Resenhas - Throne of Glass

Giovana 03/06/2021

Resenha curta em respeito aos fãs
Queria escrever uma resenha falando muito mal desse livro, mto mal msm, mas em respeito à minha melhor amiga que ama muito essa série só vou dizer uma coisa:

É cilada, Bino





mentira, o que eu ia dizer na verdade é que todo mundo envolvido nessa história é incompetente:

a assassina, que ladra e não morde

os galãs, que não convencem ninguém desse romance

o/a antagonista (no spoilers), que mal lembro das cenas que participou

e, por fim, a autora, que transformou a premissa incrível nisso aqui.

Enfim, bora pro próximo porque promessa é dívida.

Nathaliafguedes 25/03/2023

Não gostei. Super arrastada essa competição, que por sinal nao faz nem sentido.
Mas vou persistir pois todo mundo diz que melhora do segundo pra frente

Jacque 13/11/2020

Muito bom!
Como comecei por Lâmina Assasina senti falta da vingança pelo Sam. Ainda estava de luto, mas superei porque a história é muito boa! Gostei de Celaena ter terminado com o príncipe porque seria um casal muito cliché hehehe e confesso que fiquei com medo dos montros rsrsrs Gostei dos novos personagens e de ver mais esse outro lado de Celaena ?

Xanda 17/02/2021

Bem médio e padrãozinho
O livro não cumpre em nada com o prometido. Mesmo indo até o fim do livro, a capa e a sinopse continuam parecendo completamente alheias ao enredo. A história é muito mais sobre um mistério e um triangulo amoroso em um reino fantástico do que uma narrativa de ação, assassinato, guerra, etc. Tranquilo e muito adolescente quando comparado a como é vendido.

Mesmo considerando a história pelo que ela realmente é, ela acaba tendo um enredo bastante fraco. Até dá para se entreter no meio fantástico, mas o plot (mistério) é óbvio, os personagens são carta repetida (nenhum deles tem sequer um forte apelo/carisma) e no geral os acontecimentos são leves e as vezes clichês. Para uma série de fantasia e YA até que tem um mínimo de diversidade étnica. O triangulo amoroso é básico e padrão: tem o príncipe bonzinho e não mimado, levemente triste por dentro, que é de quem ela gosta, mas não pode ter, e na outra ponta tem o carinha legal que entra e sai da friendzone conforme conveniência do enredo. Além de não ser criativo, nenhum desses relacionamentos tem muita profundidade.

Para mim, os personagens no geral apresentam problemas muito sérios de desenvolvimento e caracterização. O líder da guarda real nunca matou ninguém o que no mínimo é preocupante e ilógico; O príncipe tem um super tempo livre; E a assassina então eu nem sei por onde começar, não sei como essa menina ganhou o título de melhor assassina do reino confiando em todo mundo, tendo 20 casos amorosos, sem nunca ouvir alguém se aproximar dela, se deixando envenenar...

Momento de falar da personagem principal: achei insuportável. Sei que era para ser icônico ter uma assassina cujo gosto pessoal e estilo de vida fosse o de uma princesinha e matar pessoas fosse apenas o seu trabalho, mas isso não deu muito certo. Faltou bastante desenvolvimento da parte da autora. Principalmente porque quase não vemos "efeitos colaterais" desse trabalho na personagem e menos ainda vemos ela matando alguém. O livro inteiro foi um teste de paciência vendo ela se comportar de maneira arrogante, exigente, infantil, desleixada, birrenta, fútil e aparentemente sem motivo algum para tal, com exceção do verdadeiro passado e verdadeira identidade dela, que não é revelado nesse volume, mas que a principio também está bastante óbvio. Cheguei a pensar que a autora quis demonstrar propositalmente que a personagem era "desequilibrada" mas não tenho certeza, acho que foi apenas erro de construção do personagem mesmo. Também tem o gosto dela por piano e livros que parece vir de lugar nenhum e ir para menos lugar ainda, o único propósito parece ser que as atividades chamem atenção dos interesses amorosos.

A escrita da autora é super simples, meio cafona, usando metáforas e descrições meio óbvias. Eu vim parar aqui por ter lido ACOTAR primeiro e ter gostado da série, e agora ficou claro para mim que o estilo "fanfiqueiro" da autora está apresentando melhoras ao longo dos anos/publicações assim como o desenvolvimento de personagens, oferendo mais substância, também. A romantização de traços tóxicos principalmente em personagens masculinos é problemática, sinto ela mais amena na outra série da autora. (Obs: li ambos no original/inglês).

Além disso, constantemente a narrativa te conta coisas, mas não te mostra elas, você simplesmente se vê obrigado a aceitar que ela é a melhor assassina do reino porque a autora te contou que ela é. Sinceramente não me lembro de nenhuma cena nesse volume onde a assassina de fato matou alguém. Se aconteceu foi como os outros momentos de tensão: passaram rápidos e batidos, tudo que não deveria acontecer em um livro de fantasia e ação. Também há momentos de quebra onde se passa bastante tempo em branco. Não deveria ser um problema, mas achei que o recurso foi utilizado em momentos que não cabiam e que desvalorizavam a criação da atmosfera de mistério, corrupção, magia e violência do reino.

Foi bem mediano para mim e não consigo entender o ibope todo que ele tem. Senti que o primeiro livro foi apenas introdutório e se tornou "encher linguiça" para a história de verdade, mas mesmo assim não sei se lerei as continuações em breve ou mesmo se lerei a série toda. No geral não achei ruim, apenas fico incerta se vale a pena investir meu tempo numa série longa sabendo que com certeza há semelhantes bem melhores com enredos mais complexos e personagens mais carismáticos. Caiu bastante na minha lista de prioridades.

@lendocomjulian 05/07/2022

Não é meu estilo, mas o livro é interessante.
Primeiramente, o livro é bom, a história me deixou curioso em várias partes, principalmente em descobrir o que estava acontecendo no castelo.

Mas, me incomodou a assassina não matar ?????. Não sei se perdi em algum ponto, mas acho que ela não matou ninguém nesse livro.

O triangulo amoroso também achei meio ok, nada demais.

Falei que iria tentar ler pelo menos o primeiro pra entender como vai desenrolar a hostória, mas fico por aqui.

Juliana 04/12/2012

Mentecaptos Por Livros | mentecaptosporlivros.blogspot.com
Uma das coisas mais interessantes sobre Throne of Glass é a narração que, mesmo estando dentro da cabeça da Celaena em terceira pessoa, ela ainda é um mistério. O leitor não tem ideia de onde ela veio, de quem ela é. Seu nome real? Enterrado junto com os segredos da sua infância. Sua vida antes de ser a notória assassina Celaena Sardothien, é um completo espaço branco para o leitor. A única coisa que sabemos é que ela tem uma passado trágico. Sofrido. E o POV não é exclusivo; a autora vai mudar de narrador para nos dar um insight do que está acontecendo fora da cabeça da protagonista. Fiquei o livro inteiro roendo as unhas de curiosidade, querendo saber o que aconteceu na infância da Celaena, como e porque.

Mas o que, realmente, me conquistou em Throne of Glass? Eu acho que seria o ponto de vista crítico, a falta de ingenuidade estúpida tão típica nas protagonistas dos livros YA de hoje em dia de Celaena.

Ela condena as pessoas estúpidas que a criticam por ser vaidosa (e cara, bota vaidosa nisso). Ela condena mais ainda essas mesmas pessoas estúpidas por pensarem que só por ela adorar roupas caras, sapatos, jóias e maquiagens, ela é incompetente e menininha demais para ser uma lutadora. Ela condena 'slut-shaming'; quando uma mulher diminui a outra para conseguir a atenção de um cara. Ela ri de quem diz que uma biblioteca não é um lugar perigoso. E ela se recusa a se sentir diminuída por um cara, só por que ele é um nobre. E ela adora tirar onda com a nobreza.

Celaena, apesar de todos os seus defeitos e sua arrogância, critica. Ela não é ingênua e está pronta para pensar o pior de todos, ao mesmo tempo em que ela não tem em si mesma a malícia e crueldade esperada de um assassino. Nossa protagonista é uma mistura louca de arrogância e bondade, ingenuidade e cinismo.

Sarah é muito boa em caracterizar personagens e dar vida à eles; como por exemplo o Rei. A maneira como ele foi escrito me surpreendeu. Posso contar nos dedos as vezes em que um livro me convenceu da frieza e ganância de um personagem; geralmente eu sou completamente indiferente ao vilão, simplesmente torcendo para os 'mocinhos' derrotarem logo o 'bandido' e dane-se ele depois. Agora o Rei? Não passa de um tirano megalomaníaco destruidor de bibliotecas que deve ser abordado com cuidado. E Sarah J. Maas me convenceu disso. Ela me fez odiar o cara e sentir remorso, junto com a Celaena, por todas as culturas e sabedorias perdidas dos povos que ele conquistou e escravizou. Ele não é apenas um vilão; ele está lá e eu me convenci de que ele é capaz de tudo por mais um hectare de terras conquistadas.

[citação]"Você poderia sacudir as estrelas", ela sussurrou. "Você poderia fazer qualquer coisa, se apenas você se atrevesse. E no fundo, você sabe disso, também. Isso é o que mais te assusta."

Outra coisa que me fez virar fã de ToG? A falta de draminhas-mimimi-românticos. Vou me explicar melhor; li uma entrevista em que a autora disse que a inspiração da série era Cinderela, só que invertido. Ela não queria a história de uma garota linda e loura sendo resgatada do castelo pelo príncipe; ela queria uma história de uma garota linda e loura que fosse capaz de resgatar a si mesma e no processo acabar resgatando o príncipe. Uma garota que fosse sua própria heroína. E a partir disso, é fácil imaginar o que eu quero dizer sobre o romance; sim, há dois garotos interessados nela. Sim, os dois são especiais e incríveis do seu próprio jeito. Sim, ela tem atração pelos dois. Não, a história não tem um triângulo amoroso propriamente dito e a trama não gira em volta disso. Por que a Celaena é sua própria heroína. Por que ela tem coisas maiores com o que se preocupar e por que o que ela mais deseja é sua liberdade, antes de tudo. O que estou tentando dizer aqui é que Sarah J. Maas não faz dos aspectos românticos do livro um clichê irritante cheio de drama emocional. O romance está lá, as emoções estão lá, mas o importante mesmo fica claro que é o contínuo crescimento pessoal da protagonista e o mistério a ser desvendado da história. E isso não é simplesmente lindo?

O livro não tem tanta ação. O desenvolvimento é rápido, as páginas voam, mas cenas de ação e luta são, surpresa surpresa, poucas. Estava esperando mais lutas, mais correria e nem teve tanto assim. Hey hey, calma lá. A trama tem ação, tem perseguição, tem passagens secretas em castelos antigos. Mas nem tanto assim. Uma pena. Mas o passo da história ainda é acelerado e as intrigas e o suspense se desenvolvem de maneira ágil.

A história é perfeita? Não. Houveram partes decepcionantes/irritantes? Sim. Mas para citar um colega bookaholic, o resto da coisa tava me divertindo tanto que os defeitos do livro me passaram batido. Não estava nem aí para as falhazinhas; estava muito ocupada me divertindo horrores com a atitude feminista da Celaena.

Realmente poderia escrever páginas e páginas sobre ToG, entrando a fundo em cada aspecto interessante da trama, mas, uau, isso aqui já está enorme não está? Então, resumindo: Throne of Glass é um livro com uma protagonista diferente, uma trama com pitadas épicas, passagens inspiradas e uma narração fluída, mesmo que não perfeita. Se você é fã do gênero YA fantasy, tem uma quedinha por heroínas feministas e confiantes (no caso de Celaena, até demais!) e adora toda a dinâmica Família Real, Tirano, Povos Mágicos (isso mesmo, mas eu realmente não vou falar tanto deles por que, oi, vocês tem que descobrir por si mesmos lendo o livro) conquistados, eu recomendo o livro. As sequencias prometem!

"Meu nome é Celaena Sardothien. Mas não faz nenhuma diferença se meu nome é Celaena ou Lillian ou Vadia, por que eu ainda te derrubaria, independente do que você me chamasse."

[tradução livre dos trechos do livro]

Lana 29/05/2022

Só vou continuar lendo pq já comprei o segundo volume e não quero ficar mal por ter gastado dinheiro com isso. Sinceramente eu esperava muito mais pois desde o primeiro capítulo eram tantas expectativas do quanto a personagem era fodona e quando chegamos ao finalmente é uma decepção sem fim, não sei se era uma tática para prender o leitor a continuar mas não funcionou para mim, foi muito egocêntrico e chato, nenhum personagem tem um traço de personalidade bem trabalhado, o romance que eu acho que devia ser um romance foi bem capenga.

Luke 15/02/2017

Celaena é a melhor assassina de todo reino, porém foi capturada e enviada para trabalhar nas minas de sal, após sofrer por um longo tempo aparece o príncipe com uma proposta irrecusável, ser a campeão do Rei, para isso ela só precisa vencer a torneio.
Coisas estranhas começam a acontecer no castelo e a nossa assassina se encontra no meio de forças muito além da sua compreensão e terá que se esforçar muito para permanecer viva.

isa gusmão 02/03/2022

finalmente livre do cativeiro
MEU DEUS. ATÉ QUE ENFIM TERMINEI ESSE LIVRO. depois de quase 1 mês lendo, finalmente consegui acabar esse livro. eu sei que é só o primeiro numa saga imensa, mas simplesmente chatíssimo, com personagens beeem monótonos e um enredo que não empolga.

Ana 18/04/2023

Pra quem já leu e resolveu reler (meu caso). É quase uma tortura ter que acompanhar esse comecinho com uns dramas sem pé nem cabeça. Pensar que eu shippei essa galera toda aí ?

lumybea 26/06/2023

Throne of Glass
Melhor do que eu imaginava.
Odiei ACOTAR então tava com muito preconceito, mas me surpreendi.
A história pareceu bem mais pensada que ACOTAR, bem mais estruturada.
O romance foi desnecessário, já que não levou à lugar nenhum. Os personagens são muito previsíveis e bidimensionais.
Mas é bom, me prendeu.

Maiara 13/07/2021

Amei o livro, como sempre uma escrita muito fluida e gostosinha de ler... gostei da história e desse primeiro contato. Não esperava tanto desse primeiro livro e, apesar de ter me surpreendido, ainda achei um pouco raso e espero muito mais construção e emoção pros próximos ?

Victor108 16/01/2023

...Ready for it?
Knew he was a killer first time that I saw him
Wonder how many girls he had loved and left haunted
But if he's a ghost, then I can be a phantom
Holdin' him for ransom
Some boys are tryin' too hard
He don't try at all, though
Younger than my exes but he act like such a man, so
I see nothing better, I keep him forever
Like a vendetta
I see how this is gon' go
Touch me and you'll never be alone
Island breeze and lights down low
No one has to know
In the middle of the night, in my dreams
You should see the things we do, baby
In the middle of the night, in my dreams
I know I'm gonna be with you
So I'll take my time
Are you ready for it?
Knew I was a robber first time that he saw me
Stealing hearts and running off and never saying sorry
But if I'm a thief, then he can join the heist
And we'll move to an island

Amandha 22/08/2012

Throne of Glass foi um livro que me surpreendeu de diversas maneiras. Antes de ler, eu tinha a imagem de uma garota injustamente acusada de assassina, que iria se apaixonar logo de vez pelo capitão da guarda, que era forte mas ingênua… Quem já leu esse livro pode concordar comigo:
Como eu estava errada.
Celaena Sardothien acabou não sendo nada o que eu esperava. Ela realmente é a maior assassina do reino, treinada desde criança pelo Rei dos Assassinos. E ela não sente culpa ou odeia sua profissão, na verdade ela fica imaginando o melhor jeito de matar as pessoas. Ela é forte, corajosa, determinada e até arrogante. A Celaena não foi uma personagem que me conquistou logo de cara, mas com o passar do tempo comecei a entender sua história e apoiar suas decisões, e depois de alguns capítulos comecei a gostar bastante da assassina.
No começo do livro Celaena tem que tomar uma decisão: continuar na prisão Endovier como escrava ou lutar por sua liberdade num torneio para se tornar a assassina do trono, sabendo que terá que servir durante quatro reinos o rei que ela despreza com todas as células do seu corpo, tendo que matar sem hesitação qualquer pessoa que ele mandar. Gostei bastante da história e da narração, um dos poucos livros YA que conseguiu inserir um pouco de política e deixá-la envolvente.
O triângulo amoroso também é mais interessante dos que estou acostumada, Throne of Glass é um dos poucos livros que não deixa explícito com quem ela vai ficar. Fiquei meio decepcionada ao ver que o romance não estava indo na direção que eu esperava, mas ainda tem muita história pela frente e, de qualquer jeito, os dois personagens, Chaoll e Dorian, são legais (leia-se: swoon worthy). Chaoll, o capitão da guarda real, é sério, disciplinado, certo e reservado… O Dorian, príncipe e futuro rei, é literalmente o contrário. E como se já não fosse complicado o suficiente (quero dizer, uma assassina + o capitão da guarda? Uma assassina + o futuro rei?), os dois são melhores amigos.
Há outros personagens que ajudam com o desenvolver da história, como a Princesa Nehemia e Nox, que se tornam amigos da Celaena. Os vilões, membros da realeza loucos por poder, garotas que fazem de tudo para chamar atenção do Dorian, os outros competidores do torneio… Além disso, há muitos mistérios para serem desenvolvidos (me sentindo Sherlock Holmes) - Quem é Celaena? Ou melhor, o quê ela é? Gostei do jeito que Sarah J. Maas inseriu magia na história e como ela não revelou todos os segredos da personagem principal ainda.
Uma das minhas cenas favoritas é o baile de máscaras, eu consegui ver a cena com perfeita clareza na minha mente, como se eu estivesse assistindo um filme da Disney sombrio. E como eu amo tudo que envolva realeza, romance e vestidos lindos, não fiquei surpresa que adorei.
Throne of Glass é uma leitura completa. Mistura aventura, magia, drama e política de um jeito que irá te lembrar de um conto de fadas, com príncipes, vestidos, bailes de máscaras e um castelo de vidro. As imagens vívidas e cenas detalhadas vão fazer as cenas ficarem dançando em sua cabeça e vão te capturar nessa história de perigo e romance.

Mais resenhas: shelfjunkies.tumblr.com

sarajaacik 26/02/2022

Trono de Vidro
Gente as referências desse livro!! AS REFERÊNCIAS!!!!! Eu amo viver!! Sarah J. Mass? VOCE É GENIAL! Meu Deus do céu que experiência BIZARRA, juro!!

Tem tanta coisa nesse livros que é literalmente só a pontinha do iceberg. Tô em estado de choque real. Como só fui perceber isso na terceira vez que li? TERCEIRA! Sinceramente?

É de fato um livro mais lento e introdutório, mas não deixa nada a desejar. Tem romance, ação, amizade, suspense? Uma obra prima! #faleitoleve

Aqui você vai ser literalmente introduzido nesse universo incrível que eu amo mais que tudo. Algumas coisas podem parecer confusas de primeira, mas depois você vai pegando o jeito. Se deixar uma coisinha passar já desanda tudo, juro, experiência própria. A maioria das coisas são só citadas aqui, o desenvolvimento mesmo vem nos próximos livros.

Os personagens desse livro? Perfeitos! Amo principalmente a santíssima trindade, por eles dou minha vida, amém. Falando neles? O triângulo amoroso, sem palavras! Admito que sempre fui time Chaol. Ele é meu neném, gente, tem condição não. Eu amo ele e to com ele até o fim! Protejo de tudo e todos! Celaena? QUE MULHER!! Te amo, te amo, te amo. Dorian principezinho perfeito demais, da vontade de guardar em um potinho!

Indico? Sim! Tenho ciúmes? Muito! Mas não posso privar todo mundo de ler essa obra prima e conhecer esses personagens maravilhosos e super cativantes.