O Grande Gatsby

O Grande Gatsby F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Grande Gatsby


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Karla 23/11/2023

O grande Gatsby é uma mistura conflitante de sentimentos e ensinamentos, a história de Gatsby é inspiradora e triste. ter uma multidão a sua volta não vale de nada, no fim, se nenhum deles gostam verdadeiramente de você mas apenas do que se pode oferecer. superar o passado e aceitar ao invés de passar a vida inteira em função disso e de pessoas que não agregavam antes e não agregaram no futuro porquanto nunca se importaram verdadeiramente.
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Ale 22/11/2023

Já tinha assistido o filme algumas vezes e gosto bastante, gostei do livro tbm, apesar da escrita não ter me cativado taanto assim. Gostei da forma como o sonho americano é retratado e também gostei da discussão sobre como é ruim nos agarrar a um passado que já ficou pra trás e a coisas que não podem mais voltar a ser as mesmas que eram antes.
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paristexas 21/11/2023

"Ontem fomos iludidos, mas não importa ? amanhã correremos mais rápido, esticando nossos braços mais além... E numa bela manhã...
E assim avançamos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente de volta ao passado."
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cherry.pie 20/11/2023

Publicado pela primeira vez em 1925 e desde então adaptado diversas vezes para o cinema, esse clássico de F. Scott Fitzgerald capta o espírito de uma época ao mesmo tempo que faz uma crítica contundente e ainda atual à sociedade norte-americana.

Esta edição foi traduzida por Rogerio W. Galindo e traz ilustrações de Virgílio Dias, além de textos complementares de Maria Elisa Cevasco, Facundo Guerra e Sergio Rizzo e apresentação de Rita von Hunty.
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Hammer.Mariana 20/11/2023

Mais um clássico
Vai ser difícil deixar minhas impressões aqui sem dar muito spoiler, mas vou tentar. Em primeiro lugar, achei que algumas partes do livro se arrastaram e a história demorou um pouco para desenrolar.
É uma leitura cheia de ?cutucadas? do autor quanto à sociedade americana da época. A maioria dos personagens é caracterizada de maneira frívola, fútil e superficial. Os interesses pessoais prevalecem e parece que eles não se preocupam com as consequências dos seus atos. O autor ainda traz à tona tópicos sobre preconceito e violência doméstica.
Gatsby traz um tom de mistério à leitura e acredito que, durante boa parte do livro, é isso que faz o leitor continuar a ler. No fim, quando tudo é revelado, parece que o autor nos dá um banho de água fria, pois o personagem acaba sendo devorado por essa sociedade deturpada.
O final do livro me arrasou. Não gosto de finais trágicos (Sou mais fã do ?E viveram felizes para sempre!), mas foi um final perfeito para coroar a proposta crítica do autor.
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melmelmelmel 19/11/2023

My dear Gatsby
Quero começar antes de qualquer coisa elogiando o trabalho impecável da Antofágica nessa edição, eles são sempre fazem um trabalho lindo nos livros. As ilustrações são simplesmente perfeitas!!!

A história é extremamente cativante apesar de ser bem rápida, gostei bastante de como o autor construiu os personagens, da pra notar como eles se enquadram perfeitamente no modelo estadunidense do passado. Sempre levando em consideração a importância que a economia tinha para todos os personagens, desde o protagonista com seu emprego até Gatsby com toda a sua história de vida.

Até os outros personagens, como tom, daisy e mais alguns que eu não lembro o nome tinham suas morais construídas com base em seu individualismo, sempre aproveitando o máximo que podiam dos outros e os abandonando nos piores momentos. Além do Gatsby ser um claro exemplo do self made man, um típico modelo de meritocracia do que se espera do capitalismo.

(Queria comentar que o Skoob simplesmente apagou a resenha antiga que eu fiz e tive que refazer grrrrrrrr)
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Mathias Vinícius 17/11/2023

Um comentário sobre: O grande Gatsby
Como é bom ser surpreendido por leituras assim. Eu me senti, sim, impactado por essa leitura. Em alguns momentos, experimentei raiva e nojo dos ricaços do romance; entretanto, ao mesmo tempo, sentia pena, pois aquelas pessoas eram apenas vazias e fúteis. Alguns tinham a chance de mudar de perspectiva de vida, de levantar seus corpos jogados nos sofás e fazer algo útil para o próximo, em vez de apenas puxar o saco uns dos outros ou o tapete.

No início do ano, o primeiro livro/conto que li foi "O curioso caso de Benjamin Button", do mesmo autor, F. Scott Fitzgerald. Acho muito difícil um leitor que nunca tenha ouvido falar de Fitzgerald, afinal de contas o autor é um dos grandes expoentes da literatura moderna estadunidense. Então, vamos a uma breve fala sobre o autor.

F. Scott Fitzgerald nasceu em 24 de setembro de 1896, em Saint Paul, Minnesota, e faleceu em 21 de dezembro de 1940. Ele foi um renomado escritor norte-americano, celebrado por suas obras que capturaram a atmosfera da Era do Jazz nos Estados Unidos. Seu romance mais conhecido, "O Grande Gatsby" (1925), é considerado uma obra-prima da literatura americana, explorando muitas vezes as complexidades das relações sociais e os efeitos da riqueza e do excesso durante os anos 1920.

Ao longo de sua carreira, Fitzgerald também escreveu outros romances, contos e ensaios, contribuindo significativamente para o movimento literário conhecido como o modernismo norte-americano. Suas obras refletem as mudanças culturais e sociais do início do século XX nos Estados Unidos. Apesar de enfrentar desafios pessoais e profissionais, Fitzgerald deixou um legado duradouro na literatura, sendo reconhecido como um dos grandes escritores de seu tempo. O escritor e crítico literário Malcolm Bradbury definiu a obra do autor da seguinte forma: "Em suas obras, Fitzgerald continuou explorando a extravagância autodestrutiva de sua época. As qualidades de Fitzgerald incluem um estilo deslumbrante, perfeitamente adequado ao tema do encanto sedutor, bonito e glamoroso." Feitas essas considerações, vamos ao romance!

A princípio, imaginamos que a história será conduzida pelo próprio Gatsby, mas o que acontece é o contrário. Somos apresentados a Nick Carraway, que está vindo do centro-oeste para a costa leste dos EUA a fim de ingressar nos negócios financeiros que surgiam na época, no que viria a ser o novo centro mundial futuramente, Nova Iorque. Parecia que, para Nick, tudo era novidade. Embora não viesse de uma família abastada, em relação aos costumes, tudo na região de West Egg parecia ir contra os princípios que seus pais lhe ensinaram, como é dito no início: “Sempre que tiver vontade de criticar alguém — ele disse —, lembre-se de que ninguém teve as oportunidades que você teve.”

A memória surge como um recurso estilístico crucial no romance, contribuindo para a construção da narrativa moderna. Nick, ao relatar os eventos, oferece uma visão retrospectiva que adiciona camadas de complexidade à trama. Essa abordagem permite não apenas a descrição dos acontecimentos, mas também uma análise crítica e reflexiva, contribuindo para a profundidade psicológica dos personagens.

A princípio, nessa primeira leitura da obra, eu consegui vislumbrar um certo contraste entre os personagens de Tom e Daisy Buchanan, pois, mesmo eles representem os valores mesquinhos dessa alta sociedade que é retratada pelo autor, e Jay Gatsby, que personifica como “a realização do sonho americano”, pode compreender que há uma dimensão sociocultural fortíssima à trama. Fitzgerald utiliza esses personagens para explorar temas como beleza, juventude, poder e riqueza, oferecendo uma crítica perspicaz aos valores da sociedade capitalista-consumista da época da década de 1920.

A fragilidade da personalidade de Jay Gatsby está intrinsecamente ligada à sua busca incansável pelo sonho americano, que nada mais é que a possibilidade de realização. Gatsby, originalmente James Gatz, é praticamente como um super-homem que, mediante a perda das posses de sua família e o embarque no primeiro confronto que moveria todas as grandes nações do mundo, após seu retorno para sua terra natal, endividado até o ponto em que não tinha outra roupa para além de seu uniforme, conseguiu ascender socialmente em busca de riqueza e prestígio, alimentando a ilusão de reconquistar um amor do passado, Daisy Buchanan.

A maneira de como é construída a sua identidade em torno de uma idealização do passado e de uma visão distorcida do futuro. Gatsby, apesar de sua riqueza e festas extravagantes, é, no fundo, um homem solitário e inseguro. Ele acredita que pode reconstruir o passado, aquele passado antes da guerra, tentando retornar a sua relação com Daisy e obtendo a aceitação da alta sociedade. No entanto, essa busca incessante o torna vulnerável, pois está fundamentada em ilusões e na fragilidade da memória. O sonho americano, que promete sucesso e ascensão social através do trabalho árduo e da determinação, é paradoxalmente retratado como uma busca ilusória em "O Grande Gatsby". Gatsby alcança o sucesso material, mas sua fragilidade emocional é evidenciada pela falta de sustentação emocional genuína em sua vida. A busca pelo sonho americano de Gatsby é, em última análise, um esforço solitário e desesperado por validação, o que contribui para a sua complexa e frágil personalidade.

site: https://www.instagram.com/um_comentario_sobre/
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Isabela1215 17/11/2023

Um clássico curto e de linguagem simples mas que traz um enredo instigante e complexo que tem muito a transmitir.
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Yohan 17/11/2023

Um romance insustentável
A história do gatsby sempre me deu um nó na gargante e eu nunca consegui entender pq.
Super triste contemplar a solidão dele ali no fim
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oslivrosdagiu 16/11/2023

O mito do sonho de vida americano
Livraço do início ao fim, leitura envolvente com frases marcantes e narrativa perfeita. A capacidade de capturar em palavras o estilo de vida estadunidense dos ricaços do início do seculo XX e o mito do "self made man", com pitadas de finíssima crítica à ambição desenfreada, torna esse livro uma obra prima. Leiam, apenas leiam.
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Gab' 16/11/2023

Uma fofocaiada sem precedentes.
Eu, como uma exímia apreciadora do compartilhamento e edificação de informações que envolvem terceiros, gostei muito desse livro.

Eu correlaciono um pouco com o Cortiço, onde muitas pessoas inventam histórias alheias simplesmente por não saberem da verdade. A escrita é muito fluída e fácil de acompanhar, e embora haja muito fluxo de consciência, não se torna maçante e nem cansativo.

Foi uma boa releitura e embora eu não lembrasse de absolutamente nada do livro, foi excelente relembrar os feitos.
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Neila Porto 15/11/2023

Bom!
"O Grande Gatsby" de F. Scott Fitzgerald é um clássico da literatura americana que retrata a decadência e os excessos da Era do Jazz nos anos 1920. A história é narrada pelo personagem Nick Carraway, que se torna vizinho e amigo do enigmático Jay Gatsby. O livro explora temas como o sonho americano, a busca pelo sucesso e a corrupção da riqueza e do poder. Fitzgerald cria uma atmosfera de glamour e ostentação, mas também de vazio e desilusão. Com sua prosa elegante e poética, o autor oferece uma crítica mordaz à sociedade da época e questiona a verdadeira essência da felicidade e do amor. "O Grande Gatsby" é uma obra-prima que nos transporta para um mundo repleto de ilusões e nos convida a refletir sobre os valores efêmeros que moldam nossas vidas.
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lulu b. 15/11/2023

Fitzgerald te amo. se não for minha escrita favorita agora, é uma das, tipo de livro que me fazia esquecer q estava lendo, que fiquei triste de ter terminado
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