Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Lívia Osti 15/07/2011

ALERTA DE SPOILER
A princípio um livro cativante, você se sente na pele de Jacinda quando ela está voando com o seu draki, você sente o medo dela quando encontra os caçadores e quando ela está perto do Will. Realmente no início eu gostei muito de Jacinda e quase nada da Tamra, só que ao passar do tempo a posição se inverteu completamente, acho que a partir do meio do livro quando ela começa a ficar mais próxima do Will.
Certo, eu entendo que ele tenha ficado encantado com jeito delicado dela e as vezes incomodado com ela o ignorando, afinal ele é o cara mais HOT de toda a escola, só que vamos combinar que ter um cara destes no seu pé o tempo todo é impossível. Eu sei que a intenção da autora é boa, só que teve um momento que ela chegou a me irritar! A Jacinda ignorava ele depois de beijá-lo e de repente ele estava parado na porta da casa dela para levá-la para a escola? FALA SÉRIO!
Eu senti pela dela quando descobri todo o seu destino no clã e até confiei em Cassian, como ainda confio não sei por que, mas quando ela estava tentando voar, parecia que ela não estava realmente tentando, parecia que ela só queria ..
Já deu para perceber que eu não consegui continuar a série para ler Vanish, mas mesmo assimm vou dar uma chance, apenas por que o final me deixou curiosa .. AH! outro detalhe que eu considero importante: Xander, eu jurava que iria acontecer um romance com o bad boy ou que ele tentaria algo com ela, afinal no começo parecia que ele estava com desejos luxuriantes em relação a Jacinda, então .. nada.
Além disso encontrei alguns erros na digitação e falta de separar falas de descrições, falha da editora.
Eu não sei se recomendaria, acho que existem livros muito melhores para serem lidos, porém cada um que decida por si só, apenas lendo.

Xander fica olhando ora para mim, ora para Will com uma expressão confusa e desconfiada.
Will me lança um olhar incisivo, inquisitivo. Por um momento, imagino um lampejo de mágoa ali. Depois passa.
- Talvez você devesse tentar um Rutledge diferente - sugere Argus mexendo as espessas sobrancelhas vermelhas.
- Vocês não são intercambiáveis? - pergunto. - Quem experimenta um conhece todos?
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Fábio 10/07/2011

Firelight - O Inimigo está próximo
Firelight é um livro significativamente curto, aborda a temática do mágico, místico; enfim, toda essa coisa “Literatura fantástica” que estamos muito acostumados a ver. O livro foi lançado pela editora Agir não faz muito tempo. Esse é o Primeiro romance da autora, Sophie Jordan , dedicado para adolescentes e traz um novo tema - carne nova!!! - para os viciados em assuntos sobrenaturais: Dragões! Sim, os próprios. É bem difícil se acostumar, quando você já tem a grosseira imagem de um dragão formada: corpos enormes, presas, pele rígida etc... Mas com muito empenho, você vai conseguir transformar esse agressivo brutamontes, em uma doce garotinha.
Confesso que comprei o livro porque achei a capa muito linda, não por ter gostado da sinopse, então eu esperava muito da leitura - mas a capa é realmente muito linda. A trama atinge todos os quesitos para um bom livro, um bom romance, e uma boa aventura.
A protagonista de Firelight é uma jovem de 16 anos, que atende por Jacinda Jones, ela é uma draki - Uma espécie descendente dos dragões, cuja a principal habilidade é se transformar em humanos. Os Draki tem algumas regas que em sua maioria, visa manter os caçadores longe da própria espécie e do grande segredo do clã, (a habilidade de se transformar em humanos). Jacinda, por sua vez, tem o típico e famoso perfil jovem e rebelde, então em um certo dia, quebra uma regra e quase é capturada pelos caçadores, mas estranhamente tem sua vida poupada. Depois do episódio, sua mãe a leva para uma cidade longe do clã, e de toda a adoração que recebia do por ser a única Draki com a cuspidora de fogo em gerações – eu achava que todo bom dragão fazia isso... – e também para longe de Cassian, o filho do draki alpha do clã, E também é o garoto para quem ela está prometida.
Saindo do clã, ela terá que se adaptar a uma nova vida, comportamentos, e lutar para manter em segredo seu Draki, sua parte dragão. Ela também terá de lidar com a nova escola, onde vai ter uma significante amizade com Catherine e ao mesmo tempo, sofrer a ira das “clássicas” líderes de torcida. Na nova escola ela vai conhecer Will, por quem vai ter uma alucinante paixão. Mas ele também esconde um segredo, um segredo que pode atrapalhar os sonhos de Jacinda, ele é um caçador de dragões...
Eu esperava mais, sempre espero muito de livros com capas bonita - “é um péssimos hábito”, o tema “dragões” é interessante, e inovador, como diz na capa do livro:
“Depois dos vampiros, lobos e anjos…”
Então… é bem novo o assunto. Não sei se o tema pode se tornar o HIT da temporada como anjos e vampiros, mas devo admitir que colocar dragões em romances, além de ser muito interessante, e forçar um pouco (ou até de mais) a imaginação, deu muito certo.
Outra coisa interessante, é que, se você costumava ver os desenhos da Disney Channel durante o ano de 2007/08, ou se você assiste Disney hoje, vai perceber que a história de Firelight é muito, muito ( muito, muito ,mesmo…), parecida com a história do desenho da Disney “O Dragão Ocidental”. É incrível a semelhança do livro e do desenho.
O livro vale a pena, ele tem uma narrativa muito rápida, e muito boa. Eu ainda não assimilei muito bem a idéia de dragões se transformando em humanos sem tornar a aparência assustadora, e principalmente, ser tão apaixonante a ponto de conquistar um garoto – nem a Barbie conseguiu. Mas volto a dizer que, vale a pena.
Firelight é uma série, então seu principal objetivo é prender a atenção do leitor até o fim, e despertar a vontade de ler mais e mais... É realmente isso que acontece, mas tenho que dizer que a parte de mais ação é o final, e foi à parte que eu mais gostei. O segundo livro já tem capa, e quem gostou, aposto que já esta roendo as unhas para conferir o que Sophie Jordan está preparando.
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Marina 19/06/2011

Firelight - O inimigo está próximo
O livro começa maravilhosamente bem! Cheio de emoções.
É uma história bem legal, mas confesso que em algumas partes da vontade de entrar no lugar de Jacinda e "revoltar" junto daquela mãe dela.
Eu acho que os personagens poderiam ser um pouco mais trabalhados, amadurecidos... as vezes pode dar a impressão de que a história saiu de uma vez, e do jeito que saiu ficou...
Mas eu recomendo sim! É uma história muito boa! Emociona em algumas partes, e agora, ansiosa pelo "Vanish" ;)
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neli 19/06/2011


Que livro triste, morri de pena da protagonista o livro
inteiro.
A história é um "Romeu e Julieta" sobrenatural,(que começa nesse livro e continua em não sei quantos outros, ser série virou regra) mas o que senti não deve-se somente a essa parte(não acontece no início). E sim devido as escolhas/imposições que outras pessoas (clã, mãe, etc...) fazem pela personagem.
Como ela é uma raridade, mesmo na sua espécie, todos querem governar sua vida sem levar em consideração o que ela pensa ou quer.
Mesmo sendo triste, recomendo.
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Pam Gonçalves 16/06/2011

Firelight escrito por Sophie Jordan foi lançado recentemente pela Editora Agir e traz um novo tema para os YA sobrenaturais: Dragões. Admito que eu não seja muito fã dessas criaturas, hum, escamosas? Mas Firelight conseguiu tirar um pouco da resistência que eu tinha contra eles.

A protagonista é chamada de Jacinda, ela é uma draki (Uma espécie descendente dos dragões). Os drakis passam a vida “fugindo” dos caçadores de dragões e são obrigados a obedecerem algumas regras para sua própria sobrevivência. Uma delas é nunca revelar para ninguém que os drakis podem se transformar em humanos. Essa é uma das maiores defesas da espécie. Jacinda além das regras normais do seu clã tem que lidar com a pressão de ser a única cuspidora de fogo em gerações. Ela está prometida para Cassian, o filho do draki alpha do clã. Mas eis que o destino apronta com ela e acaba conhecendo Will. Se fosse um humano normal não seria tão catastrófico quanto o que realmente acontece. Ele é um caçador.

Eu não iniciei a leitura com muitas expectativas e acredito que tenha sido isso que me fez aproveitar a leitura. Já havia lido muitas críticas negativas sobre ele, mas apesar de eu encontrar alguns pontos que realmente ficaram em falta no livro, eu adorei a leitura!

Vou dizer que tenho um fraco para romances proibidos que não sejam melosos. O fato de Will ser perigoso e manter sua personalidade sombria durante o livro contou muito para que eu gostasse do livro. Jacinda que tem rever seus conceitos e escolher uma coisa que queira fazer. Porque não há protagonista mais repetitiva e inconsistente que ela. Constantemente ela fica remoendo questões, e quando ela toma uma decisão, não dá duas páginas e vai tudo por água abaixo e isso se torna muito cansativo.

O fator dragão ainda me deixou meio, hm, enjoada. Há certas situações que não dá para imaginar um ser com escamas fazendo gente, sério. É muito estranho e precisa de muita imaginação. Hahahaha

O livro não é narrado muito rápido, há momentos que acabam se arrastando, mas contrastam com momentos de tirar o fôlego. E o maior pico de adrenalina é o final. Como é uma série, é claro, a história tem que despertar no leitor a vontade de querer ler a continuação e isso acontece! Você fica assim: “JURA QUE ACABA ASSIM? CADÊ FINAL? O QUE ACONTECE? AAAAAHH ME DÁ!” Isso é sério. Eu fiquei assim, olhando para a última página meio em choque ainda. Hahahaha. Quero só ver como a autora vai dar um jeito na situação que aprontou no final de Firelight. Espero coisa boa hein, Sophie Jordan!
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Adri 10/06/2011

Firelight (Firelight #1)
Bom, primeiramente eu tenho que dizer que é um livro muito fofo. A história é boa, e eu nunca tinha lido nada sobre dragões além dos dragões de Harry Potter, que não contam, então para mim era novidade.

O livro é narrado por Jacinda, uma Draki (é uma espécie que evoluiu dos dragões, eles se transformam em humanos para se proteger) Cuspidora de Fogo, a única em seu clã a séculos, ou seja, todos estão sempre em cima dela. Ela é prometida em casamento à Cassian, o filho do líder, e eles esperam que eles possam se reproduzir e gerarem mais Drakis cuspidores de fogo. É importante observar que ela não está nem um pouco de acordo com isso.

Ela vive com sua mãe e com sua irmã gêmea, Tamra, que nunca incorporou, ou seja, ela não é uma Draki, é uma simples humana. Sua mãe matou a sua parte Draki porque ela não gostava, e seu pai foi morto uns anos antes por caçadores.

O livro começa mostrando Jacinda e Az, sua melhor amiga, desrespeitando as regras do clã e incorporando a luz do dia, para poderem voar. Mas algo inesperado acontece: os caçadores aparecem, e elas fogem enquanto podem, até que Jacinda é atingida na asa e cai na água, onde se esconde em uma gruta. Os caçadores veem, e um deles, Will, pula na água atrás dela e a encontra. Ela se desespera, mas ele não faz nada, apenas fala para os caçadores que ela não está lá, salvando sua vida, e depois vai embora.

"Ele levanta a mão. Eu não recuo quando ele fecha uma palma larga e quente e segura meu braço. Sentindo, testando. Seu toque desliza para baixo, e tenho certeza de que ele está comparando minha pele - pele draki - com a pele humana. Sua palma para, cola nas costas da minha mão, descansa nos meus dedos longos com aspecto de garras. Esse contato dispara uma onda de calor pelo meu corpo. Ele sente o mesmo. Arregala os olhos. Um tom avelã encantador. Verde pontilhado de castanho e dourado. As cores que eu amo. As cores da terra. Aquele olhar vagueia sobre o meu cabelo molhado e emaranhado roçando o chão de pedra. Eu me pego desejando que ele pudesse ver a garota dentro do dragão. Um ruído escapa de seus lábios. Uma palavra. Eu a ouço, mas penso: não. Ele não disse aquilo. - Will - grita alguém lá em cima."

O clã descobre o "passeio" dela e de Az, e todos ficam doidos. A mãe dela resolve que está na hora das três (ela, Jacinda e Tamra) irem embora do clã, dizendo que é o que elas devem fazer. Tamra aceita na hora, pois ela sempre foi deixada de lado por não ter incorporado, mas Jacinda não quer ir, não quer matar seu Draki e se tornar uma humana como a mãe fez, apesar de esse ser o maior desejo de sua mãe.

Apesar da insistência de Jacinda, as três fogem no meio da noite, indo parar em uma cidadezinha no meio do deserto, onde elas poderão começar do zero, além de que, de acordo com a mãe, lá será um lugar mais fácil para o Draki de Jacinda finalmente morrer. Jacinda sente que sua mãe está falando a verdade, mas ela não está assim tão determinada a deixar isso acontecer.

Elas vão para uma escola, e é onde Jacinda vê alguém que faz com que o seu Draki se desperte dentro dela: Will. Ela sabe do perigo que ela corre ao ficar perto dele, mas ela também sabe que sua parte Draki só está viva ainda por sua causa, se ela se afastar dele, essa parte com certeza morrerá. É aí que a história começa de verdade.

Eu gosto bastante da Jacinda, ela é determinada, não é burra, e não deixa que as pessoas a controlem. Eu definitivamente não gosto da mãe dela, acho ela muito egoísta, não acho que ela tenha o direito de tomar uma decisão dessas pela filha. Eu gosto da Tamra, não sei porque, tipo, ela é egoísta e essas coisas, mas ela só está tentando viver a vida dela, ela foi privada disso a vida toda, sei lá, e dá pra perceber o quanto ela se preocupa com a irmã.

Eu gostei muito da Az, achei ela fofinha e tal. Também gostei muito da amiga dela da escola, ela é muito engraçada, e não é daquelas amigas dos livros que sempre me dão raiva rs. Bom, eu também gosto muito do Cassian, dá pra ver que ele realmente gosta da Jacinda, e que se preocupa com a Tamra, e ele é muito fofo *-*.

Vocês devem estar se perguntando se eu gostei de todos os personagens, né? Porque até agora eu só falei que não gostei da mãe dela, mas eu também não gostei do pai do Cassian, e odiei a família do Will rs. Bom, eu deixei o Will por último... eu amei ele, sério, o jeito que ele vive, eu acho ele muito corajoso, adoro ele :).

A história é super fofa, e o final acaba de uma maneira que te deixa muito ansiosa para ler o próximo.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2011/06/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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AndyinhA 04/06/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Se não bastasse a falta de explicação sobre sua própria criação, começamos a tentar entender mais os drakis, já que a personagem principal é um deles, e também faltou explorar mais, a autora fala de muitos tipos, mas cita apenas um ou outro e nem fala mais do que o nome, as vezes comenta sobre a habilidade, e a personagem principal é o grande trunfo de seu clã, ela é um dragão especial, e a explicação é porque ela pode cuspir fogo. [Mas todos os dragões não podem cuspir fogo? Eu meio que acho que é o básico num dragão.]

A história tem muito mimimi, principalmente no romance Jacinda (personagem principal draki) e Will, o caçador gatinho e popular da escola. Mas também preciso dar um crédito que ela tem uma família muito chata. E 70% dos mimimis é com relação à família dela, afinal com uma mãe e irmã como essas realmente não precisa de inimigos.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/05/poison-books-firelight-sphoie-jordan.html
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Elidia 31/05/2011

Me encantei com o mundo dos Drakis
O primeiro romance fantástico de Sophie Jordan, chega ao Brasil pela editora Agir. A autora inova e nos apresenta o mundo dos Drakis, descendentes dos dragões que incorporam em toda sua liberdade seu poder de dragão, sua paixão e ligação com a terra cravada em suas raízes. Embarque na busca de Jacinda, para manter seu Draki vivo no deserto incessante.

A protagonista da trama, Jacinda, uma Draki especial, em centenas de anos, nunca tiveram em seu clã uma cuspidora de fogo, assim ela é prometida para Cassian e tem obrigações a serem cumpridas na comunidade de Drakis onde moram descentes que incorporam Dragões e os que não chegaram a desenvolver seu Draki por motivos ainda não solucionados como Tamra a irmã gêmea de Jacinda. Com toda a pressão de ser a única cuspidora de fogo em tantos anos, Jacinda faz uma caminhada fora do clã para incorporar seu Draki de dia, e acaba sendo quase caçada pelos caçadores de dragões. E antes que ela seja castigada pelo clã, por seu erro, sua mãe, a leva junto com Tamra para uma nova vida, onde Jacinda terá que aceitar a morte de seu Draki, e se tornar somente humana. Porém o destino lhe entrega Will, um reencontro que pode ser a salvação de seu Draki interior.

Firelight foi um livro que eu me apaixonei, e aguardei com ansiedade para chegar as livrarias. A capa é linda com alto relevo da pele Draki de Jacinda nos olhos, e a sinopse me deixou muito feliz, por se tratar de um novo tema não muito abordado em romances fantásticos. Vi muitas criticas sobre o livro, e as opiniões acabam se dividindo, muitos gostaram demais, outros esperavam bem mais. O livro é de leitura fácil, e relativamente pequeno, mas eu amei a trama, o romance intenso entre Will e Jacinda, de como ele acende este seu lado quase morto Draki, e das conseqüências deste amor perigoso entre famílias inimigas,já no modo ação, ficamos desesperados pelo volume 2, intitulado no EUA de Vanish, pois as conseqüências do ultimo capitulo são desesperadamente aguardados!

Jacinda, é uma garota comum, com princípios familiares, de proteger seu clã e também sua familia, ama sua natureza e tenta preservar isso, mesmo sua mãe sendo contra. Além de ela soltar vapor quente nas inimigas, o que mais me cativou foi sua busca pela liberdade , e as cenas em que, incorporada em seu dragão ela sente sua natureza a flor da pele a emoção de voar, e de ser um ser tão especial com tantos poderes sobre as propriedades da terra.

Will é um bom moço, e um bom protagonista, ele não deixa a desejar, ele ganha com certeza as leitoras, som seu jeito misterioso de conquistar, e surpreender, mas eu realmente espero muito mais de Will nos próximos livros da série, ele pode ser muito mais, e irá ser. Em algumas cenas ele se mostra muito acomodado com todo seu destino, e família.

Personagens secundários na trama poderiam ter sido mais explorados, principalmente os Drakis, o mundo dos dragões deveria ser muito mais explorado, Tamra seria a mais explorada secundariamente, e eu gostaria muito que seu Draki estivesse somente hibernando, pois ela tem uma personagem autentica, em busca de adaptação, e muito pirracenta, rs. E eu gostaria de ter visto muito mais o lado Draki da história.

Eu indico muito Firelight para aqueles leitores, procuram ler um romance escrito de forma fácil e intensa, o romance te encanta, de forma rápida e pouco explorada, mas te deixa com uma vontade imensa de ler o restante da série, pois os Drakis encantam em toda sua forma de liberdade e fantasia.
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Psychobooks 08/05/2011

Não é segredo que adoro fantasia e, quando vi a sinopse desse livro, logo pensei: EU QUERO!!
Como a Editora Ediouro/Agir é nossa parceira, resolvi pedir pra Tabata e ver se conseguia um exemplar para resenha.
Nesse meio tempo comecei a ouvir comentários de pessoas que não gostaram do livro, algumas até compararam a história com o desenho Jake Long – O Dragão Ocidental.
Outras pessoas diziam que o livro era muito bom, e que haviam amado a leitura.
Nunca deixei de ler um livro por opiniões ou muito boas ou muito ruins. Cada um tem gosto, não é possível agradar todo mundo.
Iniciei minha leitura cheia de expectativas que, infelizmente, não foram correspondidas.
O livro conta a história de Jacinda, uma draki (descendentes de dragões) que após desobedecer o clã, para não ser punida, foge com a mãe e a irmã gêmea, Tamra.
Tamra nunca desenvolveu seu draki (a habilidade de se transformar em dragão), e a mãe para, apoiá-la, deixou que seu draki morresse.
Agora, a mãe de Jacinda quer que ela também deixe seu draki morrer, para que possam ter uma vida normal, longe dos perigosos caçadores da espécie.
Mas o draki de Jace (Jacinda) é muito importante para ela - e para o bando - já que ela é a primeira cuspidora de fogo em 400 anos.
Jacinda não consegue suportar a vida ‘normal’ e pensa em fugir, já que seu draki está morrendo aos poucos, mas ela se apaixona por um caçador de dragões, e ele é o único que ‘mantém’ seu draki vivo.
Mesmo arriscando o grande segredo do clã, ela se envolve cada vez mais com Will.
Bom, achei o livro fraco, faltaram explicações dos tipos de draki: phaser, visiocriptora, ônix…
Também achei exageradas as reações da Jacinda ao ver o Will: sua pele se arrepiava antes mesmo de vê-lo e, ao beijá-lo seu corpo entrava numa espécie de combustão, querendo logo ‘libertar’ seu draki.
O livro não prende a atenção, você não se sente ansiosa em continuar a leitura em busca da solução do mistério. Aliás, não há mistério.
O que salvou o livro, foi o final. O futuro de Jacinda é incerto, e o amor dela e Will, passou a ser impossível.
Espero que o segundo livro seja melhor que esse.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/05/resenha-firelight.html
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Bia09 03/05/2011

Na ponta dos pés, salto para o ar. Minhas asas batem, finas membranas que se esticam ao me tirar do chão
Firelight é um livro que está na minha lista de desejados desde que foi lançado nos EUA. Gostei da premissa diferente de uma menina que pode incorporar um dragão, e senti que teria em minhas mãos uma hitória muito original.
No início do livro não consegui me empolgar com a história. O enredo era bom, mas parecia que a autora não iria se aprofundar nos personagens ou em seus sentimentos, apesar das descrições das sensações de Jacinda ao voar serem incríveis. Pensei que seria um livro que iria me decepcionar por causa da minha alta expectativa, mas felizmente não foi. A história foi crescendo e me envolvendo de uma forma, que até agora, horas depois de ter terminado a leitura, estou com a sensação de quero mais.
Sophie Jordan escreve muito bem. Seus relatos sobre a nostalgia de Jacinda, a descrição de como era sua vida como draki, parecem reais, como se Sophie tivesse experimentado tudo isso. Achei interessante também ela ter criado duas irmãs gêmeas, que queriam coisas tão diferentes. Tamra ansiava pela vida normal de uma garota qualquer, fazer teste para líder de torcida, sair com garotos e ser popular, enquanto Jacinda queria salvar seu dragão, voar e cuspir fogo. Ambas têm seus momentos egoístas, mas achei interessante que na realidade, no gundo do coração, não há uma rivalidade entre elas. Elas se amam, mesmo Tamra amando o rapaz para quem Jacinda foi prometida.
Fiquei fascinada pelo mundo dos dragões, essas criaturas que nunca me chamaram a atenção. Seu sangue com poder de cura, suas pedras preciosas com as quais eles têm uma ligação quase de alma, sua cultura... tudo isso, que eu achava que me faria não gostar tanto do livro, foi o que na verdade o enriqueceu e o tornou ainda mais belo. Parabéns para Sophie pela escolha do tema.
Parabéns também à Ed. Agir pela capa e pelo detalhe em alto relevo nos olhos de "Jacinda". Acho que a capa americana não tem esse detalhe e já ouvi pessoas comentando que sentiram falta desse capricho, e a Agir não deixou passar. Ponto para ela!
A continuação desse livro se chama Vanish e o título faz bastante sentido. Aguardo ansiosa por ela, afinal, o gancho das últimas páginas do livro me deixou bem empolgada!

Para mais resenhas e promoções:
www.amormisterioesangue.com
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