofen...


Raquel_Moret 16/05/2021minha estante
Minha nossa, que sinistro. Vou pesquisar mais sobre e, quem sabe, adicionar na estante ^^


Suellen271 16/05/2021minha estante
Nossa, pesado mesmo!?


Dem 16/05/2021minha estante
@Raquel_Moret só tenha cuidado porque é pesado...


Dem 16/05/2021minha estante
@Suéllen muito! Só em pensar que existem pessoas que fazem essas coisas...


Thais Toledo 16/05/2021minha estante
Terminei de ler hoje também, com o estômago embrulhado e sem entender a mente dessas pessoas, nunca vou conseguir compreender..


Dem 18/05/2021minha estante
@Thais Toledo É difícil compreender a mente dessas pessoas. Sempre vão descobrir o quem cometeu o crime e eles esperam se safar. Não tem como entender isso. Foi de uma maldade desumana o que eles fizeram....


Suellen271 18/05/2021minha estante
Terrível ??.. acho que não tenho estômago para isso mesmo!!




leiturasdanina 01/02/2021

Chocada porém não surpresa
O livro ?O Quinto Mandamento? fala sobre o caso Richthofen, que chocou o Brasil em 2002. Mas o que mais me chocou no livro foi a frieza e cumplicidade de Suzane perante ao assassinato de seus pais, pois em momento algum ela chorou (apenas quando descobriu que seria presa) e apenas se mostrou extremamente fria, calculista e egoísta.
Achei o livro meio forte, não é para qualquer um. E por fim, é muito bem escrito, por isso dei nota máxima
Sarah Guedes 02/02/2021minha estante
Esse livro é o mesmo que se encontra em Casos de Familia , tmb da autora. Que une a o esse crime e depois os dos Nardoni ?


leiturasdanina 02/02/2021minha estante
Não entendi




S. T. 12/09/2017

Uma leitura que não se esquece
Eu gosto da escrita da Ilana, mas gostaria que a temática não existisse. É chocante e estarrecedor perceber que o que estamos lendo foi real.
O livro é forte, já começa impactante com esse título. Todo o desenrolar é pesado, de deixar aquele nó na gente. Ainda assim, um mergulho interessante no pior tipo da faceta humana.
Letícia 15/09/2017minha estante
Eu tenho esse livro, muito chocante!


S. T. 17/09/2017minha estante
Péssimo e chocante tudo sobre esse crime horrendo, Le =( Segundo livro de Ilana que escrevo já




annaaraujotriz 04/10/2021

Ilana Casoy é uma religião!
Não sei como começar a descrever este livro sem primeiro evidenciar a grande criminóloga que é Ilana, senti tanta verdade em suas palavras que por vezes me senti vivendo o caso. Este livro pode me causar tantas coisas, obrigada por isso Ilana!
A barbaridade retratada, deixa explícito a necessidade de atenção aos fatos. Nenhum livro que li sobre o caso Richthofen teve riqueza nos detalhes como este, aqui além dos termos sobre reconstituição e crimes de homicídio vemos a verdade retratada nos dias que se seguiram até as confissões. Sem acreditar em tanta coisa que li, uma boa leitura pra quem tenta entender o caso a fundo.
Amanda 04/10/2021minha estante
ela é incrível né? meu livro favorito dela é "arquivos serial killers", se vc gosta de criminologia ia amar esse




gustavoclr 13/12/2016

História sinistra
Em diversos momentos tive que me lembrar que estava lendo uma história real, veiculada em todas as mídias do Brasil em 2002 e alguns anos seguintes. História bizarra, realmente chocante. Se o livro explorasse mais a vida de Suzane, ou tivesse sido escrito alguns anos mais tarde acrescentando as inumeras informações novas que foram surgindo, teria dado as 5 estrelas.
Jacke Blue Rose 22/04/2017minha estante
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Gigi 12/01/2015

#OQuintoMandamento #SuperIndico
O Quinto Mandamento ... Honra teu pai e tua mãe.
“Ficou surpreso ao perceber que não se tratava de morte por tiro. Massa encefálica se espalhava, grudada nos cabelos das vítimas”

Faz tempo que não escrevo porque ando meio sem tempo/pique, pela montanha russa que virou minha vida nos últimos meses. Mas acho que por conta da repercussão que esta tendo, fui “obrigada” a criar um tempinho.

Como voltou as telas e virou motivo de chacota na internet. Foi assunto até no Fantástico deste domingo (2). Depois de virar pastora no presídio e agora assumir um relacionamento (casar) com uma das companheiras de cela. Não poderia deixar de falar sobre a “queridíssima/famosa” Suzane Richthoffen. Vamos voltar um pouquinho no tempo: São Paulo no ano de 2002 o caso que chocou o Brasil e o mundo.

Li este livro no ano passado (2013) indicado por uma amiga, me interessei primeiramente por conhecer o caso, e pelo título que é muito bem elaborado, até meio irônico no meu ponto de vista. Não me arrependi nenhum pouco, sugiro que você que se interessar pelo livro tenha estomago para a leitura, realmente logo na primeira página fiquei enjoada e chocada. Ilana Casoy não só descreve detalhadamente a perícia feita na casa na madrugada do assassinato, como descreve também com riqueza de detalhes as necropsias feitas no casal Richthoffen. Vai além e descreve sucintamente como se dá normalmente o trabalho no instituto médico legal e como se deu naquele dia em relação ao crime. No livro: O quinto mandamento, a autora, consegue, de uma maneira até certo ponto muito serena relatar um fato terrível, e neste caso um crime horrendo. O comportamento dos policiais e investigadores durante a investigação e, mais particularmente, durante a execução da perícia, aparece de maneira brilhante na narrativa de Ilana. Pelo narrado ali, houve a preocupação científica, desde o primeiro momento, na máxima preservação possível da cena do crime. Cada detalhe foi levado em consideração, como a jarra com água na cabeceira da cama do casal; a qualidade e quantidade de sacos plásticos para lixo, do mesmo tipo que envolvia a cabeça de Marísia, sobre a cama do casal; as marcas de sangue no teto; a posição dos corpos; as marcas na madeira da cabeceira da cama; os móveis que foram mexidos ou não; as marcas de tênis; Tudo. É possível o leitor sentir-se como integrante das equipes que trabalharam nas investigações, dessa forma é quase impossível, depois de iniciada a leitura, se fazer alguma interrupção. É muito interessante como Ilana Casoy traça os perfis completos dos assassinos, concatenando, assim, as ações que conduziram ao desencadeamento do crime. O ódio que levou a filha não só planejar a morte dos pais, mas também, de participar, fica clara pela brutalidade do crime. Ilana foi a única jornalista a acompanhar de perto as investigações do caso Richthofen e, nesse livro, conta em detalhes tudo o que presenciou. Para finalizar, há uma série de fotos sobre a reconstituição do crime que complementam o livro e mostram como são os criminosos. Eles são tão normais quanto qualquer um que encontramos durante o dia a dia. Imagine quantas Suzanes e quantos irmãos Cravinhos você vê no centro da cidade sem fazer ideia de quem realmente são!

"Era a primeira vez que eu estava cara a cara com uma pessoa que havia matado alguém. Meus sentimentos eram, no mínimo, estranhos. Ver os assassinos na telinha é uma coisa rápida, distante. Assim fica fácil ter raiva, achar que ele é diferente, não é humano. Ali, naquela sala, o Cristian era um rapaz normal, desses que a gente encontra milhares de vezes por dia, por aí. Nada em sua aparência indicava que ele era um assassino."

O Quinto Mandamento, é um livro que em muito me agradou: uma investigação criminal de um caso verídico, escrito com um certo suspense; atiçando a curiosidade até desvendar os mistérios do caso, é um livro instigante e inteligente. Se alguém tiver interesse em ler tenho ele em PDF.

Maah.Ferrarini 24/08/2018minha estante
Eu gostaria de receber o pdf... pode me enviar,por favor?
Maahferrarini@gmail.com




Carla Cerqueira 02/11/2011

Faltou algo...
O livro é bom, o tema é super interessante e nos prende a atenção do início ao fim. É realmente o tipo de livro para se ler de uma sentada. Também gosto muito do estilo da autora: simples , direita e muito didática. Ela dá uma aula acerca do trabalho da polícia, dos peritos e de como se procede nos casos de crimes violentos. No entanto, terminei de ler o livro com a sensação de que ficaram muitas lacunas. A autora se limitou a explicar (e muito bem) como o crime ocorreu e como foi o trabalho da polícia para desvendá-lo e ponto. Achei que faltaram detalhes que deixariam o livro muito mais interessante, como o perfil psicológico de todos os envolvidos na trama. Achei que ela mesma deveria ter entrevistado pessoas que conheciam a família das vítimas e dos autores, amigos, empregados, colegas e nos ter dado mais detalhes de como eram essas pessoas e não ter se limitado ao que consta dos autos, posto que para a polícia interessa apenas quem cometeu o crime e de que forma. Por exemplo: ela observa que na casa quase não havia espelhos, que não foi encontrada nenhuma vassoura e nem pano de chão, e, no entanto, não fez essas perguntas às empregadas que ali trabalharam e nem pra ninguém. Também a família das vítimas, parece fugir um pouco aos padrões quando se trata do amor dos filhos pelos pais e da afeição que ambos demonstravam ter pela família dos Cravinho, como se houvesse uma lacuna no relacionamento familiar, fato que também foi pouco explorado pelo livro. A autora não diz, mas fiquei com a impressão que ela também nem ao menos tentou entrevistar os assassinos, talvez tenha tentado, mas isso não está claro no livro. Tem coisas que somente Suzanne ou Daniel poderiam responder, como, por exemplo, porque escolheram um meio tão cruel para assassinar as vítimas? E, assim, terminei a leitura cheia de dúvidas que não foram respondidas.
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Marcela Vidinha 21/08/2009

ótimo
Além de ser um prato cheissimo para quem se interessa pelo mundo da pericia criminal, esse livro sacia a curiosidade que desde 2002 existe no imáginario de quem acompanhou esse crime, como foi feito, o real envolvimento de cada pessoa, como era a vida dos Von Richtofhen, como o irmão Andreas se comportou, se ele esteve envolvido. Leia Rápido!!!!
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Julay Ferrer 16/12/2010

Excelente livro
Na contra-capa do livro, um crítico (que infelizmente não me recordo o nome) fala: "para ler em uma sentada". E realmente é isso que acontece. Li o livro em uma sentada, adorei a leitura e fiquei morrendo de curiosidade porque existem 2 livros sobre o caso Richthofen e eu comprei apenas um.

Estou morrendo de curiosidade para ler o 2º que fala sobre o julgamento.

Super recomendo a leitura e já deixo a dica para comprarem os 2 juntos.
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Letícia 28/01/2011

uma aula de direito penal! amei!
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gysynha 23/04/2011

Este é o tipo de livro que você começa a ler e não consegue parar. Muito envolvente, revoltante e trágico por saber que é história real, vale muito ler. Gostaria que o desfecho fosse já no primeiro livro...
Mas recomendo com toda a certeza ...
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Tatiana455 29/04/2024

A escrita desse livro te prende de um jeito que não sei explicar. Claro que sabemos todo enredo dessa história cruel e macabra, mas a autora nos traz uma nova visão, com tantos outros detalhes que nunca tinham sido publicados. Um outro lado não contado. Recomendo a leitura!
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Angelucci 31/03/2012

O livro conta parte da investigação realizada pelo DHPP no caso Richthofen. A autora acompanhou algumas diligências realizadas pelas equipes de investigação, bem como a reconstituição do crime.
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Telma 18/06/2012

O horror saltou dos filmes de Hollywood e invadiu nossas casas...
O Quinto Mandamento

Sempre interessei-me pelas abordagens comportamentais dos sociopatas, psicopatas e outros portadores de desajustes mentais em maior ou menor grau.

A análise forense que leva ao desfecho satisfatório da descoberta de como um crime ocorreu, é também, muito instigante.

Esse livro é uma combinação de ambas.

Ilana Casoy descreve muito bem o caso que chocou a todo o país (e Mundo): O Caso Richthofen.

Bem contado, com ilustrações, com análises técnicas e diversos pontos de vista (dos policiais, da delegada que conduziu o caso, dos próprios assassinos, etc) esse livro deveria ser lido por todos os profissionais das áreas de Psiquiatria, Psicologia e Investigativa e demais interessados no assunto.

Caso haja continuação, certamente irei adquirir.
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Cléber Vaz 26/12/2012

Sobre pais e crimes
Não importa de onde você vem, que língua fale, se foi um mártir, santo ou alguém com resquício de imortalidade humana. Algo é exato na vida de qualquer um: A condição de nascer e ter pai e mãe!
Isto na verdade não qualifica uma união familiar perfeita, às vezes há somente o pai, invés da mãe, ou vice versa. Mas este não foi caso de Suzane Louise Von Richthofen, ou simplesmente, Suzane Richthofen.
Nascida em berço esplendido tendo do bom e do melhor. Filha de pai e mãe dedicados. Crescida tecnicamente numa família organizada com o estereótipo de felicidade tatuado nas entre linhas. Mesmo assim não foi bastante, e ela ajudou a cometer o crime, ajudou a matar o pai e mãe.
Segundo Freud, os pais são o primeiro elo que desenvolvemos em nossa personalidade, são eles que nos ensinam o certo e o errado, e consequentemente levamos estes conceitos para o resto de nossas vidas. Por isso em todas as civilizações “honrar pai e mãe” é encontrado em resquícios, independente de raça, credo ou religião. Todos nós aprendemos a respeita-los pela vida ofertada. São como nossas sementes, nossos espelhos. São como nós mesmos, já que um dia poderemos encontrar-se com o mesmo papel social.
Então como explicar alguém planejar o assassinato dos próprios pais? E agir com tamanho desprezo a vida que lhe foi concebida?
O quinto mandamento de Ilana Casoy, expõem todos os fatos que levaram ao crime que chocou o país em 2002.
Com fatos idênticos, iguais as os melhores romance policiais. O quinto mandamento narra uma história do cotidiano com personagens reais tão astutos como nos romances. Seja no o papel da pericia, organizando as provas e se dedicando em descobrir a verdade. Ou, no desenvolvimento de traços da personalidade dos criminosos. O leitor a cada pagina parte para esse desvio entre realidade a aberração: O que leva a um crime? O que faz com que um ser humano tome medidas tão extremas e monstruosas espancando um casal até a morte no meio da noite em sua própria casa?
A filha, o namorado e o irmão.Sucumbidos pelo dinheiro? Aguçados pela insensatez?
Qual é a motivação para uma filha matar os próprios pais?
Em cada pagina compreendemos um pouco desse caso, repercutido em todo Brasil como algo medonho, brutal. Fazendo questionar se a nossa sociedade realmente implica valores morais.
Suzane e Daniel foram estudantes de direito (assim como Alexandre Nardoni) fato que deveria agir ao contrário, preservando a ordem moral da sociedade, ou pelo menos tendo receio de ir contra ela. E tudo isso acontece ao contrário nos dias de hoje, por quê?
Tenha sua própria conclusão lendo “O quinto mandamento” de Ilana Casoy.
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