Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Camila 16/03/2012

Firelight - O Inimigo está próximo
Muito embora a história seja interessante e cheia de elementos originais, durante toda a leitura senti como se já tivesse visto aquilo em algum lugar. É óbvio que, por ler muito, sempre acabo encontrando situações semelhantes. O problema é que esse livro me lembrou de outros o tempo todo e não consegui me empolgar com a história tanto quanto eu queria!
Mesmo assim, adorei conhecer os draki, seres descendentes de dragões, que possuem a habilidade de adquirir a forma humana e viver entre nós. Uma pena que o livro seja só o primeiro de uma série.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Diego Matos 18/02/2012

Um bom livro, confesso que de certa forma foi bem a quem das minhas espectativas. Um livro gostoso de se ler, a tematica draconica me empolga, mas o livro não me ganhou. É uma leitura mediana, com uma roupagem elegante e criativa para uma paixão adolecente proibida, mas vale a pena dar uma lida. Acredito que venha a agradar boa parte do público feminino.
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Luiz Gustavo 06/02/2012

FIRELIGHT
A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos.
Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.



Quando comecei a ler, pensei que era um livro que teria muitas aventuras e muitas lutas iam rolarem, mais não.
Eu meio que me decepcionei.



O começo é muito BOM, tem aventura, mais só nesses primeiros capítulos. Depois que Jacinda vai pra cidade, é um saco, serio, o livro perde a graça. No meio do livro é que fica um pouquinho mais chato, a rotina dela é ir da escola, pra casa e depois ela dorme e depois no dia seguinte ela vai pra escola novamente.
Até me esqueci que o livro se tratava sobre dragões.
Esse foi o primeiro livro que leio sobre dragões, e não me arrependi, ta que nem parece com dragões, mais valeu a experiência nova, também temos que ler livros de gêneros diferentes. Variar.
Estou super ansioso para ler o segundo, por que o final desse primeiro deixa um gostinho de curiosidade.

A capa é linda, o detalhe no olho da personagem é super legal.
Eu confesso que comprei o livro sem ler a sinopse, comprei por causa da capa.
A capa do segundo também é muito linda, ate mais que a primeira
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LiaVas 28/01/2012

Mágico
Sim,eu já ouvi o ditado "Nunca julgue um livro pela capa",mas é impossível não se interessar por uma capa tão linda!
Firelight foi lançado numa época ótima,não aguentava mais livros com o mesmo enredo "Uma garota comum que se apaixona por um anjo,vampiro etc..." A escrita desaponta por falta de detalhes,em algumas situações fiquei perdida. A Jacinda apesar de ser um tanto egoísta é muito carismática,e o Will..ah o Will...é a mistura perfeita entre o herói com o bad boy. O Cassian é controlador demais para eu poder achar algum charme nele. A história que a Sophie Jordan criou não deixou brechas sobre os Draki. O final foi uma decepção,na parte mais emocionante do livro acaba?!
Recomendado para quem busca livros diferentes do estilo Crepúsculo e Fallen.
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Gabi 06/01/2012

É incrível ler um livro que traz uma história nova, algo que te surpreende e te facina.

Firelight é uma história de amor, fantasia e aventura que nos envolve de tal maneira que é impossível não gostar e não se identificar.

É difícil ainda acreditar que já acabou, estou ansiosa pela sequência. Este livro me envolveu de forma tão intensa que, não conseguia largá-lo. Inclusive, quando estava na faculdade, na sexta feira passada, haveria avaliação dematemática e meu colega de classe me perguntou se eu havia estudado, respondi: Não. Não consigo parar de ler esse livro!

Bom, Jacinda é uma Draki, única cuspidora de fogo de seu clã. Todos já decidiram o seu destino: ela deve se casar com o Draki Cassiam, um Onix que será em breve o alfa do clã
Jacinda não quer isso para si, e depois de ter conseguido escapar de uma caçada, sua mãe decide fugir do clã com suas duas filhas para não ter que designar Jacinda ao futuro que lhe espera junto aos outros.
Tamra, irmã de Jacinda, não é como Jacinda, ela não incorpora, ou seja, ela não possui uma alma Draki, ela é só humana. Quando fogem do clã e vão para outra cidade no deserto, Tamra vê a sua oportunidade de ser realmente normal e de as atenções não estarem somente sobre Jacinda.
Por outro lado, Jacinda é quem não se sentirá normal, pois ela é uma Draki que se esconde por baixo de uma aparência humana e isso faz com que não se sinta ela mesma, tendo que se controlar e não poder incorporar, voar e mesmo se pudesse, no deserto, seu Draki iria definhar.
Aí entra Will, um caçador. Como pode o lobo se apaixonar pelo cordeiro e vice-versa? Por é isso que acontece. Will será a salvação de Jacinda, do seu verdadeiro “eu”.
Mas não para por aí, há uma verdadeira luta acontecendo. Será que tudo acabará bem?

Você já parou para pensar no que realmente é? Na sua verdadeira essência?

Para Jacinda, é muito difícil não poder ser quem realmente é, ter que fingir, se esconder.

Quem dera se no mundo em que vivemos, as pessoas abandonassem as suas máscaras e mostrassem quem realmente são, nao apenas atuassem. Ah! E quão bom seria se todos os amores fossem fiéis, se as pessoas se apaixonassem uma pelas outras, gostando do que eles realmente são e não apenas pela aparência, por interesses pessoais…

Pois bem, Firelight traz um amor verdadeiro, um amor pela essência, um amor capaz de reuniciar o que mais ama para poder proteger o outro.

Leiam! Vocês não se arrependeram. Se deixem viajar pela história, se entregue a magia do livro e divirtam-se!
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Ana 13/01/2012minha estante
Estou lendo o livro e estou gostando muito!!!




House of Chick 20/12/2011

Firelight conta a história de Jacinda, uma draki – descendentes de dragões que possuem a habilidade de se transformar em humanos – que vive com sua mãe e sua irmã dentro de um clã. Ela é uma cuspidora de fogo – o que é bem raro entre os de sua espécie –, o que a torna bem popular e consequentemente a prometida ao futuro alfa do clã, Cassian, para depois de casados poderem gerar novos draki cuspidores de fogo.

Mas Jacinda é meio rebelde e acaba se metendo em encrencas, principalmente por gostar muito da sensação de voar, a liberdade que essa sensação trás. Então sua mãe acaba tomando a decisão de fugir do clã com suas duas filhas, Jacinda e sua irmã gêmea Tamra, que nunca incorporou e por isso se sente excluída.

Elas se mudam para um deserto, e precisam se adaptar à nova vida. Sua mãe e Tamra conseguem se adaptar facilmente, elas não são draki (na verdade sua mãe era, mas desistiu disso quando percebeu que Tamra nunca incorporaria), mas para Jacinda tudo fica cada vez mais complicado, ela não consegue suportar o cheiro e o barulho que os humanos fazem e só quer voltar para seu lar, seu clã, pois sabe que se continuar vivendo ali seu draki vai definhar até morrer (o calor e o clima locais afetam os draki). Mas ela não pode ir, pois se sente egoísta de querer isso sendo que sua irmã sempre se sentiu deslocada no clã sem nunca ter reclamado, e agora ela está feliz em seu novo lar conhecendo e fazendo novos amigos.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/firelight-sophie-jordan.html
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Ninah 14/12/2011

Sabe aquele livro que você lê e quer antecipar os fatos? Bom, é esse. Mas sabe também aquele livro que você nunca quer que termine? Bom, é esse. A leitura é simples. Os sentimentos são apurados demais...Paixão, raiva, rancor, felicidade, ódio. É Tudo à flor da pele e sem contar nas partes românticas. A autora consegue desvendar a trama com uma perfeição que dá até uma arrepio na minha pele (Palavras de Jacinda Jones). E assim como ela, não tem quem resista a Will. Atraente, sedutor, misterioso. Assim como ela também. Tem de tudo um pouco nessa história mítica de dragões que dá água na boca para querer que o segundo livro da série - Vanish - seja logo lançado no Brasil. Agora, é aguardar ansiosamente!
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Celly 17/10/2011

Firelight
Gostei muito do livro, recomendadíssimo.
O livro me surpreendeu muito, até enrolei um pouco pra ler mas valeu a pena.
Estou apaixonada pelos Draki, pelo Will, pela Jacinda e até pelo Cassian.
Fiquei triste com a mãe e a irmã de Jacinda, achei as duas muito cruéis.
Enfim, espero muito que não demore a lançar o próximo, já estou nervosa rsrsrs.
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Jaqueline 15/10/2011

"Firelight – O Inimigo Está Próximo", publicado no Brasil pela editora Agir, foi uma leitura cativante, que trouxe de volta toda a energia dos romances juvenis para minha estante. Apresentando a história de uma espécie mágica descendente de dragões, os draki, o livro de Sophie Jordan nos apresenta um universo até então inédito e bastante intrigante.

Os draki têm a capacidade de alternar entre a forma humana e a animal e este é o grande segredo desta espécie. Suas formas animais, poderosas e chamativas, são capazes de descobrir e manter ligações com pedras preciosas, frutos da terra que mantém suas essências vivas. Por esta ligação, eles são alvo dos caçadores, humanos com grandes capacidades de luta e rastreamento que buscam os draki para vendê-los no mercado negro ou simplesmente transformar suas resistentes peles em objetos de luxo.

Porém, este não é o foco do livro. A protagonista, a ruivinha Jacinda Jones, é uma draki mais do que especial: em seu clã, ela é a única com a capacidade de cuspir fogo, o que a torna uma integrante vital para a sobrevivência do seu grupo. Para perpetuar esta capacidade e fortalecer seu grupo, ela é prometida ao príncipe de seu clã, o convencido Cassian. O que ela não contava era com a teimosia de sua mãe, que tenta salvar a filha deste destino “imposto” fugindo com a adolescente e sua irmã gêmea, Tamra, para uma cidade no meio do deserto, longe da umidade e das florestas que mantém seu lado draki vivo e forte.

Uma vez presa ao universo da high school americana, Jacinda se reencontra com um jovem e bonitinho caçador que a deixou escapar em meio a uma perseguição, o sensível Will Rutledge, e este é o ponto central da mudança de tom do livro. Apesar de ser um caçador, Will agita o lado draki de Jace, mantendo-o alerta, verdadeiramente à flor da pele.

Seguindo a deixa da frase “Depois dos vampiros, lobos e anjos…” na capa do livro, Firelight não foge do rumo de outros tantos romances juvenis melosos que abarrotam nossas livrarias, e este é o grande ponto negativo do livro em minha opinião. O que poderia render uma história com uma pegada mais aventureira torna-se um romance dos mais suspirantes e “fofinhos” com o relacionamento proibido entre Jace e Will. Graças à narrativa em primeira pessoa, observamos todas as sensações e emoções da protagonista, uma menina de 16 anos vivendo em um mundo estranho e sobrecarregado de estímulos que, no fundo, vai contra sua natureza.

Pessoalmente, gostei muito da história do livro, mesmo com tanto drama adolescente. Em muitas resenhas disponíveis na blogosfera literária, vi pessoas comentando o excesso de reclamações de Jacinda sobre a sua vida fora da aldeia. No entanto, conforme fui avançando na leitura, pude compreender melhor a mentalidade da protagonista, assim como a obsessão de sua irmã gêmea por uma vida “normal”, seu desejo pelo clichê de se tornar uma líder de torcida e sua consequente amizade com as pessoas mais populares da escola.

A possibilidade de um triângulo amoroso, assim como o final eletrizante, manteve minhas expectativas altas para a continuação do livro, intitulada Vanish. Se você não curte açucaradas paixões juvenis, evite Firelight. Caso contrário, boa diversão!


>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Ju Neves 09/09/2011

Esse livro certamente tem uma história pouco retratada nos outros. Sophie Jordan criou uma nova raça, chamada draki, descendentes de dragões que desenvolveram a habilidade de se transformarem em humanos, como um mecanismo de defesa. E, ao redor desses drakis, foi criado também outros grupos que também agem por baixo de nossos narizes: os caçadores de draki, e os enkros, que utilizam as propriedades dos corpos dos drakis para curar as próprias doenças, e outras finalidades.

Como se Jacinda já não tivesse problemas o suficiente, a mãe dela leva ela e a irmã do clã onde vivem desde que nasceram, indo parar em uma cidade no meio do deserto. O que sua mãe e irmã mais desejam é que Jacinda mate o seu draki com o calor do deserto, fazendo com que ela se sinta sozinha. É aí que entra o Will, quando o calor, a falta de umidade e o deserto parecem estar sufocando o draki de Jacinda, ela revê o caçador que salvou sua vida quando estava nas montanhas, e, mesmo que ele não sabia que ela é o draki que ele salvou, se sente muito atraído pela menina.

Esse livro tinha tudo para ser perfeito, uma história original, um romance proibido à moda antiga, e até um triângulo amoroso que eu achei que não iria se formar. Mas a verdade é que toda história precisa de um pouco de ação, e comecei a ler o livro muito curiosa sobre o que iria acontecer, mas com o passar das páginas, foi desacelerando, fazendo com que o foco principal do livro seja apenas o romance entre Jacinda e Will, e os conflitos dos dois, tanto familiares, como o fato de Jacinda aceitar ficar com Will, um caçador que mantém seu draki vivo. Queria um pouco mais de perigo, que tornasse o livro um pouco mais empolgante, algo que o fizesse ser mais do que apenas “fofo.”

A narrativa da autora é bem suave. Usa palavras fáceis, e é bem razoável, articulando entre descrição e diálogos. Ela tem certo fascínio por descrever a cor dos olhos das pessoas, ela descreve quase duas vezes por capítulo a cor dos olhos de um só personagem, mas não é tão incomodo quanto parece, é apenas um detalhe que não passou despercebido.

Esse é o primeiro livro que leio da Editora Agito, então fiquei um pouco surpresa com a quantidade de erros que encontrei, diálogos que não deveriam estar inclusos em certos parágrafos, e até uns erros de digitação em algumas palavras.

Firelight é um livro calmo, parado, mas ainda assim consegue arrancar uns suspiros. Tem um casal bonito, e um final que quase valeu pela monotonia. Quero muito ler a continuação, pareceu que a história de Jacinda vai começar mesmo no segundo, e muitos outros motivos que eu não poderia falar para não estragar a leitura de vocês.

Apesar dos poucos apesares, é um livro muito bom.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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Elivel 23/08/2011

A história é interessante, fala sobre a raça Draki (descendentes de dragão. A personagem Jacinda, é uma adolescente com sonhos e conflitos de garotas de sua idade. Sua mãe e irmã gêmea, ao meu ver são egoístas, e fazem com que Jacinda tenha sentimento de culpa o livro inteiro. Will seu interesse amoroso no livro é um jovem maduro para a idade, que também carrega segredos.
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Dri-k 20/07/2011

Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos.
Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

A história é bem cativante, Will é muito fofo e Jacinda adora perigos, a dúvida do que realmente Will venha a ser me deixou com dúvidas até agora. Para mim ele é um dragão também.
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